O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro
Odeio te amar
Odeio que ame outra pessoa
Odeio porque sei que é verdadeiro
Odeio quando me faz perceber o que sinto
Odeio porque cada dia eu insisto
Odeio ter que mudar isto
Odeio viver só isso
Odeio porque é o meu vicio
Odeio não ter te visto
Odeio por simplesmente ter te querido
IMENSO - Decisão de amar
Hoje de certa forma me encontro calmo, vago certo e sei o que busco o que quero. Hoje me encontrei novo, numa nova maneira de ver a vida e de seguir meu caminho. Hoje ao te ver percebi o que você realmente significa para mim e ai, me fiz sereno.
Te olhei com olhos de primeira vez, percebi a embriaguez que me encontrava e resolvi ser sóbrio. Te olhei com olhos críticos e me fiz ponderações a seu respeito, seu jeito de ser e querer viver.
Antes te olhava com olhos completamente apaixonados, te percebendo bem perto de mim, teu cheiro me entorpecendo – VICIO.
Mas quero ser e serei são - hoje saí do vicio e do doce tormento que o vicio trás e me fiz careta.
Agora te olho com olhos de primeira vez, te observo e te julgo com estes mesmos olhos. Sofri, me magoei, te perdi por momentos e você se fez distante.
Tudo isso, todos os momentos me fizeram repensar o que sinto o relacionamento o meu querer. E nesse meu momento, hoje longe do vicio, da embriaguez do relacionamento eu sei...
Sei de você, te tirei de perto de mim e tomei a minha decisão.
VOCÊ !!
Você é minha decisão, te tirei de perto de mim para colocá-la dentro do meu ser, para ser um ser único – NÓS.
Você esta em mim não preciso sentir teu cheiro ele já esta em minha alma. Percebo a certeza que sempre tive, mas com outros olhos, olhar de hoje.
A certeza de amar a pessoa certa, completa e bela de alma.
A certeza de tê-la como um todo: com seu dengo, mau humor, sorriso, choro e toda delicadeza e fúria que você tem.
E te Amo assim do seu jeito – Te olho com olhar de primeira vez, pois é realmente a primeira vez que realmente acertei, encontrei a pessoa certa – VOCÊ !
e o que sinto é Gigante!!!
Poema do Dia das Mães
Mãe, sem você não sei viver;
Sem você não sei amar;
Sem você não sei cantar;
Mãe, não existo sem você!
Mãe, te amo!
O que eu sinto eu não ajo. O que ajo não penso. O que penso não sinto. Do que sei sou ignorante. Do que sinto não ignoro. Não me entendo e ajo como se me entendesse.
Eu... eu... nem eu mesmo sei, nesse momento... eu... enfim, sei quem eu era, quando me levantei hoje de manhã, mas acho que já me transformei várias vezes desde então.
Agora preciso de tua mão, não para que eu não tenha medo, mas para que tu não tenhas medo. Sei que acreditar em tudo isso será, no começo, a tua grande solidão. Mas chegará o instante em que me darás a mão, não mais por solidão, mas como eu agora: por amor.
Se eu sinto falta do seu amor? Como posso sentir falta se ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existiu morte para o que nunca nasceu.
Eu sei que não sou nada e que talvez nunca tenha tudo. À parte isso, eu tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Nota: Trecho adaptado do poema "Tabacaria" de Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa.
...MaisE quando acaricio a cabeça de meu cão – sei que ele não exige que eu faça sentido ou me explique.
Olha, eu sei que o barco está furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar de remar também.
Ele supõe saber alguma coisa e não sabe, enquanto eu, se não sei, tampouco suponho saber parece que sou um pouco mais sábio que ele exatamente por não supor que saiba o que não sei.
Eu só sei que amo verdadeiramente depois de ter esbarrado nas imperfeições do outro, depois de ter conhecido sua pior faceta e mesmo assim continuar reconhecendo-a como parte a que não posso renunciar. Só o amor me faz conviver com o precário da vida, com a indigência humana.
A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas mas não posso explicar a mim mesma...
(Alice no país das Maravilhas)
Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que quase me deixa exausta. Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo. Eu sei chorar toda encolhida abraçando as pernas. Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, e falta de ar...
Nota: Trecho de texto de Marla de Queiroz. Por vezes, é atribuído de forma errônea a Caio Fernando Abreu e Clarice Lispector.
...MaisAgora sei: sou só. Eu e minha liberdade que não sei usar. Grande responsabilidade da solidão.
Há muitos anos me pergunto quem eu sou. Quanto mais me pergunto, menos sei quem sou. O que penso que sou não é o que sou.
Naquele dia fazia um azul tão límpido, meu Deus, que eu me sentia perdoado para sempre não sei de quê.
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