O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro

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Quanto tempo desejei vc ,
Quanto tempo te esperei me notar,
A ispreita te observava ,
Seu lindo sorriso e sua risada ,
Me tornavam feliz ,
Mais sua solidão e tristeza ,
Me matavam por dentro,
Sempre tive medo mais queria te fazer feliz
Mais um covarde fui e VC perdi,
VC uma criança perdida ,
Atraz do amor,
E um atraz do outro ela pegou,
Se destruindo cada vez mais,
Ie eu observava em lágrimas
O meu amor se matar ,
Quando a coragem bateu já era tarde
VC já estava morta , tudo que sobrou foi uma casca vazia sem amor

Inserida por Eduardo98xz

Ola, minha querida!
Just to say I miss you!
I hope you are ok.
Beijinhos E Abraços

Inserida por peitho

Ganhar e perder
Sorrir e chorar
Dormir e acordar,
A vida parece um ciclo.
Nascer e morrer.
Começar e terminar
Gostar e amar
Ser feliz e aproveitar!
Andar e parar
Descansar e seguir
Olhar e não enxergar
Ver e não querer
Ter e ter que esquecer
Lembrar e saudade ter
Querer e não poder
Poder e não fazer
Pensar e não falar
Falar e não dizer
Dizer e não expressar
Sentir e não viver
Viver e morrer
Se não morrer:
ter que matar!
Porque ninguém enterra o que ainda está vivo!

Inserida por AlexandreMagalhaes

Sempre existe um pouco de verdade atrás de cada "tô brincando"
Um pouco de conhecimento atrás de cada "eu não sei"
Um pouco de sentimento atrás de cada "eu não me importo"
Um pouco de dor atrás de cada "tá tudo bem"
E saudade atrás de cada " eu já me esqueci"

Inserida por AlexandreMagalhaes

Eu queria você AQUI!
Mas você esta AÍ!
E o AÍ, não tem ideia da sorte que tem.

Inserida por AlexandreMagalhaes

Nomeio de o amor

No meio do amor deixou tantos muros
Entre um e outro rosto ficou
Um varal de roupas e sapatos imundos
Balançam ao vento que vêm do ouvidor.
Ficou apagado o rasto da areia
que desenhava os teus sinais
Mas mais de um buraco da queda grosseira
Que cavaram no fosso de nós.
Ao som da melodia estrangeira
Sorrindo avoada na rede deixou
Estar balançando pro lado que queira
Não ouve apelos. Calou...
Só estes abismo, estes desencontros
São contradições desse amor.

Inserida por Eu1695

Soneto de esperança

Quando pego a caneta pela mão
E eu risco a esmo em um livro de poesia
Não sei que pensamento me alucina
Rabisco inconsciente “Amadeus”. Não!

Recuso a ti em mente, se te recuso
E volto ao meu recluso pensamento
Mais grita e se expande o sentimento
Já me vejo diante do teu vulto.

Balanço as mãos ao vento e só me admira
Que esteja em frente a mim sempre mais nítido
No espelho do banheiro em que me via

Amadeus não é o amor de uma vida
É um consolo para um semblante aflito
A espargir água santa na cortina.

Inserida por Eu1695

Objeto que amo e idealizo
E tanto idealizo e amo!
que te espelho ao meu ideal,e no entanto
não é tão belo quanto meu desenho;

Não é belo, afinal
É feio e me repugna
Eis que torna-te uma idéia maligna
Mas se te comparo com meu ideal

Torna-te belo ou maravilho.
objeto que amo e idealizo.

Inserida por Eu1695

E fomos andando no caminho recém formado
Somos recém formados, graduados, no destino da humanidade
Mas parte de mim não sabe, que podíamos nadar no mar...
A vida é que nos engana, sutil, nos induz desde o passado.
Eu segui aquela trilha por onde andavam multidões
Mão a mão, mas não sabia que na encruzilhada, querida,
Soltávamos uns aos outros, sem respostas ou questões
A única coisa que dizia é que assim nos ensinou a vida.
Ah! Vida! Mas em pedaço de nada, você se transformou
Onde você estava quando o homem se dizimou
Quando o homem cresceu sobre uma torre de cadáveres
E isto se sucedeu por séculos de terras e mares.

