O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro
Ame: As pessoas a sua volta
Viva:Por você só por você.
Ajude:Não só você como outras pessoas.
Mude:Por você e pra você.
Ellen O’Neal foi a primeira mulher a ganhar notoriedade no cenário do skateboard mundial. Nos anos 70, mesma época do grupo de skatistas “Z-Boys”, Ellen ganhou destaque no mundo do skate por sua participação no “California Free Former World Professional Skateboard Championship” do ano de 1976 e 1977, onde ficou na terceira e segunda colocação. Apesar de não ter ganho os títulos, Ellen era uma figura carismática e sua imagem ficou como uma espécie de representação daquela geração e um marco do surgimento das mulheres no skate.
Além disso, ela foi responsável por disseminar a cultura do skate feminino, devido a sua participação em alguns programas de TV, como o famoso seriado “Mulher Maravilha”. Nesta aparição, Ellen não sabia, mas estava colaborando para uma das primeiras imagens do skate em programas tradicionais da televisão.
Não existem informações sobre como Ellen está hoje em dia. Só se sabe que ela não está mais presente no cenário do skateboard, diferente de Tony Alva e Jay Adams, que hora ou outra aparecem em algumas competições, e também eram ídolos na mesma época de O’Neal.
Ah! Se os ditados só deixassem as verdades
Se águas passadas não movessem moinhos
Mas deságuam no presente futuro
Meu coração, um moinho de cordas
lançado aos moinhos de vento!
Vai longe meu pensamento!
Um origami de uma ave que nem sei o nome
Vai arfando enquanto cai o lenço.
O lençol sobre um corpo.
Por um momento
Eu pensei que o pensamento fosse o sonho
E o sono fosse à noite e o tempo.
São as marcas do passado
Que escalam as escadas do meu quarto,
Sem escadas, sem escalas, como um astro,
Que surgiu pela janela sonolenta.
Foi um vulto, mas meu corpo não esquece
Que sentiu o vento, o vulto e a prece.
Eu esqueci da prece.
A pressa toma conta da nossa vida.
Eu tomei conta disso um dia,
Mas de repente a conclusão desaparece,
Como uma promessa esquecida,
Um raciocínio que se perde...
O que serão das promessas não cumpridas?
Das palavras não ditas, não ouvidas?
Mas sentidas, em cada pedaço da alma
E das almas esquecidas ainda em vida?
Serão almas congeladas?
Há um pedaço do mundo, alto e fundo
Para onde tudo vai.
Vai um sopro que Deus manda,
vai o sonho que se esqueceu
o pensamento que se perdeu
nas voltas que o mundo dá.
As paredes do seu quarto,
O primeiro amor sentido,
Todo o medo resumido,
Todo sorriso amargo.
Um morcego apavorado
Mora ainda aí contigo.
Não se assombre se um dia
Lendo... encontrá-lo ao seu lado.
É um limbro... diga assim.
Mas não está acabado.
É o limbro que habita em ti.
É um embrulho, é um sopro,
É o futuro do passado,
É o moinho do moinho,
Esquecido há tanto tempo,
Inerente a ti e tudo.
Nada faz meu coração saltar
Mais que o timbre da sua voz!
Talvez o timbre do seu beijo
Ou o timbre do seu suspiro...
Nada mais.
Um caso antigo, de eternidades...
Quando abro a porta, não é um homem ou um menino,
São histórias e estórias, fotografias e possibilidades...
É só por isso que no fundo do peito palpito.
A verdade é que palpito. Nada mais.
E com você está tudo seguro
E uma segurança calma se apodera de mim
Não há medo do escuro e do futuro
Basta sentir que estás aqui
Porque mesmo sem querer é meu escudo.
A verdade é que te amo. Nada mais.
Mil e uma coisas na minha cabeça
Mil e uma coisas onde está o amor
Mil e uma coisas onde estás tu. <3
Existe um plano secreto na cabeça de todos os homens.
Quando seus olhos estão vazios e impenetráveis, penso que estão maquinando.
Nem todo homem tem consciência do seu plano de tão secreto que é.
Alguns homens ainda não conseguem verbalizá-lo.
Se encontra neste último grupo homens de leis, homens da roça, do comércio...
Ah, muitos homens...
Falta desconfiança da realidade, questionar os assuntos mais obvies,
Coisa que provavelmente faziam como criança, mas que se foi atrofiando.
Ah, se o poeta sofre por não conseguir se expressar plenamente,
Pobres dos homens que não tendo palavras para verbalizar suas profundezas,
Acabam se acreditando superficiais.
Pobre também do homem que se quer superficial!
Pois jamais se tornará, e será despertado muitas vezes
Pelos mesmos mal estares que afetam o poeta.
Não sinta pena dos homens que não sabem por que viver,
Mas ai daqueles que não se questionam
E se deixam embriagar por um plano que não é seu
E que nem sabe nomear...
Você me pergunta se não poderia esse homem desenhar,
Aprender o alfabeto da existência por associação.
