O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro
Onde buscar do impossível o "despossível" o possível eu vou encontrar, pois não há separação entre eu e o possível. Tudo é possível!
Embora tudo seja possível, nada é certo.
John Oliveira (2017)
Eu queria morrer, mas não posso...
Então vou sobrevivendo, enquanto ainda tenho forças.
As angústias são reais e a palpitação é voraz!
Sinto um gélido ardor na ponta dos dedos e caminho em memórias, o eterno se solidifica num mundo fluido de aspirações vãs.
Símbolos que não transmitem ideias, finjo lucidez e me escondo na multidão, queria estar mais uma vez sobrevoando o caos.
O Lugar De Onde Eu Vim
O Lugar Pra Onde Vou
Isso Falar Sobre Mim
Isso Falar Quem Eu Sou
Falar Sobre Mim, É Falar De Alegria
Falar De Onde Eu Vim Com Muita Simpatia
Aprendi Com Os Mais Velhor De Muita Sabedoria Que Devemos Viver Com Amor E Harmônia
Sou Jovem E Tenho Muito Pra Viver,
Sou Novo E Tenho Muito Pra Aprender,
Falar Sobre Mim Levaria Muito Tempo Pra Dizer,
O Lugar De Onde Vim E Quem Eu Quero Ser.
Penso onde vou prender os anjos que aqui vem
Tranco mesmo e jogo as chaves
Porque se antes eu errei tentando quase ser alguém
Agora ao menos quero acertar
A vida é um filme
Sempre tem alguém
Querem prender não vão me encontrar
Fui além
Só quero saber de alguém que mostre
O grande amor que eu quero alcançar
E se tentar seguir além perto, longe ou depois
Hoje eu vou procurar
Folhas na calçada dizem perto está o fim
Onde leis, espaços falhos
E enquanto tolos correm procurando um álibi
Eu procuro apenas um pouco de paz.
*
...✍️
"Quando eu começo a reparar as falhas alheias,
eu vou na frente do espelho
e relembro do conselho
do meu Criador, e da sua palavra no livro bíblico de Gênesis,
que mostra a triste trajetória
da humanidade em pecar como descendentes de Adão
e da herança da imperfeição,
e meu coração
me lembra dos meus pecados."
***
Hoje eu acordei e eu vi
O sol azul, céu amarelo
Vou apagar a porta e fechar a luz
Entrar pra fora, sair pra dentro
Subir pra baixo, descer pra cima
Vinho no copo, pinga na taça
Vou comer a carne, mastigar cerveja
Luva no pé, meia na mão
Vou comer a casca ea fruta não.
Realidade Indigesta
O quê que eu vou comer?
O brado retumbante cravado nas ondas sonoras do universo, meu estômago que fez gemer.
Como pode a clava forte a mão de um povo, linchar o meu direito de comer?
O quê que eu vou comer?
Se só me restaram essas lágrimas amargas pra beber.
Pegue o chão de cabeceira,
As estrelas de cobertor,
O frio por companheira,
A prece por um clamor.
Não reconheço esse bicho,
Atrás do dulçor da maçã revira lixo,
Pra não desmamar o menino e vê-lo crescer
Come, mesmo sem ter o que comer.
O quê que eu vou comer?
Uma reza
Me desperta na matina um banho de água fria,
Quem perdura na miséria não merece nem um bom dia.
O vazio e o soluço, queima mais do que azia,
Cadê aquele povo meu Deus?
Que tanto dizem ser dos seus e só falam de empatia?
O quê que eu vou comer?
Os rosto antes desnudo se veste na sujeira,
Os poucos dentes que restam só servem pra roer o osso,
Quem caiu no fundo do poço,
Não sorri pra qualquer bobeira.
O quê que eu vou comer?
Se até quem come, não consegue comer bem.
Quem muito tem, nada divide.
Quem pouco tem, partilha e transgride.
Quem nada tem, que a sorte duvide.
É difícil acreditar na invisibilidade que se constrói,
Parece que o ser em mim aos olhos deles se corrói,
Não sou visto, não sou quisto, nem parece que sou gente.
Mas se tem bom coração,
Joga um pão meu irmão,
Minha fome é urgente.
O quê que eu vou comer?
Um foguete no espaço
A adefagia em mim me iguala a um animal,
A miopia deles não os fazem especiais.
Quem sabe eu fique rico, ganhe um tostão a mais
Pra queimar em combustível das corridas espaciais.
O quê que eu vou comer?
Um pão ou uma poesia?