Inserida por Eu1695

Extinto.De tudo aquilo
Que um dia foi instinto.
Sua voz que se estende por tudo aquilo
Que foi um dia impenetrável.
Existo. Apesar de tudo aquilo
Que foi a mim contrário.
Mas sinto que de tudo que sou
Serei extinto, comprimido:
Aspiro a ser mais existente,
Com instintos e vontades frementes.
Mas aspiro e respiro e inspiro
E deixo um pedaço de mim ausente.
Ex-tinto, ex-zistente.

Inserida por Eu1695

Um pedaço mais, um pedaço menos
E a coisa se vai montando.
É que a sombra do passado me assombra
Bate a palma da palmeira no meu ombro.

Corro os olhos linearmente
E as idéias se vão surgindo. Ponto.
É que a sombra do passado me assombra
E a memória se vai rugindo, perfiando. Amargamente.

Deslizo os olhos maquinalmente. - Não! Mastigo cada verbo.
O texto. É de grafite, diamante. É de ficção, de tédio.
Sou eu... de grafite. Vale mais que minha vida.

É que a sombra, o passado é minha sombra
E me assombra a sombra de cada passo.
É que o sonho do futuro me assanha,
Mas não passa de um passado encarnado.

Sou a palma da palmeira que apanha do vento
Sou a palma da palmeira que despenca
E a cada palmo de mim está um rastro
Que o segundo atrás do tempo já condena.

É que a sombra do passado me assombra
E o fantasma dessa sombra se apresenta.

Inserida por Eu1695

Não importa o tempo.

Não importa como.

Não importa o lugar.

Se for por você, eu espero, eu imagino, eu localizo. <3

Inserida por LuahSouza

servo do tempo imposto
por aquela que nunca vi, ou senti
até o dia que seus braços envoltos em meu corpo,
fechem meus olhos , e tirem o que resta,
È claro oque vejo?Como pode ser ?
Se tu oque acaba é turvo e ausente de cor,
se o vasto oceano de estrelas cai sobre nós em um manto escuro e sem ar,
Então sua chegada n é clara,
Oque sabemos não se encontra ,
poque quase nada sabemos,
mesmo o futuro n se encontra ,
pois não aconteceu,
Então se o futuro n se encontra,
Amanhã será ausente ,
ausente de cor,
ausente de calor,
ausente.

Inserida por TurvoSim

Meu amor
Tanto tempo sozinha
Não podia ser melhor
Pra encontrar alguém pra vida
Pro bom, pro mal e pro pior.
Quando você se instala no portão
Estalam as portas do meu coração.
Eu sei que a rima é pobre
Mas o sentimento é nobre
Me aguenta, então...
Por muito, muito tempo.

Inserida por Eu1695

No ínterim da vida, um mal estar, uma despedida
De mim. De quê?
Acho que eu dormi nos intervalos da chegada, da partida.
E a cada despedida eu me pergunto se é o fim

Ontem, morreu um bicho dentro de mim,
E hoje as suas tripas me degolam
Um bicho esguio e luminoso... Sei lá...
Só sei que estava aqui porque agora não está,
E se nunca esteve, tem um espaço aqui pra ele... Vazio, vazio

No ínterim da vida, um não estar, uma despedida...
Assim foi que eu fiquei desfalecida no sofá do quintal velho
Enquanto uma semente que virou broto que virou árvore e virou árvore
De repente, virava árvore que virava broto e virava semente
Semente que se enroscou e bloqueou minha garganta
Semente que dói feito pedra.