O homem tem pressa. É o banco, o mercado, a bolsa de valores.
Ele não desenha, não escreve, não compõe canções, não cria, em suma.
Quase só produz frases automáticas.
Pior que isso: não ouve, não lê, não sente.
Mas se o homem, sentindo-se vazio real da existência
Resolve sentar-se na varanda do seu apartamento branco
Podem os deuses lhe permitir visualizar seu plano através da fechadura do tempo
Podem ser horas, minutos, segundos...
Lá está seu plano quase límpido, quase intocado.
Depois tudo volta ao de antes. Até um dia.
Maria, depois de tanta excursão pro exterior
Tanta dor de cabeça, tanto valor
Deixa as pipocas pipocarem na panela
Deixa as roupas secarem no varal.
Maria, depois de tanta excursão,
Faz uma incursão, sem alardes e alarmes
Te despertas por dentro, Maria, no tempo de si.
Sentindo você tremer
E o seu coração quebrar
Pensando "se ao menos, se ao menos, se ao menos, se ao menos"
E a água salgada corre
Através de suas veias e os seus ossos
Dizendo-te "não, não assim, não assim, não assim…"
E você daria qualquer coisa
Desistiria de tudo
Ofereceria o seu sangue da vida
para voltar ao ontem
Ninguém vai embora da sua vida
Quando você vive em seu coração e mente
E ninguém morre
Eles simplesmente passam para o outro lado
Quando nos vamos
O mundo simplesmente continua
Nós vamos viver rindo e em nenhuma dor
Vamos ficar e ser felizes
Com aqueles que estão nos amando hoje
Encontrar a resposta
É uma obsessão humana
Mas você pode talvez começar a conversar com as pedras e as árvores e o mar
Porque ninguém sabe
E tão poucos conseguem ver
Que há apenas beleza e verdade e carinho além da escuridão
Ninguém vai embora da sua vida
Quando você vive em seu coração e mente
E ninguém morre
Eles simplesmente passam para o outro lado
Quando nos vamos
O mundo simplesmente continua
Nós vamos viver rindo e em nenhuma dor
Vamos ficar e ser felizes
Com aqueles que estão nos amando hoje
E nós não vamos entender sua dor
Porque o tempo é ilusão
Assim como este mundo líquido gira
Este sol atemporal
Vai secar seus olhos
E acalmar a sua mente
Ninguém vai embora da sua vida
Quando você vive em seu coração e mente
E ninguém morre
Eles simplesmente passam para o outro lado
Quando nos vamos
O mundo simplesmente continua
Nós vamos viver rindo e em nenhuma dor
Vamos ficar e ser felizes
Com aqueles que estão nos amando hoje
E fomos andando no caminho recém formado
Somos recém formados, graduados, no destino da humanidade
Mas parte de mim não sabe, que podíamos nadar no mar...
A vida é que nos engana, sutil, nos induz desde o passado.
Eu segui aquela trilha por onde andavam multidões
Mão a mão, mas não sabia que na encruzilhada, querida,
Soltávamos uns aos outros, sem respostas ou questões
A única coisa que dizia é que assim nos ensinou a vida.
Ah! Vida! Mas em pedaço de nada, você se transformou
Onde você estava quando o homem se dizimou
Quando o homem cresceu sobre uma torre de cadáveres
E isto se sucedeu por séculos de terras e mares.
Extinto.De tudo aquilo
Que um dia foi instinto.
Sua voz que se estende por tudo aquilo
Que foi um dia impenetrável.
Existo. Apesar de tudo aquilo
Que foi a mim contrário.
Mas sinto que de tudo que sou
Serei extinto, comprimido:
Aspiro a ser mais existente,
Com instintos e vontades frementes.
Mas aspiro e respiro e inspiro
E deixo um pedaço de mim ausente.
Ex-tinto, ex-zistente.
Um pedaço mais, um pedaço menos
E a coisa se vai montando.
É que a sombra do passado me assombra
Bate a palma da palmeira no meu ombro.
Corro os olhos linearmente
E as idéias se vão surgindo. Ponto.
É que a sombra do passado me assombra
E a memória se vai rugindo, perfiando. Amargamente.
Deslizo os olhos maquinalmente. - Não! Mastigo cada verbo.
O texto. É de grafite, diamante. É de ficção, de tédio.
Sou eu... de grafite. Vale mais que minha vida.
É que a sombra, o passado é minha sombra
E me assombra a sombra de cada passo.
É que o sonho do futuro me assanha,
Mas não passa de um passado encarnado.
Sou a palma da palmeira que apanha do vento
Sou a palma da palmeira que despenca
E a cada palmo de mim está um rastro
Que o segundo atrás do tempo já condena.
É que a sombra do passado me assombra
E o fantasma dessa sombra se apresenta.
Não importa o tempo.
Não importa como.
Não importa o lugar.
