O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro
POEMA DA SEPARAÇÃO
De um núcleo da degenerescência
Escapou para a vida irresoluta
E alma bendita que outrora
Encontrara disposta a enfrentar
O vale das incertezas
E o tempo que passou foi pouco
Pelo que outorgou, mesmo assim
Alivia em si a compleição de bronze
Intercalada na pele
E formas meticulosas
Alí onde e antes encobria
O desejo venerado
Que escarpava o terreno
Do rubro músculo
Que não parava de pulsar
Ainda que a luz devorasse as sombras
E eles iam, sonhavam e deleitavam
Caiam, levantavam e andavam
Até que um dia
Caíram num núcleo e...
Degeneraram-se.
Poema :
Inesperados
A alusão do meu sentido intrépido ao tempo, conhecedor do impávido sentimento denodado do ser valente a sua glória
Audacioso eu sou, destemido de quereres sóbrios, sou aguerrido sem medo de cair, o meu provém é provido de coragem e sonhos
Sou o que chega chegando, de mansinho arrebatando o alheio quieto na sua mansidão, sou o astucioso visando amar sem medo
Contudo sou o dom da vida, sei como amar, só não sei como ser amado, amor inesperado acontece, rejuvenesce meu querer
Então eu sou frágil, sou sentido em busca de um sentido amar, sou nobre esperando algo que condiz ao meu amar
Por ver tudo, meu fascínio es meu anseio de amar, segue meu ser vagando a dias a encontrar o amor,
De repente possa me surpreender, me encontrando, fechando meus olhos e dizendo " EU CHEGUEI ".
Então vou continuar a vivênciar o mundo, o modo que viso o sonho em querer amar intensamente, até que inesperado me traga o meu amor.
Poema direito
Quando poema é bem feito,
abre os desejos, janelas dos
sonhos e dos preceitos
Pureza indevida, sentida em traços,
A beleza plena em poucos pedaços
O sentimento mútuo de pureza e
sintonia,as mais belas palavras
em tons de alegria
Tendo aqui o desfecho
de poema deleito ,sentimentos,
Todos eles em um único momento,
Poema esse meu, que aqui foi eleito,
o principio e o fim de perfeito.
POEMA PARA ADRIANA
Adriana
Não se engana
Quem te ama
Risada ressoante
Altamente tocante
Sorriso brilhante
Altera o meu semblante
Fina flor
Com muito ardor
Eleva meu humor
Por mim tanto desvelo
Talvez sem merecê-lo
Postura tenaz
Em busca da paz, plena paz
Segue adiante, sempre radiante
Totalmente iluminada
Rumo à caminhada
Cheia de esplendor
Em busca do amor... tão merecido AMOR!
Simplesmente, Adriana...
Poema:
Lagrimas ao Vento
Sinto um vazio em meu peito,
Sinto a dor de sua partida,
Não era para ter ido sem mim
Vou sentir vontade de te amar
É por você que derramo lágrimas
É por você que acordo todo dia
Eu te preciso, perto de meus olhos
Perto do aquecer do meu coração
Vinde conquistar nossos planos
Nossos filhos, nosso sonho de voar
Vinde, estou a sua espera,
Corra, pule em meus braços
Deixe o sentimento falar por nós
Entenda que nosso amor é o maior
O querer es o desejo de te-la
Então fico a contar as estrelas
Amanheça no meu amanhecer
Todas as manhãs de manhã
Então quis assim o destino,
Segure a minha mão para não soltar
Agora temos nossa sanidade
Temos o incomum cravado pela saudade
Agora é viver cada forma de amar
Apenas amando um ao outro todo dia.
És meu poema inacabado
decifro-me em versos
e declaro meus sentimentos
Disfarço minhas magoas
nas fantasias
mesmo perdida sou poesia.
Choro a beleza do encanto
do ser amado
que entre linhas dos teus
versos
se fez em prantos
amargando tristeza
neste universo onde mora a
saudade.
Do medo descoberto que
aumenta o prazer
que consome a fissura e
efetiva o desejo
Que me joga em seus braços
no flutuar das emoções da
explosão deste amor.
Um poema para meu querido avô.
