O Silencio de uma Tela em Branco
Eu já fui súdito dos ignorantes, até perceber que eles não lêem livros e aí, resolvi ser súdito dos sábios, pois, me doaram um livro e me ensinaram arquitetar as ideias.
Evangelho é o mistério de Deus anunciado na vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, que por um ato de graça, nos torna justos perante Deus pelo sacrifício de Cristo na Cruz, gerando em nós arrependimento pelo nossos pecados e fé em nossos corações pela palavra ouvida e pela ação do Espírito Santo. São portanto as boas notícias de uma nova vida para nós que estávamos mortos.
Família....
Família é trem, difícil de se embarcar,
pois só dizem que te amam,
na hora de te sepultar.
Parece bicadeira, na hora de um
sepultamento, é tantos e gritos e
choros, lamúrias e lamentos, mas
tudo isso não passa: de puro fingimento.
Se você me ama,
agora tu pode falar,
pois quando descer a capa fria,
não poderei mais te escutar.
Tem chance de mim ver, mas
tempo nunca tem.
Quando eu morrer,
tua visita, não me convém.
Ás tuas lágrimas,
não poderei enchugar e
nem os seus gritos,
poderei contemplar.
Enfeitei de paz a minh'alma, e adornei de flores o meu espírito, ouvi o canto dos pássaros, e vi, borboletas e beija-
flores, colorindo de amor o meu jardim.
Que a cada respirar o Espírito Santo percorra nossa alma, lavando nosso interior da maldade que existe em nós..."
#GloryGOD
A eterna guerra do bem e do mal é travada primeiro dentro de cada um, na qual o vencedor inicia outra guerra para libertar seu aliado, adormecido no corpo do inimigo.
"Somos meros navegantes
Sobreviventes itinerantes
Artistas diletantes.
Poetas amantes
Dançarinos errantes.
Humoristas falantes
Românticos namoradores
Amigos constantes
Pares fascinantes
Artistas deslumbrantes
Paixões embriagantes
Saudades constantes."
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
Direitos reservados.
Animal Doméstico
Quando às vezes me recordo admirado
Do deleite dos encontros casuais
Ponderava uma vida despojado
Dos amores e paixões de calmaria
Em meu âmago de afetos ilibados
Renegados em meus dias perspicaz
Postergava apegos inacabados
Passeando entre o lirismo e a boemia
Do encanto dos casais desavisados
À ironia do entendimento tão fugaz
Desguardei o sentimento resguardado
Mais que insulto ao amor, eu proferia!
Sem notar que já tinhas me domado
Fui cativo em teu colo tão voraz
Não previ que tal amor era meu fado
Há quem viva sem amor, à revelia?
A solução não esta em ajudar os pobres para roubar dos pobres; mas em não se permitir ser manipulado pelo mercado das aparências.
Odebrecht.
O que restará de mim e de minha existência?
Não crendo mais em meu próprio ser.
Pela sagacidade dos dias.
Dos vossos lírios prateados.
Em vossos templos consagrados.
Velados, a sombra de honrarias?
Ah, céus!
Que espécie de engenhoca mecânica sou eu?
Boneca de carne e dentes!?
Não crendo mais em minha própria humanidade.
E no vigor da minha gente?
Carne educando carne.
Civilizando carne.
Que saboreia da própria carne?
Carne vossa de cada dia, exposta no mercado dos desejos...
O que restará de mim e de minha consistência?
Da carne da minha carne.
Da vossa carne!
De toda vida selvagem influenciada pelo ‘id’ da violência!?
Das mortas almas soterradas pelo fundo, de um fundo.
Pela projeção fantasma do mundo.
Que só valoriza a casca da divergência?
O que restará de mim e de toda existência...
Na lista dos mais “ajuizados” ditadores da história?
Em nome da ética.
Do moral.
Da soberania.
Na lista dos melhores condutores de bons exemplos.
Entre todas as lutas, derrotas, vitórias.
Eis aqui, a estrutura de vossas almas, em nome do orgulho nacional.
Sem nunca sequer permitir-se ser um ser em sua totalidade.
