O meu Amor foi em Vao
Pessoas muito ruins não vão para o inferno
O Diabo odeia concorrência
Pessoas muito boas são Anjos ficam por aqui para distribuir Amor, equilibrar o bem contra o mal
As medianas só Deus sabe
Pensando ter o controle de tudo, tentava em vão encontrar-me. Acho que nunca consegui. Permiti que entrassem em minha vida e me vissem como sou. Nesse momento, encontrei-me.
Viver em vão
O que é isso?
Como se a vida tivesse algum sentido, além de ir e vir.
Tanta gente me diz pra viver pra ser feliz.
Mas se feliz for apenas esquecer de si?
Oh, meus irmãos, não se enganem,
Qualquer um que pense minimamente,
Sabe pesar as carnes mais doentes,
Sabe que a felicidade é uma semente
E este solo é cru.
Como hei de ser feliz em um mundo degenerado?
Ser feliz é deixar tudo de lado?
É se apaixonar? Ter muitos hobbys?
Ter carro, casa, navio?
Que felicidade frágil, que se mede por pequenos prazeres
Pedacinhos que alimentam a vaidade
E preenchem um espaço vazio de tempo.
Que tal deixar o vazio oco? Se entregar um pouco ao ócio...
Quando me perguntam o que te faz feliz,
Imagino “o que poderia fazer-me”.
Ontem um episódio de uma novela, hoje um abraço.
Amanhã talvez um abraço cause tristeza,
Ou indiferença...
Porém, não se engane,
Não estás no teu controle plenamente
Sobre estares feliz ou triste.
Pois, se tiverdes tudo, um vento mau,
Uma brisa fresca podem trazer em um segundo
Um vazio intenso e mudo.
E tu pensarás: “Meu Deus, que será de mim?
Eu que achei que fosse feliz e em verdade não o sou?”.
Mas, amigo, não se engane, não lance tudo pro alto,
Pois, por mais que se assombre o homem mais degenerado
Achará num poço de lama um brilho da luz do sol.
E um momento surpreso, um vento, uma brisa estranha,
Podem lançar em um segundo
Todo amor que há no mundo
Nas costas de um moribundo.
"Pra Que Fingir Ser Feliz
Sorrir Em Vão Ou Dizer Estou Ótimo
Quando Não É Isso Que Você Pretendia Fazer!
Viver Na Realidade E Citar A Verdade É A Melhor Opção"
Hj eu sei que nada é em vão
É agente se topa pó aí
Ou se pega por aqui
É O que dá agente não conta
Senti, transborda, mostra.
Só não mentir...
Aos poucos o tempo molda a gente. E te digo que as ações vão mudar tudo a nosso favor. Sem clichê, sem melancolia, sem choros bobos, quero ser a calmaria dos teus dias, não a tempestade deles. Apenas pensamentos positivos, paz e pureza na alma e um futuro bom
Na estrada da vida vamos encontrar coisas boas e coisas ruins , algumas coisas vão parecer boas mas serão ruins, outras parecerão ruins e na verdade são boas, difícil mesmo é distinguir. Que possamos então ter uma boa intuição que nos leve a fazer bons amigos, mesmo que eles pareçam estranhos.
To caminhando pelo o mundo
A dama e o vagabundo
Vão se entusiasmando
To passeando pelo universo
Dando um passo a cada verso
E lidando com o inverso
Bom dia 14/03/2017
Tente antecipar a forma como as pessoas vão entender suas colocações, dependendo do que irá falar talvez seja melhor ficar de boca fechada.
Ale Villela
REFLEXÃO
Mãe e uma lâmpada iluminam uma casa inteira, e todos que nela habitam.
Os anos vão passando, e a lâmpada vai enfraquecendo, já bem debilitada sem energia ela ainda consegue clarear os que estão afastados da luz.
Também chorei com o que guardei na memória. Pessoas boas se vão deixando pra trás saudade, dor, solidão. A gente sofre demais, é triste mais um dia todos nós vamos partir ...
São exatamente os nós que vão se formando na linha da vida, que faz com que tenhamos cautela ao andar descalço sobre ela.
Élcio José Martins
UMA DOCE LEMBRANÇA
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Casinha na roça e laranjas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido ou tijolo mal cozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro.
São goles e goteiras de saudade,
Portas e janelas de humildade.
Lamparina ou lampião,
Davam luz na escuridão.
Na trempe do fogão cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça à altura da mão.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava noite a fio.
A água era da bica,
Era saudável, era rica.
O colchão era de palha,
Não existiam grades e nem muralha.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata a gordura conservava,
Quando matava porco era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza eram famosas,
Envergonhadas, disfarçavam, não davam prosas.
O paiol o milho lotava,
Os bois e os porcos, vovô tratava.
No moinho o milho era moído,
No pilão o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho feito com destreza.
No monjolo a farinha era preparada,
No engenho a garapa era gerada.
Da garapa fazia-se o melado,
A rapadura era a alegria do povoado.
Das galinhas eu me lembro com saudade,
Hora do trato era alegria e felicidade.
O milho espalhado pelo terreiro,
Só faltava abrir o portão do galinheiro.
Lembro-me das modas de viola,
Reunia-se a vizinhança pra fazer a cantarola.
No sábado o bailinho levantava o pó e a poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
Cobras, sapos e lagartos. Só não tinha iguana.
A palha de arroz servia como cabana.
O prazer era subir nas árvores para apanhar os frutos mais altos,
O guerreiro marchador gostava de dar seus saltos.
Cedo as vacas encostavam. Era hora da ordenha.
Bem cedo descobri o que é uma vaca prenha.
Até hoje ainda ouço o mugir,
É bom e é gostoso a lembrança emergir.
Saudade daquele tempo. Era duro e trabalhoso,
Com certeza não tem ninguém que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
A viagem mais longe era compras na cidade.
Pés descalços com espinhos e bichos de pé,
Tinha festa todo ano com barraca de sapé.
Tinham doces, quitandas e salgados. Só não podia faltar o bule de café,
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé.
Da infância levo a saudade,
Levo o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas muita educação,
É da roça que se ergue o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade o pai à escola encaminhou,
Queria ver seus filhos tudo aquilo que sonhou.
Com sacrifício criou os filhos para uma vida melhor,
A estrela foi mostrada por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Hoje é só agradecimento,
Nada de tristeza, de lamento ou sentimento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o tom da cor,
O sacrifício da família deu aos filhos o caminho e o amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida fizeram distanciar do mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
Nosso dicionário não existia e palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé. É a mão de Nossa Senhora.
Élcio José Martins
Os dias vão passando, lentamente.
As despedidas as vezes nem acontecem,
Só fica pairando no ar a nova morte.
E sabe lá, quem será a próxima vítima dos dias.
A vida me surpreende, quase que sempre.
Parece que é emaranhado de variáveis
Dentro um função descaracterizada.
E morre corre como descontinuidade,
Apesar dela própria ser constante no tempo.
..."Nunca os conselhos vão te ensinar a viver. Isso sempre ficará a cargo das suas dolorosas feridas, curadas no corpo em forma de cicatrizes." ... Ricardo Fischer.
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