O Cometa de Carlos Drumond de Andrade
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'A indesejada morte
É uma injustiça
Não contra quem morre
Mas contra quem fica'.
Eduardo de Paula Barreto
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Ontem preocupava-me com o que fazer no dia para me deixar satisfeito, qual brincadeira seria mais divertida. Hoje preocupo-me com qual atividade dará mais dinheiro. Ontem eu olhava o nascer e o pôr-do-sol imaginava o quão longo seria o dia e quanto eu poderia desfrutar dele. Hoje eu os olho e penso que o dia é curto e que é preciso correr, por quê o mundo inteiro tá penso a mesma coisa.
Ontem sabíamos exatamente o que gostávamos, poderia ser aquele leite gelado ou quente. Sabíamos muito bem também do que não gostávamos, talvez fosse acordar cedo ou dormir cedo. Hoje aprendemos que temos ser flexíveis, cordiais e diplomáticos. Para ser sincero aprendemos a fingir. A Encenar.
Ontem, falávamos o que pensava sem medir palavras, sem poupar sentimentos. Hoje, quando falamos pensamos milhões de vezes se estamos falando certo, e para quem estamos dirigindo nossas palavras. E os sentimento, hoje medimos, limitamos, pois nunca se sabe em quem confiar. Falando em confiança, ontem confiávamos no nosso colega de classe, no nosso melhor amigo ou em um moço com uma cara bondosa que acabara de conhecer. Hoje temos dificuldade de acreditar na nossa própria sombra.
Ontem perdoamos e até mesmo esquecemos. Hoje fomos capazes de perdoar, mas talvez nunca esqueçamos. Talvez seja a passagem do tempo de ontem para hoje, talvez seja a maneira como enxergamos o amanhã, talvez também seja a forma como sentimos. Talvez, talvez, Talvez um dia o mundo mude talvez as pessoas tornem a si, acredito fielmente que não é o mundo que está se desmanchando, mas o próprio homem. Caminhamos como cegos, sem direção e sem por que. Não foi o ontem que mudou, fomos nós que nos deixamos levar por uma forma equivocada de vivência. Eu fico me perguntando, será que tem sentido todos aqueles teóricos fabulosos, Einstein, Rousseau, Montesquieu, Platão, Freud e outros terem passado a metade ou toda sua vida tentando desvendar e compreender o sentido das coisas e do ser humano. Na verdade acho que o que faz sentido é nos descobrirmos, mas nos descobrir sozinhos, no silêncio. Sou perdida, as vezes me encontro, mas outras me perco de novo, sou como todos. Sempre querendo acertar e se encontrar outra vez.
Eu estou feliz, tenho meus amigos, minha familia, meus idólos, e isso é o mais importante de minha vida
.. 'Mas ele afrontou, Provocou, Assombrou, Incomodou..
E ele nem ligou.. Se acabou, E beijou, E dançou..
Ele aproveitou!'
Meritocracia para todos, inclusive políticos, digo todos, todos mesmo. Chega de salários injustos. Indicações, subordinações, apadrinhamento.
É do ser humano desvalorizar, tudo o que o outro faz, e valorizar apenas aquilo que ele mesmo faz. Que pena.
Trabalhemos então, mesmo que no dia ou na madrugada, afinal o trabalho ocupa a mente, distrai os pensamentos, aplaca a solidão e dá sentido aos sentimentos.
Você sabe o que é isso?
Meus olhos ardem
Minha alma queima
Minha cabeça parece explodir
Aperto minhas mãos
Eu tenho medo e também ódio
EU TENHO RAIVA.
O que nos diferencia do animal é a razão. Porém, o que nos torna humanos é o sentimento. [Capítulo Segundo, aforismo XIX do livro ESCRITOS REUNIDOS]
Do coração a alegria de viver
a dor dos erros cometidos repentinamente
o medo de ter medo do mundo
o amor, sem entender se tm razão ou futuro, assim tendo a tristeza do amor imcpriendido
que acaba com uma raiva de si mesmo sem saber se ama ou odeia
é como planta que não é cortada pela raiz e cresce novamente
é como roseira que sempre floresce novamente
semelhante a fonte que seca no verão mas sempre volta a dar água
mas desistir dela é tolice
e quem não ama perde metade do seu coração
a ganacia de sempre querer mas amor amizade e afeto
e quem não sente isso por alguém não terá a tristeza
mas também não terá ninguém para ama-la ou para compartilhar a vida
porque o amor é a matriz de todos os sentimentos
vale a pena sofrer,na tristeza me suntento na alegria porque não é possível sobreviver no mundo sem amor.
A coragem para fazer o necessário independe da ausência de medo, mas da vontade de fazer o necessário, quando necessário, simplesmente porque é necessário.
· Quando achamos que não estamos à altura do que exigem de nós, sentimo-nos inseguros. O pulo do gato é não deixar que ninguém determine esta altura!
(Mariluci Carvalho)
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