O Cometa de Carlos Drumond de Andrade
"""vi alguns jovens conversando e comentando sobre qual mês do ano que mais os marcaram. Achei interessante e comecei a refletir sobre, pensando um pouco aqui e um pouco ali, cheguei a conclusão que um mês que se encaixaria em minhas emoções e estado sem dúvida seria dezembro.Você deve pensar dezembro ? mês de festas, verão,pessoas, enfim , mais pelo contrário, um mes que me representa o frio, a neve branca e calma que aos poucos cai sobre meus pensamentos. Dezembro mes que me representava alegrias e muitas vontades,hoje e apenas uma marcação na folinha que passa batido como qualquer outro mes simples. Gozado como o tempo mudou meus polos, é triste pra mim, dizer o que sinto de um mes em que todos comemoram, mais a vida e assim tudo gira em seus próprios mundos cada um com o seu. Quem sabe um dia posso olhar de novo a folhinha e por alguns instantes fechar os olhos, e querer que tude volte como antes a alegria de ver todos felizes, o calor da epoca emanando vida em cada olhar e a união tomando conta das familias.Bem jamais falarei sobre o mes se caso aqueles jovens me perguntasse, mais certamente seria pra mim uma coisa bem difícil de se responder.!...
Lembre se nem tudo que bom para uns sera bom para vc , mais o que importa nunca tire a esperança e a alegria de uns mesmo que nao seja a sua...!!!""
A vida pode ser
nossa amiga,
deixando nossos
dias mais leves,
nos apontando
com um sinal de luz
em que direção
devemos seguir.
A geladeira se fosse gente
seria a mais educada
a que sempre abre as portas
seja pela manhã
ou no meio da madrugada
sem nunca reclamar
mesmo se já empanturrada
O cúmulo da autoestima, é fazer algo que não dá em rede nacional e ainda ficar na boa quanto a isso.
O que dizer quando você entende que agora, os dias passam a ser contados de trás para frente e até passe a perceber que as cores, já não apresentam a mesma temperatura de antes?
E se você descobrisse que todos os seus significados já não são os mesmos e que não dá mais para fazer tudo aquilo que antes, você acreditava tanto que dava? E que o tempo, que já era então importante, agora passa a ser escasso e não mais como um rio abundante e sem fim?
Como você realmente enfrentaria o fato de saber que em breve a sua essência poderá ser dissolvida em um mundo onde as coisas costumam se perder nas eras tonando-se esquecidas?
O que você faria? O que deixaria? Para quem? O seu epitáfio paralelo a este?
Você consegue sentir? O vento que te acaricia neste exato momento? A respiração que te mantém consciente?
“Cogito, ergo sum”
Diga-me; há motivos em existir se não puder deixar algo? Qual sua percepção da palavra legado? Qual valor percebido da sua trajetória? Qual o valor que você percebe da minha?
Por favor não compare! Apenas permita-se. Muitas vezes temos uma visão tão limitada de quem poderíamos ser e quando nos damos conta disso, não há muito mais o que se possa fazer.
Pense um pouco sobre todas as coisas que você tem deixado de fazer, por que alguém te disse que você “tem que” escolher entre uma coisa ou outra.
Cada “tem que” - que você aceita; é um balaústre que você coloca em torno dos seus sonhos. Um dia o cercado se completa e é assim que pouco a pouco; desejo a desejo; sonho a sonho o brilho do seu olhar vai se apagando.
Até que não reste nada além de angústia e frustração.
Desenvolver a capacidade de ser íntegro em nossa realidade é para poucos, porém a escolha é para todos.
Cada “tem que” - que você aceita; é um balaústre que você coloca em torno dos seus sonhos. Um dia o cercado se completa e é assim que pouco a pouco; desejo a desejo; sonho a sonho o brilho do seu olhar vai se apagando. Até que não reste nada além de angústia e frustração.
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