O Silencio de uma Tela em Branco

Cerca de 354361 frases e pensamentos: O Silencio de uma Tela em Branco

⁠Quando você reconhece que não sabe fazer tal coisa não significa que você esta se diminuindo ou não tem capacidade, isso mostra o quanto você é inteligente por ter reconhecido tal fato e poderá aprender com outra pessoa.

Inserida por lucianofeliciano

⁠A mansidão é a virtude mais bela que pode vim a floresce no coração de qualquer ser!

Inserida por wesley_lima_2

⁠O sonhador quando se depara com a dor de um amor, esquece tudo que deslumbrou da vida, das alegrias, viagens e fantasias este mesmo esquece das juras de amor fazia em outrora dizia com alegria que tudo venceria!

Inserida por wesley_lima_2

A saudade é como um mimo, um sentimento guardado dentro do peito, que de vez em quando escorre pelo coração.

Inserida por ubaldo_jesus

A gestação salienta ⁠as curvas mais belas do amor. O ventre que carrega o fruto dá forma à barriga mais perfeita de toda uma vida.

Inserida por matlima

Se a alguns eu feri, foi porque me feriram primeiro, e disso eu não sinto nenhum pingo de remorso, sinto é pena.

Inserida por ubaldo_jesus

⁠OS INFORTÚNIOS DE AFONSO

Por Nemilson Vieira (*)

Eu o meu irmão mais velho e alguns amigos da primeira infância visitávamos o bananal do seu Afonso nas caçadas de passarinhos. Havia bananas maduras nos cachos, com furos por cima; já visitadas pelas aves. Pipira (sanhaço), currupião (sofreu), sabiá… Homem bom, de poucas posses, mas trabalhador e honrado… Numa certa altura da vida, Afonso desandou-se; deu um atrapalho na família: a mulher foi-se embora com outro e levou consigo os filhos. Com o tempo a sua casa do nada, pegou fogo com a plantação de bananas. Tudo que possuía tornou-se em cinzas; quase morreu de desgosto… Um amigo o convidou a uma caçada conhecida no nordeste por fachear; consiste em se fazer uma picada por baixo da mata e ficar a andar na mesma, num sentido e noutro, com uma lanterna e uma espingarda, o tempo que se fizer necessário; no intuito de abater a caça que tentar atravessar o caminho. Naquele dia deu errado… Terminaram o trabalho ainda cedo da tarde; o amigo de Afonso disse-o que o aguardasse um pouco, que iria dar algumas voltas por perto. A caçar algum bicho miúdo: um preá, um inhambu… Ao retornar, alguns metros de distância, algo fez um barulho por baixo de umas ramagens a sua frente; com a espingarda engatilhada na direção do bicho olhou mais um pouco e apertou o gatilho, Bam! Ai! — Gritou o Afonso em dores profundas. O amigo correu desesperado para ver e, confirmou ser o seu companheiro de caçada. Com bastantes perfurações de chumbo fino por todo o seu corpo; respiração ofegante, dificultada. No momento que fora alvejado Afonso firmava o cabo da sua faca que havia afrouxado. O amigo visualizou apenas o seu cotovelo em movimento e confundiu-se: achou ser uma cotia. Próximo à escuridão da noite começou o martírio do amigo do Afonso com ele nas costas a procurar uma ajuda. Um galo cantou ao longe de onde estavam… Era o sinal que precisava; marcou o rumo e foi-se. — Orientado pelo canto da ave chegou a um morador. Afonso perdera um pouco de sangue pelo caminho, com a agitação do corpo, aos balanços nos ombros do amigo. — Ainda vivia. O amigo contou com riqueza de detalhes tudo o que acontecera com os dois, ao morador. O homem depois de ouvi-lo… Indicou um remédio caseiro à vítima: um frango pisado no pilão com pena, tripas e tudo mais; do jeito que fosse pego no poleiro. Não carecia de sal; um pouco de água sim. Somente para chegar aos recursos médicos na cidade, lá entrariam com os cuidados e uma medicação coadjuvante ao tratamento. Com uma observação: não devia vomitá-lo caso contrário morreria. Afonso ainda consciente, por certo ouvia tudo em profundos gemidos. Consultado se topava beber o tal remédio naquelas circunstâncias, o aceitou. Depois do frango pisado o homem despejou aquela mistura numa caneca grande, mexeu e deu ao baleado a tomar. Afonso bebeu o frango pisado no maior sacrifício do mundo; com uma cara daquelas… A cada gole que dava fazia menção de jogar tudo para fora. Lembrava da orientação do homem e não o fazia. Missão cumprida, providenciaram uma rede para o traslado do paciente. Alguém para ajudar na condução do mesmo. Afonso não provocou vômitos e resistiu bem a viagem. O seu tratamento foi trabalhoso gastou-se um bom tempo para remover todos àqueles chumbos do seu corpo e a saúde voltar. Depois do caso passado até serviu de graça, se é que o Afonso contava que o pior de tudo não foi o tiro da cartucheira: foi o frango que bebeu. Com as recomendações de segura-lo no estômago para não morrer.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário.

(27:02:18).
Fli e Lang

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠Enquanto o amanhã existir! sempre tentarei.

Inserida por Mauricio_Serio

⁠Quando você pensar em desistir, lembre-se! Deus está te guiando! e tem planos para você. Não desista!

Inserida por Mauricio_Serio

⁠O TEMPO EM VERTICAL

Vivo a vida em vertical
Galgo na escada do tempo
Firmado em cada degrau
Cada momento contemplo
Vivo o momento presente
A viver intensamente.

Inserida por diogenespdearaujo

⁠Ninguém consegue perdoar seu semelhante verdadeiramente e conservar os mesmos sentimentos de antes, a relação nunca mais voltará ser a mesma, será sempre pior. Porque o perdoador sempre se prevenirá da próxima ofensa, e o ofendido sempre se protegerá da vingança.

