O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro

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Seria inútil dizer aquelas palavras trocadas
Por horas e horas veladas de beijos, carícias e beijos
Você corresponderia, talvez mecanicamente
E eu, como você doente, talvez nem prestasse atenção.

Te amo, meu amor, te amo
Quão brega isso pode soar
Quão falso talvez quando a professora pedir para ler no colégio
E um sentimento plano
Vai encobrir o meu diverso
Intenso, batendo as asas, mas preso em uma gaiola.

Mas volto a dizer, amena
Talvez você não entenda nenhuma palavra sequer
Explico que o poema só requer
Só pede que você me ame.

Não ao ponto de gritar na rua
Que o vento leva pra longe
Mas guarda egoisticamente o sentimento de dentro
E ri deliciosamente agarrado ao travesseiro
Nas noite de inverno, receio
Aperta o travesseiro bem mais.

Querido, o amor estrangula
E pede que sejamos amenos
Te amo, te amo, dizemos
E se assoma uma tempestade.
(É que o mundo morre de inveja!)

Não sei se me faço entender
Nesse poema escrito às pressas

Te amo, te amo; guardemos
Num cofre selado e selado
Falemos te amo com carícias
Olhos cariciosos
Que vamos ouvir, cedo ou tarde,
Me ama - eu sei que ama
Com uma brandura esplêndida
Pois nós é que temos a chave.

Inserida por Eu1695

Nenhuma mensagem sequer...
Saudações ou justificativas.
Não me deixou nenhuma pista
Só a esperança de um até...

Um até dura quanto?
Valem quanto os meus braços?
Se pensar bem, calculando...
Vale quanto o passado?

Nem mensagem, nem sequer,
Nem qualquer coisa que seja
Nem uma água, um café
Nem um copo de cerveja.

Nem um minuto de te mereço
E a isso me reduz o tratamento,
Ao esquecimento espêsso
De sonhos e tantos e tempos.

Inserida por Eu1695

De que fonte jorra o rio
De águas límpidas que banha
O rosto rígido de medo
Qual segredo de uma aranha.

Nada o rio por milênios
De águas, peixes e moluscos
Mas os seus olhos tão terrenos
Guardam rios tão profundos.

Eis que sob as pálpebras frouxas
Num movimento sutil
Foi surgindo uma garoa

E lá no fundo do rio
Uma aranha asquerosa
Tece uma imensa teia e grossa.

Inserida por Eu1695

Vivemos num mundo estranho
Voce aí,eu aqui
Tudo o que está ganho
Se perde por aí

Andamos por um mundo
Certo ser o criou
Criamos problemas profundos
Que o mundo sempre vivenciou

Inserida por IsahTV

Meu amor
Tanto tempo sozinha
Não podia ser melhor
Pra encontrar alguém pra vida
Pro bom, pro mal e pro pior.
Quando você se instala no portão
Estalam as portas do meu coração.
Eu sei que a rima é pobre
Mas o sentimento é nobre
Me aguenta, então...
Por muito, muito tempo.

Inserida por Eu1695

No ínterim da vida, um mal estar, uma despedida
De mim. De quê?
Acho que eu dormi nos intervalos da chegada, da partida.
E a cada despedida eu me pergunto se é o fim

Ontem, morreu um bicho dentro de mim,
E hoje as suas tripas me degolam
Um bicho esguio e luminoso... Sei lá...
Só sei que estava aqui porque agora não está,
E se nunca esteve, tem um espaço aqui pra ele... Vazio, vazio

No ínterim da vida, um não estar, uma despedida...
Assim foi que eu fiquei desfalecida no sofá do quintal velho
Enquanto uma semente que virou broto que virou árvore e virou árvore
De repente, virava árvore que virava broto e virava semente
Semente que se enroscou e bloqueou minha garganta
Semente que dói feito pedra.

O que eu sei é que até ontem havia um caixão por aqui
Um caixão que ninguém abriu
O cadáver... Não sei bem... Mas acho que era morte/por segundo
Talvez por cárcere privado, talvez por conveniência.
O que eu sinto, vejo e ouço é que até hoje fede e bate na madeira inutilmente.

