O Cometa de Carlos Drumond de Andrade

A prova da maturidade é quando você desconstrói um mundo de ficção, ao seu redor e e le passa a dar lugar ao mundo real construído de provas e de expiações.

O homem é prisioneiro de si mesmo.Ele vive na escravidão constante de seus vícios.
Toda sua realidade objetiva deriva do seu desejo incontrolável pelo prazer.
Mesmo o mais elevado dos homens só é livre quando dorme.

Sua pátria não é o lugar aonde nascestes, é algo muito além, ela é aonde seu coração escolheu fazer morada em sua trajetória terrestre.

Quanto mais abafava o amor, mais ele se alastrava pelos porões do cérebro.

Quando se é jovem, tudo é tão trágico! O amanhã não existe, a vida se resume a uma opção.

Ela pretendia reviver o passado, mas ele havia se mudado de lá.

O mal só existe na mente.

A maior herança que os pais podem deixar para seus filhos é a educação.

O maior legado que um educador pode deixar para uma sociedade é o despertar do senso crítico, nos educandos. Formando assim, futuros líderes para contribuir com uma sociedade mais justa e mais ditosa.

Ah, esta vida! É uma passagem, é uma viagem, é simplesmente uma verdadeira miragem!

Tenho uma mente inquieta, aonde moram todos os meus desejos desta vida!

Viva simples! Esta é a verdadeira chave para obter uma vida, leve e de paz e de felicidade!

Seja a plena verdade que você espera do mundo. Ele conspira sempre, em favor do homem de bem!

Homenagem aos avós

Nossos avós são seres tão especiais, que Deus nos concede emprestá- los por uma temporada, como um ato e amor e como uma forma de aprendizagem. Mas com o passar do tempo, a situação inverte e somos nós, os privilegiados de poder cuidar dessas criaturas, que são sinônimo de amor e de bondade em nossas vidas! E numa hora programada alçam vôos mais altos, assim como os pássaros, em direção ao verdadeiro lar e viram estrelas de primeira grandeza, no intuito de poder nos guiar.

Até as desculpas já não são mais as mesmas, é Deus.

Deixa eu dizer um milhão de vezes que Deus sabe o que faz.

Vivo tão sem medo que às vezes tenho medo.

Coleção

Durante a vida toda colecionei coisas, o engraçado é que eu não parei pra pensar se todo ítem dessa coleção era realmente nescessário, comecei com pedras de rio lisas e de formato arredondado (aff), depois veio papel de carta com imagens singelas e com frases de efeito emocional (???), ursos de pelúcia (é), sapatos (né?), por incrível que pareça jóias ouro e pedras preciosas ($$$), mais tarde vieram as pessoas, esta sim era uma coleção interessante, dinâmica, me fazia sentir um misto de amor e ódio, era linda o único problema era manter a coleção intacta sem perder nenhuma parte ou sem ter vontade de jogar boa parte fora, nela havia família, amigos, colegas de trabalho, peguetes, inimigos e os qualquer coisa, havia também os buracos aqueles espaços que fazem parte de toda coleção, destinados às peças raras difíceis de encontrar, no meu caso conhecer, mas não acabou por aí não, colecionei sentimentos, alguns tenho até hoje, amor, raiva, paciência, carinho, saudade, gratidão, ingratidão, paixão e respeito ( minha peça predileta), ausência de respeito, ousadia, coragem e medo ( minha peça rara) que guardo no fundo da gaveta da cômoda sem puxador onde ficam também as memórias o conjunto de peças mais antigo que possuo e que tem uma fragilidade incomum, enfim até hoje não sei descrever em que pé anda meu instinto acumulador reservo em meu ser ainda um pouquinho de espaço para outras coisas, que talvez nunca vou ter ou até mesmo conhecer ou ver mas sei que estão lá em algum lugar esperando mais um dia, mais um olhar, mais um desejo, mais um respirar...
Autor: paulaaraujobc@gmail.com

Dor na alma - Dor no corpo -
Dor no ser - Pra esquecer
Dor-mir!!!

Ano novo, que negócio interessante não? Passamos 365 dias na correria, e fe repente, feito passe de mágica, uma esperança de algo novo a se iniciar repentinamente.
Para muitos até funciona, para outros nem tanto. Cada humano interage com o tempo de forma diferente. Mas verdade é que, seguimos um lapso temporal diferente uns dos outros, onde ninguém é capaz de viver o mesmo instante tal intervalo mediante a eternidade que nos é proposta, isto é, para os que creem numa eterna vida após morrer, onde não mais haverá contagem de tempo a se estabelecer.
Mistérios que nos é apresentado, porém ninguém pode afirmar com veemência o que há de suceder, quando partirmos desta terra para além do que possamos compreender, haja vista nossa limitada capacidade de discernir o que é verdadeiramente o porvir.
Vivemos distraídos, por inúmeras vezes aprisionados em meio ao lúdico manifesto da vida, sem dar conta que tepentina é a partida. Sim, estamos quais viajantes, cada qual seguindo para sua determinada estação, uns tomando o transporte e outros desembarcando, sem saber onde haverá de ser seu ponto final, a estação de chegada, a qual marcará o fim de sua lida.