O Homem mais Apaixonado do Mundo

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⁠Abrir mão da própria essência tem a ver com esta desordem do mundo. A guerra não pertence as mulheres. O quê pertence as mulheres tem a ver com inteligência e pacificação. Não precisamos de machismo e nem do feminismo, precisamos do resgate do romantismo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio Adorada

Poetisa daqui

desta Rodeio adorada

em tempo de um mundo

em desalinho que estamos

vivendo com muita arte

e pelo Médio Vale do Itajaí

cercada que têm me feito

todos os dias encorajada,

Num ânimo catarinense

de corpo, alma e coração,

vivo escrevendo poemas

de gratidão porque sinto

que eu sou privilegiada

por ter diante dos olhos

o Pico do Montanhão

sempre para alegrar a visão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A poesia de outubro
pode ser escrita com
o maior amor do mundo
nas linhas do tesouro
do seu coração de ouro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A poesia de novembro
pode ser escrita
por você para trazer
paz e amor para o mundo inteiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O mundo é um balaio
confuso que devemos
ficar atentos para nele
o amor não se perder,
Prefiro é o ritmo desta
música que embala,
Que por nós dois fala
e deixar que o tempo
faça por nós o quê
não podemos fazer;
E que as tramas deste
balaio unam a cada
dia mais eu e você.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Para que o mundo
não se esqueça
entrego este poema
em nome de tudo
aquilo que foi violado
pela maldita guerra,
Não devo ter medo
de nada como poeta.

A conta é alta e dolorosa,
e vem sendo ofuscada
por gente mentirosa.

A conta pode ser
maior do que seis mil
crianças deportadas,
O correto mesmo é
chamar o mal pelo nome
de sequestro em massa,
e não há como ficar calada.

Os meus versos vem
sendo regado pelo sal
de Soledar para não
perder o sabor de avisar.

A glória de lutar pertence
a Ucrânia, o bastidor
infinito me pertence,
A vergonha de invadir
e assassinar um povo
pertence ao maldito.

São quarenta e três campos
e podem ser outros mais,
Todos cheios de crianças
que foram arrancadas dos pais.

Quem colaborou com toda
cena nem a pretensão de apagar
este poema conhecerá o êxito,
O inferno que se ajuda a plantar nunca mais os deixará sossegar.

Tudo o quê aqui está escrito
e ventania a se espalhar
por todos os caminhos do destino.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O meu maior medo de me casar é lidar com esse mundo que as pessoas se programaram para nada durar, e se você é considerada uma "mulher boazinha" pode ser interpretada como uma mulher desinteressante. Vivemos num mundo de gente viciada em problemas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Entrego para você
a poesia das esferas,
Traçado de Yayoi
neste mundo de feras.

Tudo é ciclo, círculo
e gira nesta vida,
Por isso fico de longe
no abrigo da poesia.

Conclamo a paz
sobre toda a terra,
Pedir por ela
nunca será demais.

Tudo circula, tudo dá
volta nesta esfera,
Não há mais como seguir,
com cultuando a guerra.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Todo mundo cuidando do próprio lixo, racionalizando o consumo, usando menos veneno, plantando árvores e florzinhas já ajuda de montão. Nem tudo é dever dos Governos. Devemos cuidar da nossa casa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Flores para Vicente

Neste mundo onde
viver comemorando
o quê nos traz a morte
tornou-se costume,
Eu apenas procuro tudo
o quê nos torna eternos,
Eu celebro a vida
e toda a resistência
contra tudo isso
que nos coloca em perigo,
Com meu buquê
poético e colorido
tornando-o um
ofertório a Vicente,
e meus versos rebeldes
para todos os povos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Como se fôssemos
os últimos românticos
do mundo com ginga,
encaixe e unidos,
Ao som da percussão
e pela sua gentil delicadeza
deixei-me fácil seduzir
pelo seu olhar,
E pelas suas mãos gostosas
acabei dançando o Marabaixo
sem me importar com as horas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A paz que eu quero para mim é a paz que desejo para o mundo inteiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ninguém é obrigado a nada, mas se eu posso tentar melhorar o mundo pela via da persuasão, eu estarei sempre tentando mudar o mundo, sim!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Eu não sou você,
você não sou eu
e a visão diferente
de mundo não é
motivo para espanto.

Os meus olhos não
são os seus e nem
os seus são os meus:
ambos são óbvios.

Também vejo tudo
e o mundo inteiro
através dos sonhos
que cresceram comigo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O mundo dá voltas,
eu sei que ele dá,
Uma volta para regressar
a Floripa contigo,
Duas voltas para te encontrar
sempre para ser meu par,
Vamos os dois ao redor
da Figueira da Praça XV
de mãos dadas voltinhas dar,
Três voltas para comigo
você se casar,
E outras sete voltas para realizar contigo todos os desejos
para o amor da gente nunca acabar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Cada inspiração que busco
é como se eu construísse
no mundo um novo coreto
no meio da praça,
e se por acaso alguém
venha buscar abrigo
que seja sempre bem-vindo.

Porque sou da época que
poucos conheciam
a Carta do Folclore Brasileiro
e se vivia o Folclore por
amor ao país o ano inteiro.

Cada inspiração me faz
serenata e dama da sacada,
porque amar para mim
sempre será tudo ou nada.

Porque sou da época que
não ser cordial e romântico
não era convenção,
e se vivia em busca de ter
alguém para entregar o coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não é pedir
muito querer
fugir do mundo,
Encontrar a paz
na Toca do Cabo:
Poema de amor
legionário ao teu lado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠⁠O mundo está
derretendo,
Os Coralíneos estão
se perdendo,
Alcançar 2084
passa bem rápido,
Enquanto os homens
gastam o seu tempo
com guerras,
Poderiam lutar por
um futuro diferente,
Algo neste sentido
já deveria estar
sendo cumprido,
Se não houver
mais Coralíneos
até as florestas
acabarão se perdendo,
e todos sucumbirão
no destino certo
pela morte enterrados
no mesmo imenso deserto.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Pavãozinho-do-Pará
companhia como
a tua igual não há,
Te ofereço um poema
para todo mundo
sabe que igual a você
ninguém há de encontrar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O Sol e Lua ao redor
do mundo testemunham
o absurdo do século
e toda a diplomacia
que se cala por covardia
sobre as bombas de Israel
em Gaza na Palestina.

Os jornais anunciam
a possibilidade de uma
invasão terrestre sem data
e sem hora marcada,
acontece que neste
mundo ninguém está
a fim de resolver nada.

Sou como a palmeira
que balança e resiste,
as bombas e as rajadas assiste,
não há como fingir que não vejo
um povo sendo levado ao limite
e sem ter o poder de fazer.

Apenas sou a poesia que não
se cala porque não admito
ver um povo sendo vítima
de uma devastação apocalíptica,
a cada dia ando testemunhando
mais e mais ruínas no chão,
e toda Humanidade escorrendo
entre os dedos das palmas das mãos.

Inserida por anna_flavia_schmitt