O meu Erro e Tentar te Agradar

Cerca de 147088 frases e pensamentos: O meu Erro e Tentar te Agradar

“Não tenha medo de errar; tenha medo de não evoluir com cada erro.”

Riqueza de verdade não nasce do erro, nasce do caráter. Quem engana pode até ganhar dinheiro, mas nunca prospera em paz.

“Tem gente que sustenta a mentira só para dizer que o servo de Deus vive no erro.”

O erro não é ganhar pouco, é gastar sem pensar.

O poder público começa a errar quando a decisão passa a ser mais temida que o erro.

⁠Ilusão é muito mal falada. Por definição, engano ou erro e sinônimo de alucinação, devaneio, utopia, e por aí vai; porém, é um ótimo anestésico.

“Quem diz que nunca errou, certamente não tentou coisas novas. Somente quando percebemos o erro é que decidimos o que fazer.”

Se você é um cristão genuíno, leia sobre Jesus e, se não encontrar nenhum erro nEle, imite-o.

⁠O teu erro só é irreversível, se o teu orgulho for irremediável.

Viver é olhar para o infinito e ver que tudo foi milimetricamente calculado, sem nenhum erro.

• Ela erra
• Você sofre
• Você perdoa
• Tudo alivia
• O erro volta
E quem vai se quebrando é você,
não a relação.

Quando você perdoa várias vezes o mesmo erro, acontece algo muito cruel:
a dor não some — ela só fica guardada.
E cada repetição machuca mais, porque além da ferida vem o pensamento:
“Eu avisei… eu tentei… eu acreditei de novo

Se insisto no erro é porque a dor fala comigo num idioma que ainda não desaprendi.

O enigma do Bem e do Mal


Se Deus existe, o mal não é um erro, mas a consequência natural de um universo onde a liberdade é real. Pois o amor, para ser puro, não pode nascer de um decreto ou de um código fechado; ele precisa florescer na terra aberta das escolhas. Onde há liberdade, há a possibilidade do desvio, e onde há desvio, nasce a sombra. O mal não brota do Ser absoluto, mas da distância que as criaturas tomam ao se moverem fora do fluxo da Sua harmonia.


Se Deus não existe, o bem torna-se um enigma ainda mais profundo. Por que então amamos o que não nos beneficia? Por que sacrificamos o próprio bem-estar por um estranho? Por que nos inquieta o sofrimento alheio, mesmo quando poderíamos simplesmente fechar os olhos? Se tudo fosse só acaso e instinto, talvez o bem não passasse de um artifício para sobrevivência. Mas há nele algo que não se mede em utilidade: a sensação de que tocar o outro é, de algum modo, tocar a nós mesmos.


E se Deus tivesse criado um universo absolutamente perfeito, talvez não houvesse mar, nem vento, nem sequer tempo. Haveria apenas Ele mesmo, indivisível e infinito. Pois a perfeição absoluta não comporta fragmentos ou distâncias; não há “fora” do perfeito. Criar algo diferente de Si é criar o relativo — e o relativo carrega em si a imperfeição, como a noite carrega a ausência do sol.


No entanto, essa imperfeição não é um acidente. Ela é o campo onde a consciência pode despertar, onde o bem e o mal se entrelaçam para dar forma à experiência. Como nas tradições orientais, onde yin e yang não são inimigos, mas complementos que se alimentam e se equilibram, o universo se constrói no contraste: luz só é luz porque há sombra, e sombra só é sombra porque existe luz.


Talvez o mal exista para que o bem não seja apenas uma palavra. Talvez o bem exista para que a sombra não se esqueça de que é sombra. E talvez o universo exista para que o Infinito possa, por um instante, experimentar-se no finito — e o finito possa, pouco a pouco, lembrar que veio do Infinito.


No fim, perfeição e imperfeição são apenas diferentes reflexos de um mesmo espelho. Um dia, ao atravessarmos todas as distâncias, talvez descubramos que nada estava fora de lugar — e que o caminho inteiro sempre foi parte da própria perfeição.

⁠Não me preocupa um erro "gramaticau" se o raciocínio é inteligente. Um tempo verbal pode ser sempre corrigido, um idiota não.

O que há de errado com o tempo?


Talvez o erro seja o intento
de não aprendermos, enquanto vivemos,
a contá-lo no convívio, no movimento.
Enquanto ele ecoa, convivemos, às vezes,
sós entre nós mesmos.
E não percebemos que o tempo pode afastar
ou atrair sentimentos.
Bons ou ruins, eles vão e vêm
sem que percebamos.
Ele nos leva por caminhos
e cria atalhos inteiros.
Ele vai passando como quem escorre
entre nossos dedos,
sem aviso às vezes rápido,
às vezes lento, mas sempre indeciso.
Vivemos tudo o que nos permitimos:
com a família, sozinhos ou entre amigos.
Ele corre quando queremos presença,
nos arrasta quando a dor pede licença.
Ele voa quando estamos atrasados,
e para, sem que percebamos,
no sorriso de quem somos apaixonados.
Vinte e quatro horas nos são dadas,
todos os dias, sempre depositadas.
Caem em nossa conta sem permissão,
sem pedido, sem merecimento ou explicação.
Prometemos a nós mesmos
não deixar o tempo passar em vão.
Quando crianças, o tempo era mágico,
e não tentávamos controlá-lo com um celular nas mãos.
Estávamos ocupados colecionando momentos,
dádivas nos dadas pelo próprio tempo,
para que, quando estivermos perdidos,
possamos lembrar… e voltar ilesos.
Há dias em que queremos doar,
nem que seja um fragmento do que nos resta guardar,
quando percebemos que o outro já não terá
o tempo que a vida prometeu entregar.
Então entendemos o inevitável:
o tempo, sim, ele é temporário.
Nascemos, crescemos e morremos
um roteiro que segue fiel itinerário.
Mas como se espera? pergunta o coração.
O tempo do último olhar, da despedida em vão?
Ou o tempo que passa sem quem amamos,
tentando ser inteiros… quando já nos faltamos?

“É um erro devastador pensar que a sorte não nos acompanha quando a vida insiste em caminhar conosco."

O erro estará nas urnas...
"Passivo enganador"
Dou com uma e tiro com 2...3. Pobres já não tem direitos.

Quem ama erra, sim. Mas quem ama também se responsabiliza pelo erro e muda.

“Errar é humano, mas aprender com o erro é sabedoria.”