O Futuro do Homem é a Mulher
Não pode um homem ter melhor morte que:
Lutando contra o desconhecido
Pelas cinzas de seus pais e
Pelos templos de seus deuses!
Qualquer homem pode amar milhares de garotas, mas tem que ser um homem de verdade para amar uma só garota, de milhares formas.
Ninguém sabe, na verdade, se por acaso a
morte não é o maior de todos os bens para o homem, e
entretanto todos a temem, como se soubessem, com certeza,
que é o maior dos males.
Sei que falei que não haveria mais surpresas, mas eu esperava conseguir fazer uma última.
(Homem de Ferro)
Eu sou o mano
Homem duro,
Do gueto, Browm,
Obá,
Aquele loko,
Que não pode errar,
Aquele que você odeia,
ama nesse instante,
Pele parda,
Ouço Funk,
E de onde vem,
Os diamantes,
Da lama,
Valeu mãe,
NEGRO drama
Quem é você?
Quem é só uma forma que deve ter um porquê. E o que eu sou é um homem de mascara.
Mas é claro que já, não questionei seus poderes de observação apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado quem ele é.
Mas nessa noite auspiciosa permita-me que em lugar de uma alcunha corriqueira eu sugira o carater dessa persona dramatica.
Vuala.
A sua vista um humilde veterando de Vudeville, trajado com vestes de vitima e vilão pelas viscitudes do destino.
Esse semblante não me verniz vaidade, é um vestigio de vox populi agora vazia e esvaidecida.
Porém essa valorosa visitação de uma vexação passada se encontra vivificada e fez um voto de vencer os vermes venais e virulentos que se valem do vicio e valorizam a violação violenta depravada e voraz da vontade.
O unico veredicto é a vingança uma vendeta tida como vontiva não por vaidade pois o valor e a veracidade de tal deve um dia vindicar o vigilante e o virtuoso.
Verdade como esta vivida verborragia ja se torna assaz verboso. Permita-me que eu acrescente que é uma grande honra para mim
conhece-la. A senhorita pode me chamar de V
A falsidade de um homem não é apenas um fingimento, é também um medo implícito, da simples possibilidade de sua franqueza ser rejeitada por quem a ouve.
Duas histórias
Homem senta num bar ao lado de um velhinho que lhe parece familiar. O velhinho está um caco mas, mesmo assim, aquele bigodinho, aqueles olhos...
- Desculpe, mas você não é o Adolf Hitler?
- Sou.
- Pensei que você tivesse...
- Todo mundo pensou. Continuo vivo.
- Aposto que você vive cheio de remorso pelo que fez.
- Que foi que eu fiz?
- Mas como? E os seis milhões de judeus que mandou matar?
- Ach,eles. Já tinha me esquecido.
- Quer dizer que se fosse começar outra vez, hoje, você faria a mesma coisa?
- Não. Mandava matar seis milhões de judeus e dois acrobatas.
- Por que dois acrobatas?
- Viu como você esqueceu os judeus?
A tática, ajustada às devidas proporções, tem sido muito usada por aqui. Quando um assunto ameaça a se tornar um escândalo, ou quando um escândalo ameaça se tornar assunto, acrescente, rápido, dois acrobatas. Os acrobatas passam a ser o assunto. E os acrobatas não têm falhado muito, ultimamente, neste país de distraídos. Sua última aparição foi no caso do Eduardo Jorge. Lembra dele? Eduardo Jorge, aquele que era secretário particular do... O patriciado brasileiro sobrevive porque dominou a arte de mudar de assunto.
Quando Afrodite te viu ficou com ciúmes da sua beleza
E lhe jogou um feitiço
Cada homem que lhe olhasse se perderia eu seu sorriso
Vendo que não fazia efeito esta chamou a venos
Que sem acreditar no que via
Lhe jogou uma maldição
Cada homem que te olhasse lhe daria
seu coração
Quando perceberam que nada disso tirava seu sorriso chamaram Isis
Esta quis dar um fim e mandou anubis o brilho de seus olhos retirar
Mas ao lhe ver não conseguiu o serviço decertar
Como todo ser racional
Por seu olhar se apaixonou
Vendo que sozinhas não conseguiam lhe apagar
Se juntaram para uma maldição lançar
Quando os outros deuses o plano descobriram
Apaixonados por você se uniram
E te protegeram para ninguém lhe machucar
A eternizando lhe transformando em uma palavra
Perfeição