Aconteceu...
No ontem de algum dia
Em algum olhar distante, vazio e doloroso.
Eu não sei... Mas eu me lembro,
Como uma sensação no escuro.

Inserida por Eu1695

Dorme, menino!
veste as fantasias que só os sonhos permitem
viaja no espaço sem limites
antes que a lua fuja na janela.
Dorme, menino!
tu és feliz no teu quarto aberto,
eu no quarto fechado me alegro.
se me seguro me sinto segura.
Dorme, menino!
Tranquilo da vida
se der um terremoto
garanto que te acordo
e a gente se segura no bruto da vida.

Inserida por Eu1695

-Que cabelos revoltados
-Que pele mais sedosa
-Não sinhô, não tô de lado
Ela é muito é oleosa
-Mais que gestos tão sutis
Que carão tão emblemático
-Deixa eu mexer meus quadris
Deixar tudo escancarado
-Mais que alma tão serena
Mas que alma tão sublime.
- Minha alma é pequena
Há tão pouco que a anime.

Inserida por Eu1695

Carrega o carro
ralando a rua
ralando a rampa
Carrega o carro
Rente ao riacho
O carro quer o córrego,
o rio,o rancho,
quer ser barco,
remar,rugir,fugir
A rua traga o carro
O tráfego traga a rua
O trato me tritura.

Inserida por Eu1695

Da relação

Meu amor, não pense errado
tudo que viu está tarde
foi esse corpo quebrado
sem dor,desejo ou arte.

Você debaixo dos lençois
eu aqui desalinhando
tudo que fica de nós
é tanto pano!

Esse quarteirão que nos isola
é um quarto tão surdo,turvo.
quanto mais você fala,
mais eu mudo,mudo.

Pode o presente virar lembrança?
pode você virar saudade?
pode nós virar? nos virar?
Ah,felicidade!Há felicidade?

Inserida por Eu1695

Rima pobre
Das veleidades da vida

Debaixo do telhado de sempre
Entre paredes que prendem
E portas que abrem
E portas que fecham.

Acima do chão que segura
Quando corpo que pende
Quando a alma se perde
Quando o copo se enche.

Quisera que tanto harmonioso
Fosse o ciclo que decreta a cada coisa
Viva e morta, uma função;
Se assim funcionasse como o esboço
A realização.

Acima do telhado as gentes
A consertar a antena da tv que chhia.
Entre as paredes que prendem
Se abrira mil buracos de tempos em tempos.
As portas que abrem, abriam.
E fechavam meticulosamente.

O chão que pendia o corpo
Pertence agora a uma parcela de gente
Ou deita nas ruas irregularmente.
A alma derrama do copo que não suporta
As torrentes, dos tempos, das vidas, dos homens.

Se tudo é bem programado que homem haveria
que desse tudo e todos por boa intenção?
Se entre a humanidade caminha cada um
Cosendo com a própria linha sua trama de antemão...

As portas que abrem, quiçá, é uma armadilha
De entrar e ficar até então.
E quando por acaso se abrir uma oportunidade vã
Quebrar em nossa cara cristã, pedaços de um sonho bom.
Cada pedaço de tudo que deveria libertar
Mais limita e delimita no homem o seu lugar.

Mas continua e continuamos construindo castelos no ar (que bom!)
De imensas paredes, telhados e portas de se admirar
E taças pra beber e exaltar um tempo e um sonho.
Ladrilho e música, muita música, pra alma das gentes dançar
E esquecer que dançam pra esquecer que vivem e morrem.
Aos castelos todos dos homens vem o dia de desabar
Alguns desabam no chão, muitos desabam no ar.

Inserida por Eu1695

É tão simples

QUEM AMA
CORRE ATRÁS
QUEM CORRE ATRÁS
SENTE SAUDADE
QUEM SENTE SAUDADE
AMA...

Procure ver quem realmente te ama, e dê valor a elas!

