O Cometa de Carlos Drumond de Andrade

⁠Não chamem ninguém de senhor porque ninguém é senhor de ninguém. Mas ouçam os mais velhos e procurem fazer coisas melhor que eles, porque tudo que é novo é superior ao velho. Respeitem os mais velhos mas exijam que respeitem vocês — exijam mesmo.

⁠Quando sentirem saudades, então estudem mais, perguntem tudo que não entenderem, perguntar sempre o porquê das coisas — e pensar — ver se é certo, se não for, falem, discutam — ver se é justo, se não for, lutem para mudar.

⁠Sejam disciplinados, façam somente o que for certo, justo. Ser disciplinado não é ser obediente, quem obedece tudo sem pensar não presta.

⁠Para que tanta
ambição?
Precisamos
de muito?
O que vamos
levar?

⁠Não somos
dono de nada,
porque nada
podemos levar.

⁠Persistir no erro
é como andar
em círculos.

Já estava acostumado com sentimentos de raiva , ódio , rancor , me sentindo até confortável com tais sentimentos..... Mas ao me afastar de ti provei de algo que jamais tinha sentido a Saudade⁠.... ISS

⁠Passado é perdido; não se resgata.

⁠Sonhos fracassados são sonhos sufocados.

⁠Refletir sobre o que fazer é agir com entendimento.

⁠A mania se adquiri pela repetição e o habito pela precisão.

⁠A memória é fundamental para que se reconheçam todas as culturas.

⁠Existe uma época na vida que vivemos alimentando um conjunto de forças invisíveis.

⁠O ponto certo é um detalhe descoberto depois de ser estudado.

⁠O arrependimento
não anula o erro,
mas é um grande
progresso...

⁠A força da vida
está com quem
não tem medo
de cair.

⁠Rosas e
Espinhos
fazem parte
do nosso
caminho.

⁠A estrada da vida
não tem atalhos.

⁠A boa semente
sempre irá brotar
no melhor lugar.

Apartamento 116

Nesse céu,
Esqueço minhas mágoas,
Sinto alívio,
Mudo meus pensamentos.

Fui imaturo no passado,
Dei passos errados,
Andei por caminhos escuros,
Tudo isso,
Por ter medo do mundo.

Ser imaturo,
Me deixou só,
E me deixará por muito tempo,

Sinto esse sofrimento,
Que me mata por dentro,
Perfumes que lembram momentos.

Essa janela do apartamento 116,
Me lembra outra vez,
Que lhe fiz chorar,
Porque nunca te amei.⁠