O Homem é um ser Social

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A morte é inevitável. Quando um homem fez o que considera seu dever para com seu povo e seu país, pode descansar em paz.

Nelson Mandela
"Nelson Mandela By Himself: The Authorised Book of Quotations", 2010, Nelson R. Mandela and The Nelson Mandela Foundation
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Todo o homem prudente é moderado; todo o homem moderado é constante; todo o homem constante é imperturbável; todo o homem imperturbável está ao abrigo da tristeza, todo o homem que está ao abrigo da tristeza é feliz; logo, todo homem prudente é feliz; logo, a prudência é condição suficiente para o homem ter uma vida de felicidade.

Que lingerie da Victoria Secrets o que. Não existe nada mais sexy para um homem, do que uma mulher que passou a ignorar Ele.

O homem não da valor quando perde,da valor quando outro ganha o que ele achava que seria para sempre dele.

⁠O homem que conhece a Deus não busca nada, ele já encontrou tudo.

Nenhuma época soube tantas e tão diversas coisas do homem como a nossa. Mas em verdade, nunca se soube menos o que é o homem.

A diferença fundamental entre um homem adormecido e um homem desperto, é que o desperto vê em tudo na vida uma oportunidade de aprendizagem, enquanto que o adormecido encara tudo ou como uma benção ou como uma maldição.

Para mim, um homem rezando e outro portando um pé de coelho para lhe dar sorte são igualmente incompreensíveis.

Qualquer otário pode se deitar e fazer um filho, mas é preciso um homem sério para se levantar e ser um pai.

A persuasão é soberana, porque não há nenhuma verdade acima da que um homem pode ser persuadido a crer.

“... Acredito que os animais veem o homem como um ser igual a eles que perdeu, de forma extraordinariamente perigosa, a sanidade intelectual animal. Ou seja: veem o homem como um animal irracional, um animal que sorri, que chora, um animal infeliz.
É muito difícil os homens entenderem sua
ignorância no que diz respeito a eles mesmos.
Pobre do pensador que não é o jardineiro,
mas apenas o canteiro de suas plantas...!”.

A civilização é uma violência do homem à natureza.

Ser de esquerda é, como ser de direita, uma infinidade de maneiras que o homem pode escolher de ser um imbecil: ambas, com efeito, são formas de paralisia moral.

Porque não é o homem mas o mundo que se tornou um anormal.

“E toda a vez que eu olho fundo no teu olho, eu penso nossa, eu amo esse homem, é com ele que eu quero passar o resto da minha vida. Quero que ela seja longa, muito longa, só pra poder ficar mais tempo ao teu lado. "

O homem vive em miséria não porque ele esteja destinado a viver na miséria, mas porque ele não compreende sua própria natureza, seu potencial, suas possibilidades de crescer. Essa não compreensão de si mesmo cria inferno.

Compreender a si mesmo é ser naturalmente extático, pois êxtase não é algo que procede do exterior; é a sua consciência descansando em sua própria natureza.

Lembre-se dessa afirmação: sua consciência repousando em si mesma é tudo que a alegria é. E estar relaxado no próprio ser é ser sábio.

Eu te amo, homem, hoje como toda vida quis e não sabia, eu que já amava de extremoso amor o peixe, a mala velha, o papel de seda e os riscos de bordado, onde tem o desenho cômico de um peixe — os lábios carnudos como os de uma negra.

Divago, quando o que quero é só dizer te amo.

Teço as curvas, as mistas e as quebradas, industriosa como abelha, alegrinha como florinha amarela, desejando as finuras, violoncelo, violino, menestrel e fazendo o que sei, o ouvido no teu peito pra escutar o que bate. Eu te amo, homem, amo o teu coração, o que é, a carne de que é feito, amo sua matéria, fauna e flora, seu poder de perecer, as aparas de tuas unhas perdidas nas casas que habitamos, os fios de tua barba.

Esmero. Pego tua mão, me afasto, viajo pra ter saudade, me calo, falo em latim pra requintar meu gosto:

"Dize-me, ó amado da minha alma, onde apascentas o teu gado, onde repousas ao meio-dia, para que eu não ande vagueando atrás dos rebanhos de teus companheiros".

Aprendo. Te aprendo, homem. O que a memória ama fica eterno. Te amo com a memória, imperecível.

Te alinho junto das coisas que falam uma coisa só: Deus é amor. Você me espicaça como o desenho do peixe da guarnição de cozinha, você me guarnece, tira de mim o ar desnudo, me faz bonita de olhar-me, me dá uma tarefa, me emprega, me dá um filho, comida, enche minhas mãos.

Eu te amo, homem, exatamente como amo o que acontece quando escuto oboé. Meu coração vai desdobrando os panos, se alargando aquecido, dando a volta ao mundo, estalando os dedos pra pessoa e bicho.

Amo até a barata, quando descubro que assim te amo, o que não queria dizer amo também, o piolho.

Assim, te amo do modo mais natural, vero-romântico, homem meu, particular homem universal.

Tudo que não é mulher está em ti, maravilha.

Como grande senhora vou te amar, os alvos linhos,a luz na cabeceira, o abajur de prata; como criada ama, vou te amar, o delicioso amor: com água tépida, toalha seca e sabonete cheiroso, me abaixo e lavo teus pés, o dorso e a planta deles eu beijo.

Deus é a mais alta subjetividade do homem, abstraída de si mesmo.

Depois que o homem conseguiu nomear todas as partes do corpo, o corpo o inquieta menos. Atualmente, cada um de nós sabe que a alma nada mais é que a atividade da matéria cinzenta do cérebro. A dualidade entre a alma e o corpo foi dissimulada por termos científicos e, hoje, não passa de um preconceito fora de moda que só nos faz rir.
Mas basta amar loucamente e ouvir o ruído dos intestinos para que a unidade da alma e do corpo, ilusão lírica da era científica, imediatamente se dissipe.

Milan Kundera
A insustentável leveza do ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

Esperto é o homem que não se apaixona. E aquele que se apaixona fica otário ao lado dela.