Se for por você, eu espero, eu imagino, eu localizo. <3
servo do tempo imposto
por aquela que nunca vi, ou senti
até o dia que seus braços envoltos em meu corpo,
fechem meus olhos , e tirem o que resta,
È claro oque vejo?Como pode ser ?
Se tu oque acaba é turvo e ausente de cor,
se o vasto oceano de estrelas cai sobre nós em um manto escuro e sem ar,
Então sua chegada n é clara,
Oque sabemos não se encontra ,
poque quase nada sabemos,
mesmo o futuro n se encontra ,
pois não aconteceu,
Então se o futuro n se encontra,
Amanhã será ausente ,
ausente de cor,
ausente de calor,
ausente.
VIDAS (AR)RISCADAS
A vida é cheia de riscos.
Riscos no corpo que viram cicatrizes,
Riscos na alma que se transformam em lembranças que as vezes queremos riscar da memoria.
Nossas vidas correm riscos desde a hora que somos feitos.
Risco do espermastozoide não fecundar o óvulo, risco de descobrirem antes do tempo que o espermatozoide fecundou o óvulo. Riscos da juventude, rsrsrrs...
É arriscado viver uma vida assim, pq a vida é pra ser feita de certezas, mas hoje a unica certeza que tenho na vida é que estou adorando correr os riscos de me encontrar com vc, de beijar vc, de abarçar vc!
São riscos cálculados? São!! Mas nunca fui bom em matematica. Posso estar calculando errado e ser muito arriscado o risco de estar com vc.
Mas é bom saborear a soma de nós dois, é como dividir eu pra tí e tu pra mim.
Prefiro arriscar ser feliz correndo os riscos que a vida me oferece doque ter a certeza que tive a oprtunidade de amar vc e não fiz. Nem ao menos arrisquei!
Nossas vidas são escritas por nós mesmos em rabiscos feitos nas paginas do dia a dia, dessa forma construimos nossa historia, num livro onde é arriscado os personagens se encontrarem.
Mas parece que nas entrelinhas, nos primeiros rabiscos desse livro alguem escreveu que um dia nos arriscaríamos para estar juntos. E hoje aqui contigo, sentado na aréia da praia, abraçado com você, ouvindo as ondas, nao quero correr o risco de te perder . Isso não quero arriscar.
E entre arriscar nunca provar um grande amor e perder vc, prefiro correr o risco de te amar, por que um risco... , é só um risco! É como um traço feito na aréia com o dedo...
Ps.; agora agente se beija e dar um sorriso, arriscando passar alguem conhecido e nos ver!
Hipótese: tudo aquilo que seria se tivesse acontecido, mas como não foi, ficou apenas o desejo!
Desejo: a vontade que a hipótese aconteça!
Loucura: ferramenta para realizar o desejo.
Amor: alimento para a loucura.
PARECE QUE FOI ASSIM
Contigo agente chora e rir ao memso tempo
Nosso primeiro abraço também é o último
Nosso primeiro beijo... esse nem teve!
Parece que agente terminou o que nem começamos
Parece que acabou o romance de 15 anos que durou apenas 2 meses
Parece que agente namorou, parece que agente se amou
A saudade foi tanta, a falta foi imensa..
Parece que fui pra um show
O choro foi desidratante
O desejo foi maior que o medo
A vontadde superou a incerteza
Parece que agente se olhou
Parece que agente se abraçou
Parece que teve o primeiro beijo
Parece que agente voltou
Parece... Nãããão; tenho certeza! Agente se amou!
CONVERSA A DOIS
Ela: Queria acordar todos os dias sendo teu o meu primeiro bom dia!
Ela: A gente tem tantos planos...
Ela: Vamos precisar de varias guaramirangas
Ela: Eu te amo, já te disse isso hoje?
Ele: Só no ano passado
Ela: Faz muito tempo!
Ela: Eu te amo meu A...
Ele: Já disse idem Hoje?
Ela: Só no ano passado
Ele: Faz muito tempo!
Ele: O bom da distancia é o afago do retorno!
Ela: O sorriso abraça
Ela: A felicidade beija
Vivemos num mundo estranho
Voce aí,eu aqui
Tudo o que está ganho
Se perde por aí
Andamos por um mundo
Certo ser o criou
Criamos problemas profundos
Que o mundo sempre vivenciou
Numa tarde de setembro, com os ventos da primavera
Soprava o vento para a esquerda e para a direita
Quis o acaso unir duas almas tão diversas
Talvez pra atrasar o destino, pregando uma brincadeira
Mas, meu Deus, três anos e mais com os pés entrelaçados
E eu nunca suspeitei
Que os nós dos nossos braços coziam um emaranhado
Amargo de vez em vez.
Agora que me recordo, percebo, que criaturas distintas
Quando eu falava, você falava...
E cada palavra falada se perdia
Com a ressonância do rádio da sala.
Um dia de sono pesado e tudo se foi apagado
Ninguém amava ninguém
Foi só mais um vento soprado
Deixando as palavras além
E as folhas secas das árvores
Morrer dos braços de alguém
Que desenlaça o nó da garganta.
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