Uma musica toca na minha mente,
Os pássaros cantam,
O vento desvenda os sonhos,
Como a dança toca o profundo da alma,
E assim as lagrimas do tempo te levaram,
Nos dias que se passaram imaginei
Aquelas tardes que musica ultrapassava
Os limites da magia da eternidade,
Por mais e mais respiro a solidão
Que sempre me acompanhou...
Não compreendia o deplorável,
Paradigma dos meses e anos passados
Os lances pesos na minha memoria
Pairam com as palavras que deslumbro
Tudo passou tão rápido igual a um diluvio.
Quinta-feira,10 de setembro de 2015
POÉTICO
Primeiro pensei em fazer um poema,
ou uma poesia,
quem sabe.
Mas logo em seguida,
pensei apenas em um soneto.
No caminho me confundi,
com a estrutura de cada um.
Estou totalmente preso a formulas,
Conceitos
e estruturas pré estabelecidas.
Depois dessa confusão toda,
Agora não consigo criar
nem mais estrofes,
que dirá poemas.
Cheguei a conclusão que:
por hoje chega, há momentos,que é necessário calar-se.
(Poema do Livro Digital Alinha-te)
(Um poema em cada árvore)
Estou aqui
Olhando fixamente para ti
Num impeto de te abraçar
Como mera formalidade de espécies
O meu verde punjante
Seu sangue pulsante
Entre nós, não há barreiras para o abraço
E espero imóvel, mas viva
Apenas com o balanço do vento a dizer que sim
Para poder sentir
Teu calor em mim
Poema da preguiça!
No poema da preguiça,
A mesa é minha cama postiça,
O braço meu travesseiro,
E o quarto, sem exagero,
É qualquer lugar que acalente...
O meu desespero.
A luz pode estar acesa,
Mas para a minha surpresa,
Meu olho se torna pequeno.
É o sono chegando sorrateiro,
Seguindo o seu roteiro,
E tranquilo,
Acabo tirando um cochilo,
Fazendo jus à preguiça,
Os meus olhos ficaram fechados,
Como a tal Deusa..., dos olhos vendados.
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Um poema sobre o amor.
Várias vezes ouvi falar,
de ler, cansado estamos.
A maior escola que herdamos,
é o querer do mundo em amar.
Nos olhos, na manhã observo,
olhos universais, verdades metafisicamente testadas,
acaba com o pouco que tenho
de aliviar meu mundo correto.
O certo é não perder a vista.
A vista da montanha, à vista.
Ganhou meu coração não com parcelas,
Comprou, pagou em espécie, há vista.
O cheiro do almoço, costela com cominho,
eis onde vim parar.
No tempo da vó Alzira, do tutano,
no tempo da saudade de fulano.
Gostaria de saber que sinto,
exprimo a solidão e o afeto que a palavra tem em mim.
Saudosa poesia que invade,
tal os olhos da amada.
Qual poeta ousaria dizer
que melhor poema já fez
se diante de tanta beleza
seria uma insensatez.
do meu poema - A mais bela poesia
erotildes vittoria
SONHO DE POETA
Um dia escreverei um poema
que não correrá o mundo
como um cometa,
mas que correrá o estômago
de uma criança faminta
como um prato de sopa.
Um dia escreverei um poema
que não terá nenhuma beleza
rítimica ou estética,
mas que a sua mensagem
será como uma espada de dois fios
que alcançará os corações das pessoas.
Um dia escreverei um poema
que não sairá nos jornais
nem nas revistas de literatura.
Mas que será lido,
relido e cantado,
nos bancos das praças,
nas noites frias,
pelos menores abandonados
e pelos mendigos
debaixo dos viadutos!...
Um dia
escreverei um poema
que será ignorado
pelos intelectuais
e pelos críticos de plantão.
Mas que será aplaudido,
muitíssimo aplaudido,
pelos pobres da terra.
Poema ao cigarro.
Ao longo de seu comprimento, te entrelaço em meus dedos, com a satisfação de ter-lhe comigo em momentos diversos.
Levita levemente o prazer que, ao expelir, carrego comigo uma nova esperança de poder estar contigo novamente.
Inclui-se nos momentos felizes, permanece nos tristes, depois de me entrelaçar e sentir meu corpo ferver, você vem como um furacão e leva a minha euforia, me acalma, me encaminhando ao mais profundo sono, o sono da alma.
