O dia em que a Mata Ardeu
" Decep¢ão não mata, ajuda a rever conceitos.
Dificuldades não matam, ajudam vc a agir.
Separa¢ão não mata, ajuda vc a come¢ar a se amar.
Sofrimento dói mas não mata, ajuda vc a evoluir.
A gentileza rega a flor;
a brutalidade a mata.
A atenção aproxima;
o desprezo abandona.
Sinceridade constrói;
mentira destrói.
ANTES DEVOTO QUE AVARENTO AO AMOR.
Quem serve bem, bem servido será.
Eu vejo minha vida como a morte. Morto como o amor. E esse amor só me mata. E morrendo eu te mato. Mato te amando.
Índia Bela
Adorável e tão bela é a índia
Natural de mata virgem e do amor
A beleza em sua face é a vida
És tão bela que parece uma flor.
Usufruto de uma vida perdida
Quando o branco lhe tira o valor
Na sociedade foi tão esquecida
Preconceito que lhe gera a dor.
Mãe de filhos guerreiros e valentes
índia bela, índio velho chegou
Vem do mato com ele as sementes
Traz raízes que um dia plantou.
Índia bela o sol é teu guia
Luz da vida que o branco tirou
Das origens que foi dona um dia
Só a beleza, que é dela ficou.
Um dia nós entendemos que morremos, mas somos imortais você não me mata que eu prometo que me escondo de você no meio do mato.
Ilusão, falta de afeto, nem tudo que é incomum mata, mas nem tão pouco ensina a viver...
Tudo que é pouco... Tudo que é muito... Não passa de desgraça pra qualquer imbecil que o tenha...
Qualquer afeto, qualquer carinho, é uma dor, qualquer despedida, é sempre um começo...
A chuva que castiga e alaga as cidades, é a mesma que mata a sede dos sedentos em algum lugar que os homens de terno não conhecem.
LAGARTA
Vaga dentro de mim
Uma flor ou ferida aberta:
É uma beleza incerta
Que nasce e me mata enfim.
Não quero que chegue o fim.
Eu, que me teço e renasço,
Da vida não me desgarro:
Quero morrer e ficar em mim.
Essa saudade que me mata, a angústia que me maltrata, palavras ao vento, seu sorriso que me lembro, e vejo que não me contento, em saber que não és mais feliz
Esse sentimento de me encontrar e me perder é que aos poucos me mata, uma hora faz sentido e noutra passa!
a esperança é o pior dos males, é ultima que morre, mas é a primeira que mata. Mata aquele que a cultiva. Mata todo resto.
Que saudade é essa que me mata, que não transborda, que não alivia e que nunca passa? Estou sem ar, sem chão, sem fala. Só escrevo. Como você me dói. Me arde os nervos. Diga que vai voltar. Volta.
A pobreza de espírito se transparece na feição, mata e bestializa a alma do homem...Só me resta sentir náuseas de sua aparência deplorável.Que Deus tenha misericórdia de você!
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