O dia em que a Mata Ardeu
Existem momentos na nossa caminhada em que tudo parece estar por um fio. Momentos de densas trevas espirituais que circulam em nosso arraial tentando fazer-nos desistir de tudo.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Existe um arsenal de armas que satanás tem, minuciosamente, utilizado contra a igreja de Cristo para defraudá-la. Nosso arqui-inimigo tem derrubado grandes líderes ao longo dos séculos com as mesmas armas de sempre: dinheiro, sexo e poder. Quantos de nós já vimos ou ouvimos falar de um grande número de ministros que perderam o foco devido esses males.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Dinheiro, sexo e poder são armas malignas quando utilizadas de forma erroneamente egoísta.
Livro: Servir, o maior dos desafios
A bíblia não diz que obter muito dinheiro é a raiz da maldade. O amor ao dinheiro é que é a rota do perigo. “Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmos com muitas dores” (1 Tm 6:10)
Livro: Servir, o maior dos desafios
Ministério são vidas. Estamos trabalhando em favor do bem mais precioso do Criador: A menina dos olhos do Pai. Almas, não têm valor em dinheiro que a possa comprar.
Livro: Servir, o maior dos desafios
São muitos os ministros com um discurso e uma prática contraditórios em relação ao dinheiro. Extremamente viciados em obter lucro em tudo, deixam Cristo fincado na Cruz e não contemplam a ressurreição. Falta-lhes integridade, discernimento, tornaram-se egoístas, insociáveis e defraudam até seus mais íntimos, pois o espírito do orgulho os impede de enxergar o tamanho do perigo em que tem enfrentado.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Precisamos a todo o momento analisarmos nossos atos e condutas. Cooperarmos com o Espírito Santo e nos desarraigar dos velhos hábitos que tem maculado nossa caminhada ministerial.
Livro: Servir, o maior dos desafios
A vida é um conluio de conflitos internos e externos… e a gente só entende o sentido dela quando percebe que o caos lá fora só faz sentido depois que silenciamos a tempestade cá dentro.
Tenho apreço inegociável pela honestidade — é ela que separa os dignos dos desprezíveis. Aos íntegros, ofereço minha amizade leal e sincera. Aos desonestos, que se alimentam da manipulação e do prejuízo alheio, reservo apenas o silêncio gélido da minha intolerância e o peso inflexível do meu desprezo.
Muitos filantropos não doam, eles investem. Investem em sorrisos ao lado de carentes, em vídeos distribuindo coisas enquanto capturam lágrimas. E, claro, investem em hashtags como #fazerobem. Mas o coitado que recebe nem sabe que está num espetáculo performático. Mas tudo bem, porque o importante é a intenção de acumular likes e comentários do tipo "Você é um anjo!" No final, o necessitado continua necessitado, o filantropo continua faminto por validação, e o algoritmo agradece pelo engajamento.
Escrever é como mergulhar no abismo de si mesmo, enquanto editar é iluminar o caminho do outro, guiando sua voz sem apagar sua essência.
Há laços que não se veem, mas apertam; não como prisão, mas como abraço antigo. A família é feita desses nós quietos, firmes, que seguram a alma no lugar certo. Vive-se nela como num sobrado antigo: com barulhos familiares, gestos repetidos e um calor que acolhe sem motivo.
Os filhos são páginas novas, mas já cheias de sentido. A casa pulsa nos detalhes: o cheiro do café, o brinquedo no chão, o riso solto no quintal. A bênção está nos atos miúdos; o copo d’água levado, o cobertor estendido, o olhar que entende.
Mesmo no cansaço, há sempre alguém que repara, escuta, fica. Porque a família é isso: a vida andando de mãos dadas, sem pressa, sem alarde, só presença.
Editar livros é dar forma ao caos das ideias, equilibrando arte e técnica, paixão e pragmatismo, em um ofício que exige tanto o coração quanto a razão.
Escrevo porque as palavras são pontes entre o caos da alma e a ordem do mundo, onde o indizível encontra morada.
Essa é a vida em sua essência mais crua, um lento retorno, não apenas aos lugares, mas aos nossos laços. Andamos pelas estradas do mundo carregando ausências, buscando em rostos alheios os vestígios do que um dia fomos. Os reencontros não são meros acasos: são feridas abertas que, por instantes, se fecham. Os laços que resistem ao tempo nos lembram que há algo, talvez inexplicável, que insiste em nos puxar de volta, não para um lar de paredes, mas para o abrigo invisível da alma, onde moram a lembrança, o afeto e a culpa.
Há noites em que o céu parece em silêncio, dias em que tudo parece escuro, momentos em que a sede se intensifica e a fonte parece escondida. É aí que o sedento é provado. Não para desistir, mas para ser aprofundado. Deus não brinca de esconde-esconde — Ele nos esconde para nos preparar.
Os sedentos aprendem a dizer “não” a muitas coisas para manterem aceso o seu “sim” para Deus. Enquanto o mundo corre atrás de aplausos, eles escolhem o quarto secreto. Enquanto outros se alimentam do barulho, eles se refugiam no silêncio. E é lá, no escondido, que pagam o preço mais alto: o de não serem compreendidos.
Nem todo mundo quer Deus — alguns apenas querem os benefícios de tê-Lo por perto. Mas os que O desejam por quem Ele é, cedo ou tarde descobrem uma verdade incontornável: a presença custa. Buscar o Senhor com intensidade não é tarefa de conveniência, mas de renúncia.
sinto que você é ligado a mim
sempre que estou indo, volto atras
estou entregue a ponto de estar sempre só
espero um sim ou nunca mais
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