A Deus eu somente peço,
Que todo irmão tenha acesso ao pão,
Não enfrente um dia o quinhão
De não ser visto e virar verso.
Aleksandro Silva
Encontros e despedidas
Eu vou pular você
Afinal, você não me vê
Já não estou na frente
Me encaram com se fosse doente
Não alcanço sua alma
Ela escapou de mim
Perdi o juízo e a calma
Minha condição parece sem fim
Hora euforia que beira a loucura
Momentos de pura doçura
Perdendo uma luta sem oponente
Tentando trazer o passado para o presente
Mas, tudo se foi como pílulas engolidas
Como vida e morte
Como encontros que viraram despedidas.
Se o mundo treme, se a dor me alcançar,
Ainda assim, eu vou confiar.
Pois com Teu toque, posso sentir,
Que em Teus braços, sei que vou sorrir.
"Não vou mais te ver"
Eu era farol,
mas você só queria a luz.
Quando clareei teu caminho,
pisou nos meus cacos —
e nem notou que eu sangrava.
Me dei inteira,
como quem acredita em alma.
E você?
Você só queria o que fosse útil,
o que brilhasse pra te elevar.
Usei meu próprio corpo como ponte,
e quando atravessou,
jogou no rio o que restava de mim.
Você riu enquanto eu afundava,
com o bolso cheio das moedas
que eu tirei da minha própria fome.
E ainda sussurrou meu nome com desdém,
quando alguém perguntava quem te ajudou.
As mãos que te ergueram,
foram as mesmas que você mordeu.
Os olhos que choraram tua dor,
você cegou com inveja.
E ainda quis me destruir
só porque eu disse "não".
Porque eu não quis ser tua próxima mentira,
nem teu passatempo egoísta.
Eu quis ser verdade.
E você?
Você quis palco.
Mas aprendi.
Aprendi que quem mais recebe,
é quem mais odeia quando a fonte seca.
Que quem a gente mais salva,
é quem mais deseja nosso naufrágio.
Hoje eu sou tempestade.
Não mais cais.
Hoje eu sou silêncio.
Não mais explicações.
Hoje,
não vou mais te ver.
Porque eu vejo, sim.
Vejo claro.
E quando a gente enxerga o que o outro é de verdade,
não tem mais volta.
Tem fim.
Deus proverá
Podem esperar
Eu vou orar
Eu vou esperar
No mundo fui rejeitado
Mas por Deus fui adicionado
Os humilhados serão exaltados
Faz de mim um vaso honrado.
Vida sofrida
Jogo da vida
Jogo de labirinto
Eu vou indo
Pela porta estreita
A larga tá suspeita
A perdição
Não é solução
Caminho sem volta
Não existe vitória
Sem luta
Então se ajuda.
Aceitação
Eu simplesmente aceito
Eu não vou contra tudo
Eu simplesmente aprovo
Eu não contra o mundo
Posso reclamar, reencarnar, posso ficar morto
Posso continuar exposto, mas algo eu tenho
Tenho medo do nosso amor
E amo ter coragem de amar
Quando o sol reflete em sua pele
E o dourado cria cor, meu amor
É com certeza que falto morrer de beleza
O sol que bate em sua pele nunca envelhece
Falta a flor de tudo, de Deus e do mundo
Pra nos cobrir, haja paciência coberta
Uma pessoa não descoberta
Pra não perder o perdão
Quando maldoso seu nome
Falo que tudo encontre
O que é melhor em sua vida
Peço que seja assim, seja minha princesinha
Quando você falta a mim, peço que seja sim
O que sair de sua boca, olhas nos mesmos olhos que olhas
E julga, e que pouco me nota
Eu sou assim, sem louco fim
[...] isso fez com que eu percebesse algo:
Nunca vou conseguir voltar ao normal,
Me arrastei para tão fundo nestas masmorras que, mesmo que saia daqui, ainda carregarei sequelas excruciantes.
A escuridão não deixa sobreviventes.
SERTO & CERTO
Demétrio Sena - Magé
Eu vou fazer o conserto
do violino quebrado;
puído; torto; sem cor ...
Depois farei um concerto
com ele bem afinado;
pra conquistar seu amor...
... ... ...
Respeite autorias. É lei
"E, de repente eu vou ficando de tudo calada sem nada consentir.
Só observando...
-Cansada?
- Enfastiada!"
Haredita Angel
14.05.25
Agora eu vou mandar na improvisada
todo mundo sabe que eu ganho essa parada,
agora a rima eu vou dominar
pode bater palma pra sua nova rainha.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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