O Homem se Apaixona uma Só vez

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Duas coisas acontecem quando a gente se apaixona:
Você fica ridículo, mas muito corajoso. Isso, porque é preciso uma boa dose de coragem para ser tão ridículo.

A beleza interior te cativa, te apaixona, te encanta. Beleza é algo que precisa ser duplamente obtida. Não nasça belo, se faça belo. Claro que beleza exterior importa é hipocrisia dizer que não, mas ela é tão insignificante que quando a interior é apresentada o resto é secundário.

“Você conhece alguém, se apaixona, e todas as outras pessoas perdem a graça. Você se afasta de todos aos poucos de forma inconsciente, porque encontrou ali tudo o que mais procurava, em um único ser humano. Mas o problema é exatamente esse. Tudo perde o sentido quando esse alguém fica distante. E ninguém sabe se isso vai durar uma noite, ou uma vida inteira. Consumimos amor demais sem saber quanto tem no estoque. Nos tornamos dependentes de uma droga que anda e fala. Abstinência de alguém é o pior vicio.”

⁠Você não escolhe por quem se apaixona e sim o coração que escolhe.

A manutenção do amor exige um cuidado maior. Qualquer palerma se apaixona, mas é preciso paciência para fazer perdurar uma paixão. O esforço de fazer continuar no tempo coisas que se julgam boas — sejam amores ou tradições, monumentos ou amizades — é o que distingue os seres humanos.

Percebo hoje a razão por que Auden disse que qualquer casamento duradouro é mais apaixonante do que a mais acesa das paixões. Guardar é um trabalho custoso. As coisas têm uma tendência horrível para morrer. Salvá-las desse destino é a coisa mais bonita que se pode fazer. Haverá verbo mais bonito do que 'salvaguardar'? É fácil uma pessoa bater com a porta, zangar-se e ir embora. O que é difícil é ficar.

Eu não acho que você possa deixar de amar alguém. Eu acho que quando você se apaixona, quando é amor verdadeiro, é para a vida inteira. Todo o resto são experiências e desilusões.

Não te apaixones pelos olhos verdes, porque são traiçoeiros; apaixona-te pelos meus, que são negros, mas sinceros.

Música: apaixona, embriaga, arrepia, seduz, encanta e toca alma, mente e corpo...música, explosão de sentimentos em momentos que transformam-se em ternos e eternos !

"O bom de ser BI é que você se apaixona pela verdadeira essência da pessoa não pelo o que ela tem nas calças"

Já faz três dias que
Eu estou brigando
Com o coração
É que ele tem o costume de se apaixona por quem não presta
Isso me destrói eu passo os dias chorando no chão
É que eu sou fraco de mais
Sempre caio nessa ilusão
Então vai embora da minha vida
Eu odeio despedidas
Mas se resolver ficar prometa que não vai me
Abandonar
Então eu quero me perder arrancar meus sentimentos
Eu não quero mais sofrer
Não aguento mais essas bebidas
Será que isso um dia vai parar?
Porque?

Como é que faz
Quando nenhum dos dois é flor que se cheira?
Quando a malandra se apaixona no tranqueira?
Quando foi sério o que era pra ser brincadeira?

Guilherme e Benuto

Nota: Trecho da música Flor Que Se Cheira.

É assim que acontece? Você se apaixona e nada mais parece assustador, e a vida é apenas uma grande possibilidade?

De tudo o que amo é você que mais me apaixona.

Sou romântica, mas não sou daquelas que se apaixona fácil. Posso até me encantar muito no começo, mas o maior desafio é me manter encantada por muito tempo.
Tudo fica previsível.
O previsível me cansa.

Tem um mocinho namorador que nunca se apaixona por ninguém até conhecer a mocinha. Tem uma mocinha que vai sofrer bem muito porque o amor do mocinho é cheio de defeitos. Tem um bandido que só quer saber de matar o mocinho ou de ficar com a mocinha ou as duas coisas. Tem uma mulher que também quer o mocinho mas ele não quer nada com ela. E tem também mais uma ruma de personagens que vão ficar fazendo graça para animar a história. Uns vão terminar quase tão bem quanto o mocinho e a mocinha e outros quase tão mal quanto o bandido conforme eles ajudem ou atrapalhem o romance

* definição de romance de aventura no filme 'Lisbela e o Prisioneiro'

A gente se apaixona, a gente aprende a amar, a gente aprende aceitar os defeitos do outro, a gente aprende coisas, a gente se dedica, a gente se desgasta, a gente chora, a gente grita, a gente sofre...