Inserida por Kllawdessy

⁠Agradeço a todas as pessoas que passaram pelo meu caminho, porque sempre aprendi algo com elas.

Inserida por AlquimiaPsi

⁠A sociedade contemporânea e seus valores e padrões me enojam.

Inserida por gabrielle_dias

⁠Sociedade, um convívio social, o remédio e a droga num só frasco.

Inserida por gabrielle_dias

⁠CALOTES, O PAVOR DO COMERCIANTE

Por Nemilson Vieira (*)

As vendas a prazos eram registradas em cadernetas, cadernos, papel de pão…
Nenhuma garantia formal da dívida havia; somente a ‘palavra’ do freguês.
O meu pai, antigo comerciante na minha cidade, queimou alguns cadernos cheios dessas anotações, fora as discussões que aconteciam. Não tinha bons modos para cobrar e entrava em atritos com alguns fregueses inadimplentes na hora da cobrança.
Com o aparecimento do cartão de crédito e débito (o chamado dinheiro de plástico) os prejuízos com essa antiga modalidade de vendas reduziram bastante.
Alguns fregueses não pagam nem a luz para dormir; não honram os seus compromissos. Por aqui o Miguel Pedreiro não deixou um bom exemplo nesse sentido.
Por precaução o seu Dega, comerciante do Céu Azul, carregava a fama de não vender fiado. Talvez não fosse bem assim, algumas coisas saíam sem o devido pagamento à vista. Ninguém faz tanto malabarismo assim. Disse-me antes de se aposentar que nos seus trinta e sete anos de trabalho no ofício, no dinheiro de hoje, julga ter perdido, com os fiados, uns mil reais. — Não é sabido de alguém ter conseguido tamanho feito. Desse montante, talvez a maior parte do prejuízo fora dado por Miguel Pedreiro.
Ele já sabia da inflexibilidade do seu Dega, em não vender fiado. Por isso esperou a hora certa de dar o bote.
O comerciante iria à Ipatinga, dar uma demão ao irmão, numa disputa de um cargo eletivo naquela jurisdição.
Já dentro do veículo que o levaria a essa cidade, estacionado à porta do seu comércio, fora abordado por Miguel.
Queria uma unidade de cigarro e uma dose de cachaça, no dia seguinte pagaria-lhe, como sem falta.
A pressa é inimiga da perfeição. O Dega não desceu do carro; pediu a esposa Corina que o atendesse naquilo que lhe pediu. Ligaram a condução e partiram.
— O que o senhor deseja, seu Miguel?
— Bem… Vou pegar umas coisas com a senhora e conforme combinamos acertarei no regresso do seu Dega. Todos os dias Miguel estava lá a buscar mercadorias e dona Corina anotava tudo num caderno. O comerciante demorou vinte e três dias para voltar de Ipatinga. Aí o estrago já estava feito. Ao saber que havia sido passado para trás imagino que o velho empresário só não morreu porque não era chega a hora. Com bastante ódio procurou uma pedra de amolar para afiar uma faca que tinha; estava decidido a ensinar o Miguel a dar calotes nos outros. Possuía uma arma de fogo, mas aquele serviço iria fazer com a sua lâmina afiada; sabia muito bem trabalhar com ela, ia “furar os rins do infeliz.” — Disse. “Procurei a peste do homem por toda a redondeza durante quatro dias.” Não logrou êxito; só pensava coisas ruins.
Apareceu uma pessoa que mudou o rumo da história dos dois.
Nas suas andanças à procura do Miguel o seu Dega encontrou-se com um amigo num bar na Rua Elga Taveira.
Num suposto diálogo começa a conversa…
— Tô lhe vendo meio diferente ultimamente, Dega! — Estranho mesmo!
— Estou a procura de uma peste há quatro dias, para matar, mas não o achei.
Contou-lhe os motivos que o tirou do sério, e perguntou se o amigo viu o tal.
— Eu vi sim, mais cedo num caminhão de mudança por certo estava a se mudar.
Com aquela informação o amigo desviava o foco, o furor do seu Dega…
Miguel Pedreiro continuava a dar os seus calotes do mesmo jeito pela região.
Tempos depois, Dega encontrou-se com o dito cujo, o Miguel pelas ruas do bairro.
Aí a sua vontade de fazer o mal a ele já havia virado a esquina. — Ganhado devagar o mar do esquecimento.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(22:09:18)
Fli e Lang

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠As doenças, tanto as mentais quanto as físicas, são resultado da energia mental mobilizada de forma negativa. Quando mantemos pensamentos e sentimentos negativos, produzimos uma energia mental tóxica e geramos impactos mentais nas células, intoxicando-as.

Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência

Inserida por AlirioCerqueira

⁠O que João Batista disse
Não é conceito de rua
"Convém que ele (Cristo Jesus) cresça
Convém que eu diminua!"

Inserida por Odairalves

⁠Ser pediatra é amparar um pequeno e frágil ser, ansioso por seu primeiro choro. É vê-lo crescer zelando pelo seu bem-estar na certeza que se tornará um adulto saudável. É muito mais do que acompanhar uma curva de crescimento e com os pais comemorar cada vitória. É amor, carinho e dedicação!

Inserida por paulo_vitor_de_souza

⁠Com tempo se faz dinheiro,
mas com dinheiro nunca se faz tempo.
Comprova o rico no leito da morte,
que o seu dinheiro não lhe traz sorte !

Inserida por juliana_rossi

⁠Felino viril, negro gato lascivo.
Em seus olhos me perdi,
em sua boca deleitei-me,
em seu corpo me entreguei

Inserida por juliana_rossi

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