O Homem mais Apaixonado do Mundo

"Nunca digas é impossível. Diz: ainda não fiz" -

Eu estou em uma nova campanha para ser agradável para as pessoas. (Lucy Van Pelt)

As pessoas só sabem dar valor na pessoa amada depois que se perde!
Não sabem dar valor enquanto é tempo,mais tarde vai chorar se arrepender,pela consequência que ela mesma escolheu e criou!!!

Enquanto eu descanso em Deus, Ele me dá tudo o que eu preciso.

"Existem pessoas de quem nos lembramos, e outras com quem sonhamos."

O Amor termina quando a ausência já não desperta saudade, já não doi.

É melhor ter amado e perdido do que nunca ter amado na vida.

Piva, nessas ruas eu me sinto rei
Eu vivi, eu caí, eu me consertei

O preço que se paga às vezes é alto demais…

Deus é brasileiro mas não é gentil.

Poemas seriam perda de tempo?
E notas de rodapé?

Se ainda vale a matemática
que me ensinaram,
dois números negativos
multiplicados
resultam num número positivo.
Espero que
uma perda de tempo
ao quadrado
seja um ganho... de tempo.

A fofoca é um instrumento sujo que só gente ignorante utiliza, pessoas inteligentes riem delas.

Não podia durar pra sempre, não podia ser diferente, não poderia ter sido melhor. Eu e você.

O amor é uma coisa feia e terrível praticado por todos. Ele vai partir seu coração e deixar você sangrando no chão, e o que você ganha no final? Nada além de lembranças incríveis que você não consegue se livrar

Nem tão longe que eu não possa ver
Nem tão perto que eu possa tocar

Ontem fui um cão. Hoje sou um cão. Amanhã provavelmente vou continuar a ser um cão. *Suspiros*. Há tão pouca esperança de avanço.
(Snoopy)

Cause I wanna know love me? (tradução: Porque eu quero saber se você me ama)

Toda vez que toca o telefone
Eu penso que é você
Toda noite de insônia
Eu penso em te escrever
Pra dizer
Que o teu silêncio me agride.

Beijos molhados, tesão, carícias e libidos. Somente um ser morto nunca desejaria tudo isso... O resto é tudo falsa santidade...

O Poeta da Roça

Sou fio das mata, cantô da mão grosa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio

Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestrê, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola
Cantando, pachola, à percura de amô

Não tenho sabença, pois nunca estudei
Apenas eu seio o meu nome assiná
Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre
E o fio do pobre não pode estudá

Meu verso rastero, singelo e sem graça
Não entra na praça, no rico salão
Meu verso só entra no campo da roça e dos eito
E às vezes, recordando feliz mocidade
Canto uma sodade que mora em meu peito