“O brilho do amor” Poema
A vida é bela quando o amor é infinito...
E torna mais bonito...
Cada palavra vinda com emoção.
Quando a saudade é sentida direto no coração...
Aquelas triste canção...
Que traz em si recordação.
Doces, felizes, tão perfeitas.
Faz lembrar como seria o riso, o cheiro, o olhar, a voz...
A essência traz o toque suave...
Das mãos que sentiu o calor do amor.
O amor faz a vida repleta de cores...
O amor faz do seu sorriso...
Lindos raios luminosos do sol.
O amor faz que...
O espírito torna-se cintilante.
Tão belo e mais constante...
Como é lindo o amor...
Tal como a mais bela flor.
O amor transmite essência à cor...
O amor faz uma estrada tão florida...
Dá razões á própria vida...
O sonho mais feliz de um sonhador.
O amor é tão belo como a essência da flor.
Que fere a alma mais traz na boca...
O doce sabor do mel.
O amor à presença sente...
Um abraço apertado...
De um sorriso delicado.
Que aquece que consola que acalma...
Que envolve a alma...
Quanta saudade cabe num coração sofredor.
Janela dos Sonhos "Poema
Não sou nada.
Mas tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Da Janela dos meus sonhos...
Tenho milhões de sonhos...
Que ninguém sabe qual é.
Apenas um mistério guardados em meus sonhos.
Nos meus sonhos apenas uma rua...
Uma Campa gelada.
Um anjo adormecido que dorme na campa fria.
Uma rua deserta com pouquíssima gente por perto...
É uma rua inacessível a todos os pensamentos reais.
Com o mistério das coisas por baixo das pedras frias e dos seres adormecidos...
Como a morte que,deixa umidade nas paredes.
Paredes geladas, uma campa fria onde dorme os seres sem vida. ..
Mesmo os que,sem cabelos brancos são conduzidos a seus destinos.
Vageiam -se pela estrada do nada.
Estou hoje lúcida, como se estivesse passado pela escuridão...
E acordando ao romper do dia...
E chegando ao final de uma rua sem saída.
E como se não tivesse mais irmandade...
Senão uma despedida, tornando-se esta casa deste lado da rua...
A fileira de carros e uma partida gelada...
Que conduz ao destino final.
E uma sacudida nos meus nervos que, me conduz ao meus sonho.
Estou hoje perplexa, como quem pensou e achou e esqueceu...
Estou hoje dividida entre a realidade que devo seguir...
À campa fria do outro lado da rua, como coisa real por fora...
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada...
Apenas um sonho...
A aprendizagem talvez.
Desci dela pela janela dos sonhos...
Voltei à realidade e percebi que os mortos vivem através de um sonho...
De um mundo paralelo ao meu mundo.
Um mundo onde não podemos ter sonhos...
Mas podemos sentir através da campa fria.
Onde um dia terei meu sonho...
Um sonho só meu...
Que dividirei comigo mesma.
Como um anjo adormecido eu acordarei.
" Ao pé do leito"Poema
O dia que acordares num quarto novo e não sentires a minha presença...
Então saberei que o amor que juraste para mim
chegou ao fim.
Mas enquanto de mim te lembrares...
Saberei que o nosso amor ainda vive dentro de ti.
Mesmo que não saiba como foste parar lá dentro do meu coração...
Eu saberei te dizer o quanto ele vive dentro de mim.
E as nossas vestes caídas ao pé do leito...
Serão as marcas de um grande amor.
O nosso amor que agora parece estranho...
De tão estranhas te farão pasmar.
A janela abrirá, devagarzinho...
Fará nevoeiro e tu nada verás…
Há de tocar o medo que existe no seu coração...
Há de tocar a campainha que abre a porta do teu silencio...
E a silenciosa porta se abrirá e o nosso amor então penetrará a alma.
E um ser, que nunca viste, em um sorriso,
ressurgirá te abraçando com maior carinho.
E há de dizer-te para o teu assombro...
Não te assustes de mim, que sofro tanto...
Quero chorar apenas no teu ombro...
E devorar teu olhar...
Com todo meu amor.
