O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro

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⁠eu caio, mas me levanto sorrindo.
Não é uma queda que vai fazer eu perder minha alegria, e muito menos uma topada que vai me impedir de seguir em frente.

As suas habilidades morrem com o seu corpo. As minhas sobreviverão por muito tempo depois que eu me for.

Nós dois eliminamos pessoas para tornar o mundo um lugar melhor. Só que eu quero ser um pouco mais meticuloso.

⁠Nessa guerra de égos eu sou o refugiado
Á deriva no mar das minhas inquietações

⁠Em seus olhos vejo nosso futuro, em seu sorriso vejo minha luz, eu tenho uma paixão incontrolável por você e alguns me chamam de louco e sim eu sou louco por você...

Enquanto eu sinto a dor queimando nos meus músculos, me vem a certeza que ela está me moldando.

Olha⁠r sombrio de quem ja sofreu tanto,buscando um outro olhar que diz''eu te entendo'',estamos juntos e vamos até o fim juntos...

⁠Eu só te pedi que cuidasse bem de mim .. só te pedi que me fizesse teu mundo .. que me envolvesse no teu abraço.. eu só te pedi que fosses meu pra sempre .. mas quem ama de verdade a gente nem precisa pedir nada.. a pessoa por si própria já tem no coração de te cuidar... amar , respeitar, ser teu mundo .. vc não fez... vc não foi ..vc realmente não era pra mim ...

Eu não me preocupo com o rico invejando o crescimento de um pobre, o que realmente me preocupa é ver o pobre invejando ⁠o crescimento de outro pobre.

⁠Eu já ouvi muita coisa que eu não merecia ouvir e calei. O meu silêncio se deu para que eu não me tornasse semelhante a quem me ofendeu. Calei, mesmo sabendo que não sou o que o aquele julgamento dizia, mas dizer que não doeu, seria mentir tanto quanto mente quem de mim fez refém.
Nildinha Freitas

⁠Hoje eu fui pra passarela, fiquei questionando a minha existência, pensando nos meus erros e na pessoa que eu mais amava. Eu não sei porque não pulei.

Foi assim que pessoas como você e eu conhecemos tanto do mundo: lendo sobre isso de pessoas que nos desprezavam.

Abdulrazak Gurnah
Gravel Heart. Londres: Bloomsbury Publishing, 2017.

Aprendi a fazer da dor que sentia por ela uma parte da minha vida, uma obsessão com a qual eu podia viver com uma intensidade tolerável.

Abdulrazak Gurnah
Gravel Heart. Londres: Bloomsbury Publishing, 2017.

Eu não queria viver como um estranho, como um vagabundo no país de outra pessoa. Eu não queria viver entre pessoas cuja língua eu não falava e cuja riqueza permitiria que elas me desprezassem e me tratassem com condescendência.

Abdulrazak Gurnah
Gravel Heart. Londres: Bloomsbury Publishing, 2017.

⁠Nunca esquecerei o que me fez, sinto não ser bom o suficente. Eu sempre mudei e mesmo assim não acertei.

⁠Que saudades eu sinto de você minha querida irmã, agora que mora no céu com o papai e a mamãe eu sei que vocês estão todos juntinhos, eu adorava ficar horas falando com você seus conselhos e sua positividade me dava tanto ânimo, meu luto será eterno, assim como minha saudade. Nunca vou esquecer de você, minha amada irmã! Não tem mais aqui aquela alma generosa que tanto apoio me dava e a quem eu tanto amo, mas tem as memórias dos bons tempos que passamos e que guardarei comigo para todo o sempre. Vou recordar você, nossa história, tudo que vivemos. Para sempre vou amar e sentir sua falta, pois agora que você partiu, junto levou um pedaço grande do meu coração. Até sempre, minha amada irmã!

⁠Eu poderia escrever o dia todo e nem milhões de palavras descreveriam toda a angustia todo sofrimento de um corpo jovem numa alma velha e eterna como eu queria poder fugir pra um mundo igual dos livros onde não exista todo esse sofrimento alguns escrevem amores outros escrevem por hobbie e existem os escritores assim como eu que escrevem pra poder fugir sem ser as drogas se o sofrimento for eterno eu quero morrer escrevendo

⁠⁠Com o tempo eu entendi Que não vão te tratar bem se vc for 100% Bonzinho. Eles preferem pessoas Más!

⁠Não me perdoaria se um dia eu te fizesse falta da mesma forma como você me faz.

O que eu teria feito naquela noite se eu soubesse que não haveria amanhã? Tudo. Eu teria feito tudo diferente.

Jennifer L. Armentrout
Se não houvesse amanhã. São Paulo: Universo dos Livros, 2018.