... A gente promete coisas que não vai cumprir,
a gente jura amor eterno,
a gente planeja o futuro do lado de alguém,
a gente perde a direção,
a gente ultrapassa o próprio limite,
a gente faz poesia,
a gente faz canção,
a gente conta as estrelas,
a gente brinca de descobrir desenhos nas nuvens,
a gente presenteia,
a gente se faz presente,
a gente muda,
a gente passa a pensar mais no outro do que na gente,
a gente faz coisas que nunca faria,
a gente tem vontade de realizar nossos sonhos,
a gente tem vontade de viver,
a gente tem vontade de pular,
a gente tem vontade de sentir a vida,
a gente desperdiça tempos,
a gente briga com mundo,
a gente fala coisas que não devia falar,
a gente se olha no espelho e não se reconhece,
a gente não entende nem o que sente, e quando isso acaba?

Do que tudo isso valeu?

Tudo mundo que se apaixona pela segunda vez, deveria passar por um psicólogo, para tentar entender tamanha queda pelo idiotismo.

Quando a gente gosta de uma pessoa, se apaixona pelas qualidades... Quando essa paixão é muito intensa, ela acaba se tornando um fenômeno sentimental denominado de "Amor" e esse amor, devido a sua intensidade ele tem uma capacidade de aceitação, que é inexplicável, o defeitos das pessoas viram meros detalhes e nos da a capacidade de amar as qualidades e aceitar os defeitos de forma a amá-los também... Como sempre digo... Somos apaixonáveis... E você é muito apaixonante...

Um garoto adolescente, excluído do colégio e sem muitos amigos, se apaixona perdidamente pela garota mais legal que ele conhecera até ali. Ela, no entanto, namora um garoto mais velho e bem babaca, e não liga muito para nosso protagonista. Ele vai até seu confessor, uma das únicas pessoas com quem tem intimidade para fazer esse tipo de pergunta, seu professor de literatura. E diz: Por que algumas pessoas se apaixonam pelas pessoas erradas? Ao que o professor responde: Charlie, nós aceitamos o amor que achamos que merecemos.

Quem viu uma das pequenas pérolas do cinema do ano passado, As Vantagens de Ser Invisível, reconheceu o diálogo acima na cena entre Logan Lerman e Paul Rudd. É uma das frases que valem o filme (e o livro no qual ele foi inspirado). Aqueles momentos em que você para e pensa: não é que é assim mesmo?

Quantas vezes você já não saiu de um namoro que, seis meses depois, soava deslocado, fora de sentido? Como eu pude me apaixonar por esse cara? Jura que eu passei tanto tempo com uma mulher assim? Pois é, passou. Às vezes foi por conformismo mesmo. Por não conseguir olhar para fora de si e imaginar novas aventuras que valessem a pena, por fechar uma janela para o resto do mundo por preguiça (ou medo, muito medo) de ter que se esforçar mais do que o confortável para buscar a felicidade em outra pessoa.

Mas às vezes o problema está mais a fundo. Porque medo a gente reconhece e, munido de uma boa lanterna contra o escuro e o desconhecido, a gente eventualmente enfrenta. Mas auto-estima é um problema daqueles que cola e não desgruda mais. Que está tão colado, tão fundo, que a gente nem percebe que a maior parte das nossas ações é decidida não apenas por nosso poder de escolha, mas pela imagem que fazemos de nós mesmos. Matricular-se na academia, voltar a estudar, mudar de emprego estão sempre condicionados ao “eu me acho capaz disso?”.

E no amor não é diferente. Eu me acho capaz de amar mais do que isso? De viver um amor de verdade, arrebatador, gigantesco, fundo e completo? É o famoso “Ela conseguia coisa melhor” que um amigo fala pro outro quando conhece o novo namorado da fulana. Ela até poderia conseguir alguém que a tratasse melhor, que a amasse mais, que fizesse a abraçasse bem forte ao invés de virar pro lado na hora de dormir, que a respeitasse mais, que, quem sabe, vai saber, até a admirasse. Que ficasse sorrindo de bobeira na hora em que ela trocasse de roupa. Que repetisse, de vez em quando só pra lembrar, que ela é a mulher mais incrível que ele já conheceu na vida. Mas nós aceitamos o amor que achamos que merecemos. E quem acha que merece tudo isso, né? Alguém mais feliz.

Você se envolve, se apaixona, se entrega. Você discute, termina, perdoa. Você se engana, encara porque ama e dá mais uma chance. Assim você vive uma longa jornada de decepções, términos, reconciliações e sempre com a esperança de que tudo terá um final feliz. Você se dá conta de que esse final FELIZ nunca chega, mas que apenas o final chegou.