O Homem que Nao se Contenta com pouco

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Esteja certo de que Deus não abandona as pessoas honestas, nem dá a mão para ajudar os maus. Ele fará você rir de novo e dar gritos de alegria.

Não sei o que andam dizendo e pensando de mim por aí, sei que estou traçando meu caminho da forma que machuque menos, e desta vez, não estou me preocupando com as consequências.

O fato de não poder beijar o próprio cotovelo é suficiente para fazer você perceber que algumas coisas parecem tão perto, mas elas estão além de seu alcance.

Muitas vezes anda sendo assim, eu fingindo estar bem e sorrindo sempre. Só para não atrapalhar a felicidade de quem está junto comigo!

Para ser feliz não é necessário ter aquilo que nos falta e sim fazer o uso adequado daquilo que temos.

Eu posso rir da minha desgraça, porque ela é minha. Você não.

Você dá o melhor de si, e mesmo assim parece que não é o suficiente.

É como se eu estivesse esperando… Não sei o quê, não sei quem. Mas parece que estou aqui só esperando que chegue, que chegue algo que vá mudar tudo.

NÃO, não sou limitado a isso ou aquilo, posso ter vários eus dentro de eu mesmo.

As pessoas me conhecem pelo que elas enxergam, mas não conhecem o meu coração.

Não deixe o choro da noite atrapalhar sua linda manhã.

O mundo não sabe que é criativo.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Conversa puxa conversa à toa.

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Não sejas feiticeiro, mas se o és, faz dele teu ofício.

Antes do aparecimento do espelho a pessoa não conhecia o próprio rosto senão refletido nas águas de um lago. Depois de um certo tempo cada um é responsável pela cara que tem. Vou olhar agora a minha. É um rosto nu. E quando penso que inexiste um igual ao meu no mundo, fico de susto alegre. Nem nunca haverá. Nunca é o impossível. Gosto de nunca. Também gosto de sempre. Que há entre nunca e sempre que os liga tão indiretamente e intimamente?

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Os ombros suportam o mundo, chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus. Tempo de absoluta depuração. Tempo em que não se diz mais: meu amor, porque o amor resultou inútil. E os olhos não choram. E as mãos tecem apenas o rude trabalho. E o coração está seco.

Falta eu aprender a não desculpar certas pessoas, mas primeiro, falta eu aprender a dizer não.

Esse negócio de não sofrer por antecipação não funciona muito comigo não.

E aqueles velhos medos não me assustam mais.

Pra mim tudo tem remédio, só a morte que não. Porque eu aprendi que mal de amor, se cura com o novo amor. Não deu certo com aquele babaca? Tenta com outro.

Sinceramente não estou me entendendo mais... não sei de quem eu gosto, ou se gosto de alguém... não sei quem eu quero, ou se quero realmente alguém!