Inserida por Diih2003Carvalho

E fomos andando no caminho recém formado
Somos recém formados, graduados, no destino da humanidade
Mas parte de mim não sabe, que podíamos nadar no mar...
A vida é que nos engana, sutil, nos induz desde o passado.
Eu segui aquela trilha por onde andavam multidões
Mão a mão, mas não sabia que na encruzilhada, querida,
Soltávamos uns aos outros, sem respostas ou questões
A única coisa que dizia é que assim nos ensinou a vida.
Ah! Vida! Mas em pedaço de nada, você se transformou
Onde você estava quando o homem se dizimou
Quando o homem cresceu sobre uma torre de cadáveres
E isto se sucedeu por séculos de terras e mares.

Inserida por Eu1695

Extinto.De tudo aquilo
Que um dia foi instinto.
Sua voz que se estende por tudo aquilo
Que foi um dia impenetrável.
Existo. Apesar de tudo aquilo
Que foi a mim contrário.
Mas sinto que de tudo que sou
Serei extinto, comprimido:
Aspiro a ser mais existente,
Com instintos e vontades frementes.
Mas aspiro e respiro e inspiro
E deixo um pedaço de mim ausente.
Ex-tinto, ex-zistente.

Inserida por Eu1695

Um pedaço mais, um pedaço menos
E a coisa se vai montando.
É que a sombra do passado me assombra
Bate a palma da palmeira no meu ombro.

Corro os olhos linearmente
E as idéias se vão surgindo. Ponto.
É que a sombra do passado me assombra
E a memória se vai rugindo, perfiando. Amargamente.

Deslizo os olhos maquinalmente. - Não! Mastigo cada verbo.
O texto. É de grafite, diamante. É de ficção, de tédio.
Sou eu... de grafite. Vale mais que minha vida.

É que a sombra, o passado é minha sombra
E me assombra a sombra de cada passo.
É que o sonho do futuro me assanha,
Mas não passa de um passado encarnado.

Sou a palma da palmeira que apanha do vento
Sou a palma da palmeira que despenca
E a cada palmo de mim está um rastro
Que o segundo atrás do tempo já condena.

É que a sombra do passado me assombra
E o fantasma dessa sombra se apresenta.

Inserida por Eu1695

Não importa o tempo.

Não importa como.

Não importa o lugar.

Se for por você, eu espero, eu imagino, eu localizo. <3

Inserida por LuahSouza

servo do tempo imposto
por aquela que nunca vi, ou senti
até o dia que seus braços envoltos em meu corpo,
fechem meus olhos , e tirem o que resta,
È claro oque vejo?Como pode ser ?
Se tu oque acaba é turvo e ausente de cor,
se o vasto oceano de estrelas cai sobre nós em um manto escuro e sem ar,
Então sua chegada n é clara,
Oque sabemos não se encontra ,
poque quase nada sabemos,
mesmo o futuro n se encontra ,
pois não aconteceu,
Então se o futuro n se encontra,
Amanhã será ausente ,
ausente de cor,
ausente de calor,
ausente.

Inserida por TurvoSim

Superações suspiradas

O considerado positivo
Atrai as cargas negativas
Essas o envolve, o acumula,
Supera!

Essa capacidade de atração
Passa longe de ser
Equivalente à gravidade,
Supera!

A absorção dos efeitos
A atração e a exposição
Nem sempre a radiação, a flor
Supera!

Reduz-se pois a negatividade
Pela não exposição da positividade
E assim, a Contra atração
Supera!

Inserida por Jujusantsc

miga você sabe que eu te amo mais você esta me esquecendo aos poucos.
você esta me deixando de lado eu vejo você não .
lembre que eu te amo mais se continuar assim eu acho melhor nossa amizade acabar

Inserida por alana11

A água que te banha é esgoto
Logo depois de te banhar;
E tudo que tu come são fezes,
E tudo, no fim, lixo escroto.

Nada se cria, nada se destrói;
Nada brota em solo aleatório
Do que cravas no dente e rói,
Permanece por tempos nesse solo.

Pro lixo estou me lixando
Mas se o lixo se vai propagando
De esgoto em esgoto afundando
Se esgota o planeta, o homem, o plano.

Inserida por Eu1695

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