O Homem é antes de tudo um Animal
Um homem que só age por amor, nada mais é do que um animal. Um homem que só age pela ciência, nada mais é do que um robô
Nada é real...
Não aos olhos irreais do "animal equivocadamente chamado homem" como costumeiramente dizia o Mestre Samael Aun Weor.
Sonhos
Tudo é vida
Melhor sonhar
Melhor viver
Não viver nessa dimensão limitada, mas numa vibração de puro amor, luz e energia cósmica...
REAL
Ilusão está contida em olhos cegos de enxergar o nada e o vazio... sempre confusos esses olhares... esse vazio... esse nada... que não se sabe... não se entende... Eis a ilusão... realidade da ilusão. O que os olhos irreais vêem é pura ilusão... já os olhos dos sonhos vêem toda a realidade... Isso não compete à relatividade. É a mais pura realidade da ilusão.
O homem dotado de todas os predicados e díspar de qualquer outro animal não professa a paz a que tanto conhece.
Prefiro ser considerado um animal,
e realizar minhas vontades,
a ser um homem que não realiza
seus desejos por seguir uma sociedade.
"Todo animal sente dor, o único que também chora é o homem, pois, chorar é o mecanismo do espírito que cicatriza as chagas da alma pelas lágrimas que curam o corpo!"
A lealdade de um homem é uma das honras que até mesmo um animal desenvolve quando entrega seu coração a quilo que ele acha importante se dedicar.
Origem do cômico. — Quando se considera que por
centenas de milhares de anos o homem foi um animal
extremamente sujeito ao temor, e que qualquer coisa repentina ou
inesperada o fazia preparar-se para a luta, e talvez para a morte, e
que mesmo depois, nas relações sociais, toda a segurança
repousava sobre o esperado, sobre o tradicional no pensar e no
agir, então não deve nos surpreender que, diante de tudo o que seja
repentino e inesperado em palavras e ação, quando sobrevém sem
perigo ou dano, o homem se desafogue e passe ao oposto do
temor: o ser encolhido e trêmulo de medo se ergue e se expande —
o homem ri. A isso, a essa passagem da angústia momentânea à
alegria efêmera, chamamos de cômico. No fenômeno do trágico,
por outro lado, o homem passa rapidamente de uma grande e
duradoura alegria para um grande medo; mas, como entre os
mortais essa grande e duradoura alegria é muito mais rara que as
ocasiões de angústia, há no mundo muito mais comicidade do que
tragédia; rimos com muito mais freqüência do que ficamos
abalados.
O que diferencia o homem dos demais seres do reino animal não seu domínio sobre a natureza, mas, sobretudo o seu domínio sobre si mesmo.
O caráter humano consiste justamente em ponderar a sua natureza animal sob o peso dos valores.
"De um animal, diante de um cadeirante:
Eu apanho do homem e não sei me defender mesmo tendo as quatro patas.
Você, apanha da vida, porque não pode se defender do preconceito. Quem de nós apanha mais da vida?
Não existe diferença. A covardia é a mesma, a consciência é igual".