O que eu sei é que até ontem havia um caixão por aqui
Um caixão que ninguém abriu
O cadáver... Não sei bem... Mas acho que era morte/por segundo
Talvez por cárcere privado, talvez por conveniência.
O que eu sinto, vejo e ouço é que até hoje fede e bate na madeira inutilmente.

Aconteceu...
No ontem de algum dia
Em algum olhar distante, vazio e doloroso.
Eu não sei... Mas eu me lembro,
Como uma sensação no escuro.

Inserida por Eu1695

Dorme, menino!
veste as fantasias que só os sonhos permitem
viaja no espaço sem limites
antes que a lua fuja na janela.
Dorme, menino!
tu és feliz no teu quarto aberto,
eu no quarto fechado me alegro.
se me seguro me sinto segura.
Dorme, menino!
Tranquilo da vida
se der um terremoto
garanto que te acordo
e a gente se segura no bruto da vida.

Inserida por Eu1695

-Que cabelos revoltados
-Que pele mais sedosa
-Não sinhô, não tô de lado
Ela é muito é oleosa
-Mais que gestos tão sutis
Que carão tão emblemático
-Deixa eu mexer meus quadris
Deixar tudo escancarado
-Mais que alma tão serena
Mas que alma tão sublime.
- Minha alma é pequena
Há tão pouco que a anime.

Inserida por Eu1695

Carrega o carro
ralando a rua
ralando a rampa
Carrega o carro
Rente ao riacho
O carro quer o córrego,
o rio,o rancho,
quer ser barco,
remar,rugir,fugir
A rua traga o carro
O tráfego traga a rua
O trato me tritura.

Inserida por Eu1695

Da relação

Meu amor, não pense errado
tudo que viu está tarde
foi esse corpo quebrado
sem dor,desejo ou arte.

Você debaixo dos lençois
eu aqui desalinhando
tudo que fica de nós
é tanto pano!

Esse quarteirão que nos isola
é um quarto tão surdo,turvo.
quanto mais você fala,
mais eu mudo,mudo.

Pode o presente virar lembrança?
pode você virar saudade?
pode nós virar? nos virar?
Ah,felicidade!Há felicidade?

Inserida por Eu1695

Rima pobre
Das veleidades da vida

Debaixo do telhado de sempre
Entre paredes que prendem
E portas que abrem
E portas que fecham.

Acima do chão que segura
Quando corpo que pende
Quando a alma se perde
Quando o copo se enche.

Quisera que tanto harmonioso
Fosse o ciclo que decreta a cada coisa
Viva e morta, uma função;
Se assim funcionasse como o esboço
A realização.

Acima do telhado as gentes
A consertar a antena da tv que chhia.
Entre as paredes que prendem
Se abrira mil buracos de tempos em tempos.
As portas que abrem, abriam.
E fechavam meticulosamente.

O chão que pendia o corpo
Pertence agora a uma parcela de gente
Ou deita nas ruas irregularmente.
A alma derrama do copo que não suporta
As torrentes, dos tempos, das vidas, dos homens.

Se tudo é bem programado que homem haveria
que desse tudo e todos por boa intenção?
Se entre a humanidade caminha cada um
Cosendo com a própria linha sua trama de antemão...

As portas que abrem, quiçá, é uma armadilha
De entrar e ficar até então.
E quando por acaso se abrir uma oportunidade vã
Quebrar em nossa cara cristã, pedaços de um sonho bom.
Cada pedaço de tudo que deveria libertar
Mais limita e delimita no homem o seu lugar.

Mas continua e continuamos construindo castelos no ar (que bom!)
De imensas paredes, telhados e portas de se admirar
E taças pra beber e exaltar um tempo e um sonho.
Ladrilho e música, muita música, pra alma das gentes dançar
E esquecer que dançam pra esquecer que vivem e morrem.
Aos castelos todos dos homens vem o dia de desabar
Alguns desabam no chão, muitos desabam no ar.

Inserida por Eu1695

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