"Meus Sonhos " Poema"
A noite cai silenciosa...
Com meu rosto envolto ao travesseiro...
Mergulho em um sonho profundo...
Tudo me parece real.
Vejo seu rosto assombreado por de trás de um nevoa...
Como se me disse algo...
Algo que eu não ouvia....
Não compreendia...
Mas que sentia.
Via você acenando com um lindo sorriso...
Minhas lagrimas caia...
Por que não conseguia toca-lo.
O via se afastando lentamente...
As estrelas o acompanhavam...
De repente eu te perco na escuridão.
Na escuridão dos meus pensamentos...
No vazio dos meus sonhos.
Como a nevoa da noite você se foi...
Acordei...
Despercebida em meus pensamentos vago cada vez mais...
Em suas tamanhas circunstâncias do meu destino...
No valor dos meus sonhos...
Entendo que cada segundo em que eu estava pensado em você...
Deixava-me esquecer cada dia de minha vida. Meu anjo...
Procurei seu rosto na escuridão.
Deparei-me sozinha com minha dor...
Ouvindo o soluçar do meu coração.
No silencio da noite busco as estrelas...
Tento compreender este amor.
Mas que amor.
Um sentimento oculto no meu coração...
Que me faz perder a razão...
Não compreender o motivo de amar.
Por alguns segundo me perco a pensar.
Como é bom poder te amar.
Olho para o céu azul...
Vejo mil estrelas a brilhar...
Vejo a lua majestosa...
Meu amor a contemplar.
Vejo o infinito, que se torna tão bonito...
Mas não tenho você para amar.
Novamente mergulho em meus sonhos...
Tentando te encontrar...
Mas se é sonho como posso te amar.
Os minutos passam...
A velocidade dos meus pensamentos aumenta...
E com ele o desejo de te encontrar...
Perde-se na escuridão da minha alma.
Olho novamente o céu...
Contemplo as estrelas...
O luar...
Percebo que você se foi como a névoa da noite.
Sumiu na escuridão...
Ficou somente a solidão e meu triste sonhar.
" Segredo de dois corações" Poema
Deixa que, todos os o olhas do mundo invada sua alma...
Descobrindo seu grande amor...
Deixa que, eu descubra os seus mais secretos segredos...
Ocultos no fundo do seu coração.
Deixa que, eu o conduzo as mais elevadas nuvens dos sonhos...
Para que, não se perca se tão cedo os mais elevados sentimentos de dois corações.
Que todo o afeto que sentimos se mostrasse naturalmente.
Basta de enganos...
Mostra-me sem medo...
Todo amor que sentes por mim.
Ao mundo afrontando-os face a face...
Quero que todos, quando eu passe...
Veja a importância desse amor.
Não posso mais ocultar tantos sentimentos...
Ando tão cheia deste amor, que minha alma se consome.
De te tanto te exaltar aos olhos do universo...
Ouço em tudo teu nome, em tudo o leio...
Na angustia de calar teu nome...
Quase o revelo no final de um verso.
Deixa que, eu demonstre todo amor sinto por ti...
Que descuidada vieste existir entre nos dois.
Encantada e aumentando o próprio encanto...
Se não fosse este amor existir em minha alma...
Terias notado que outras cousas também me encantam.
Muito diversas das que outrora ouvistes...
Mas amastes, sem dúvida, portanto.
Meditai nas tristezas que sentistes.
Que eu, por mim, não conheço cousas tristes.
Que mais aflijam e que torturem tanto...
Quem ama inventa as alegrias que sentes.
E em lugar de acalmar a alma triste antes...
Busca novo pesar com que as vive e nos faça feliz.
“Primavera de amor” Poema!
Ah! Quem me dera que isso, como outrora, ainda nos comovesse!
Ah! Quem me dera que ainda juntos pudéssemos agora ver o desabrochar da primavera!
Saíamos como os pássaros e a aurora...
Sobe o luar ver o orvalho molhar o chão...
Sobre os troncos sentávamos sorrindo...
Teu sorriso maroto e olhar de menino.
Com cheiro de rosa recendia...
O desejo e beijos de fogo palpita.
Então eu o via...
A alma da terra gorjeava e ria...
Nascia a primavera...
E um grande amor nos com sumia.
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