O Cometa de Carlos Drumond de Andrade

O conhecimento não é obtido através da idade, porém o conhecimento é obtido através do esforço o esforço é obtido através da fé e a fé é obtido através de Deus.
(Jc)

Quando Deus te fizer subir lembre-se que você veio de baixo. (Jc)

Muitos vivem para morrer, eu morro para viver.
(Jc)

O fim na terra é o começo no céu.
(Jc)

(oração) Senhor afasta de mim tudo aquilo que me afasta de ti.
(Jc)

Os demonios não se submetem a palavras humanas e nem a força fisica, mais sim ao poder que está no epirito.
(Jc)

O maior segredo de todos... é aquele que ninguém sabe.
(Jc)

Ainda que para as pesoas voçê seja como a caneta depois de usa-la não serve mais pra nada, mais para Deus voçê é como o papel na mão do pensador... simples porém necessario para criar lindas hirtorias...
(Jc)

A fé é invisivel, porque tudo aquilo que é visivel não é fé, porque fé é tudo aquilo que não podemos ver...

Melhor é pensar antes de falar, quem pensa muito sabe oque falar porém quem fala muito não sabe o que pensar...

A rua ou o bairro onde moro não define meu caráter.

O teu sorriso
Os teus sorrisos de lado sabem que existe pecado
Teus sorrisos de frente acham que esta contente
E a sua gargalhada! Sei que esta carente
E quando você sorrir pra dentro, alguma coisa pendente
Mas se esboça um sorriso, sem resposta, só duvida!
E se sorrir com os olhos, existe uma esperança
Se for um sorriso aberto, só terei sua amizade.
É assim que te conheço minha criança.
Carlos Augusto.

Do seu jeito”

É tu a razão de meu viver, no limite da real felicidade, minha vida em tua vida é só sonhar, pois pra sonhar e ser feliz não trem idade, deleitando-me em teus braços é meu viver, pois a guerra que vivi já é passado, não quer outra vez sofrer, pois o paraíso que um dia eu sonhei , foi viver a teu lado. Existem saudades quando fico sem você e mim deixa sem direção, o coração bate forte, infla o peito, mas meus olhos brilham de satisfação, quando você chega e faz DO SEU JEITO! Quando o dia amanhece e não te vejo, fico triste sem saber o que fazer, mim transformo em andarilho, um andejo, e encontro uma desculpa pra te ver. E assim a nossa vida vai passando, de maneira suave e sutil, minha vida com você to relatando, neste novo dia que surgiu.
Carlos.

BARCO E SOLIDÃO”
Nas águas de um mar, deslizo sob as crespas ondas, solidão companheira comigo a navegar, a deriva no meu mundo sigo em frente, o horizonte a minha frente sigo sem rumo certo, sinto o suave carinho das águas em meu casco, gasto, curtido, porem forte a suportar muitas outras tempestades da vida. Sou um naufrago perdido na imensidão deste mar, não tenho pressa de chegar, entrego os remos à solidão que impulsiona cada vez mais rápido a procura de um porto, às vezes a solidão aporta em frágil porto, assim, eu e solidão ficamos ali sem nenhuma emoção, barco e solidão a viajar.
CARLOS AUGUSTO

Quando foi que de te gostei.
quando foi que percebi que te perdi.
quando vir, que ao tocar não te sente , percebi que não existia.
então parei fechei os olhos e pensei... onde estou?
foi quando vir uma luz irradiante em meu rosto,
reclamei, e implorei para que logo se var o dia outro dia.

Evolua sem depender de ninguém, aqueles que tentarem te derrubar ,esmague, pise. Acredite na vitória não vista perante olhos singelos, Dificuldades hão de aparecer, mas a cada dia ira aparecer uma nova chance de mudar sua falha, execute com sucesso sua nova missão, para um dia deixar o exemplo para outros seguirem.

Toda história de vida, amizade ou amor
tem cor e valor especial....
são pintadas com tintas de nossos desejos e imaginação.
Algumas ficam perdidas em algum ponto obscuro do passado,
Outras boiando sobre o lago de nossos sentimentos e imaginação,
aguardando a oportunidade de se manifestar.
Sejam quais forem não menosprezemos estes sentimentos ou iniciativas.
À todo instante estamos fazendo histórias de vida,
algumas com o coração outras com a voz da razão.
Todas indistintamente tem valor e sentido no momento que ocorrem,
e à nós compete escolher o papel a ser desempenhado,
e à ele dar vida e sentido.
Olha...
a vida em algumas oportunidades não admite ensaios, dúvidas ou esperas, vamos então
determinados, à nossos objetivos e anseios mais íntimos.
Boa semana prá você!

Dê a fórmula que faltava, a ajuda necessária, a contribuição desejada; ensine-o a depender e criar dependentes e será condicionalmente amado por aquilo que fez.
Destrua o que se acredita, ensine o que é o amor, o homem, o humano; dê lhe independência, apenas, e será incondicionalmente odiado por aquilo que não fez.

Ode ao Corvo
Ao mestre Edgar Allan Poe

"Ó Senhor Mistério que comigo agora estás,
Levanta-te desta poltrona, amigo,
Nunca, jamais, te esqueças do que digo,
Oculta de minha mente meus sonhos infernais,
Nunca me faças padecer na dor, de ter
Aqui comigo, esses tormentos tais...
Olhes ao fundo da taça que te ofereço,
Bebas, pois este é o sangue dos imortais,
É chegada a hora de inundar a garganta e,
Lubrificar estas cordas vocais
Para o canto do ilustre corvo de Poe...
És tu, amigo, este pássaro que choras
Nos espaços dos meus umbrais,
Pela musa Lenora que se foi...
Conheço a tua saudade esmagadora,
Já me perdi na vida de aventuras,
Fui ferido pela musa da Ternura,
Cantei somente uma vez e nada mais...
Olhes atentamente o retrato que te incomoda...
Vês nele as minhas digitais?
Pois bem! Estimado companheiro,
Já amei o teu amor, não amo mais...
Este coração que guardo no peito
Foi tomado por forças tais,
De um escorpião de tamanho feito
Que me enlaçou de tal jeito
Fazendo-me um dos seus amores mortais...
Minha alma, hoje, clama a força,
Ó ave feia e escura que aqui estás,
Tu, somente tu criatura noturna,
Ouviste este canto desabafo declarante.
Costure neste bico a tua língua delirante
Para que a tua voz nunca mais,
Ouse explanar essas fraquezas fatais...
Entreguei-me a filha de Novembro,
Àquela bela cujos cachos negros,
Enfatizei, nos meus sonhos perfeitos,
Deixando-me domar pelos desejos materiais!...
Ó pássaro das escuras
A lucidez está a me esperar...
Adeus senhor das plumas,
Espero ver-te nunca mais."

Por Carlos Conrado
Extraído do livro Poesia Condenada - 2006.

"O amor se assemelha à sede: Uma gota de água o aumenta!"