Se não, um meio ser esquartejado pelo antigo gancho das velhas fábricas da vulgaridade.
Eis aqui, humanidade!
A carcaça e sua essência:
Um fígado, um pulmão, um coração...
Enfim, o todo - inconsciência.
Arranca-os e toma os para ti!
Em nome dos direitos humanos e de todos os ideais de liberdade.
Ó, humanidade!
O DESESPERO LEVA A LOUCURA ("Nunca foi sensata a decisão de causar desespero nos homens, pois quem não espera o bem não teme o mal." — Maquiavel)
A pandemia da doença psicossomática chega ao extremo. Como louco, um professor de jaleco branco, com máscara de proteção respiratória, utilizando um megafone no doze, sai gritando nas ruas, subestimando os alunos, pais e os aplicativos da internet. Já se sabe que propaganda volante perturba mais que ajuda vender algum produto; por isso, nas grandes cidades não se vê mais isso. É um louco para mostrar serviço! Dizia ele: — "Tragam suas atividades, enviem as fotos para seus professores. Estamos fechando o bimestre. Feche com um dez este bimestre! Alunos ... tragam hoje às 14h. Compareçam, não percam esse ano. Estamos apenas no primeiro bimestre, dá tempo para começar agora. Atenção, pais e responsáveis orientem os seus filhos".
A escola está sempre em demanda com a sociedade, sobre reconhecimento: moral e financeiro; e nesses pontos sociorreligiosos, que ensinam a transgressão dos bons costumes sociais, crendo na misericórdia da corrupção, matando o profissionalismo e o bom-senso não esperem o respeito se não se dão esse respeito! Mas acho que aprenderam com os alunos sobre o ganhar no grito. Será que vai dar certo?! Para mim é tudo novo, ou melhor, não existe nada novo debaixo do sol como já disse o Salomão da bíblia!
Eu amo tudo que é...
Simples, belo, e admirado;
O que passou já não é
Ficou no verbo passado;
O que perdi já não tenho
Logo também não possuo;
Não choro e não desdenho
Se for preciso recuo.
Gratidão e reconhecimento, ações necessárias! A Gratidão alegra o coração, o Reconhecimento renova o pensamento.
Logo estarão de volta.
Logo estarão de volta, batendo em tua porta, e te apertando a mão, beijando os teus filhos e te chamando de irmão.
Bebendo água em sua caneca e comendo do seu tira-gosto, e depois o que eles fazem: lavam bem ás mãos e esfregam bem o rosto.
Não vendam o seu voto, por um saco de cimento, porque quando eles forem eleitos, te deixam nas favelas, e vão morar em apartamentos, deixemde ser otários e não elegeam, esses elementos.
(Ser) tão
Quando, à tarde, o sol risca o céu de encarnado
E a vida debreia seu ritmo normal
Vejo advir um ser tão bonito
Com um jeito sincero, de um povo sereno
Onde falar sorrindo é tão natural
Ser tão realista, da cerva trincada
Do banho de rio, da alma lavada
Que pede conselho e não desafina
Como sanfoneiro em festa junina
Um ser tão livre, que anseia por mais
Que nunca desiste e não volta atrás
Mas luta e persiste, pegando a estrada
Na mala um sonho, sem rumo, sem nada
Qual flecha atirada, não voltam jamais.
O exercício do perdão é imprescindível, embora não seja nada fácil exercitá-lo quando somos magoados.
Não nege a fé!
Não joge seu ministério no lixo,
pra ti ainda tem solução,
quem abre mão de Jesus,
por certo perdeu a razão.
Jesus Cristo é o caminho,
pois assim se apresentou.
Quem deixa de seguir,
por certo passará horror.
Sem mim, nada podeis fazer
Assim ele falou, por mas que esteja difícil:
Ele contempla sua dor.
Volta enquanto é tempo,
a porta dá graça ainda não fechou.
Por ti Cristo, morreu provado o seu amor.
Não faça nada esperando
elogios ou recompensa por
parte do homem, o melhor
elogio e recompensa que
podemos receber, só vem
mesmo é da parte de Deus.
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