O Amor Nao se Espera Nao se Pede Nao se Implora
É impossível viver em sociedade e não se importar com a opinião alheia. A sociedade é composta totalmente pelo julgamento dos outros.
O capitalismo se encarrega de te dar todas as respostas justamente para que você não exercite a filosofia.
O evangelho não é o conhecimento em si mesmo, mas a instrução que serve como base ou guia para ação.
As coisas se desmoronam e o tempo parte o seu coração. Eu não estava lá, mas sei disso.
Lemos não para escapar da vida, mas para aprender como vivê-la de forma mais profunda e rica, para vivenciar o mundo pelos olhos do outro.
Capoeirista não é aquele que sabe movimentar o corpo, e sim aquele que se deixa movimentar pela alma.
No UFC da vida espiritual, não é você que vence suas lutas, mas Deus que luta por você.
Pare de lutar sozinho!
Sabe por que eu não acredito mais nas pessoas? Quanto mais elas precisam subir escadas, mais preferem andar de elevadores e escadas rolantes.
"Quem tem animais pra amar, plantas pra cuidar e Deus no coração, não precisa de muito mais pra viver feliz"
Quando pensamos em algo, ter algo com alguém e não dá certo, passamos momentos tenebrosos.
Passamos dias e noites com nosso pensamento acelerado, revivendo todos os momentos e pensando "o que foi que eu fiz de errado?"... Bem, eu acredito quê o nosso erro foi "acreditar" em "algo tão raso", por querermos viver experiências com alguém que era o nosso brilho, naquele momento. Mas, acredite, não somos o erro na questão. Somos falhos, por querermos este "algo tão raso", porque somos a prova de que o nosso sentimento é um oceano profundo, mesmo que tenham partes desconhecidas e inexploradas, navegando nas ondas desse mar agitado, buscando quem "navegue em nossa água", agitada e calma... Não, não se culpe por outra pessoa.
Never More
I
Não te perdoo, não, meus tristes olhos
Não mais hei de fitar nos teus, sorrindo:
Jamais minh’alma sobre um mar de escolhos
Há de chamar por ti no anseio infindo.
Jamais, jamais, nos delicados folhos
Do coração como n’um ramo lindo,
Há de cantar teu nome entre os abrolhos
A ária gentil de meu sonhar já findo.
Não te perdoo, não! E em tardes claras,
Cheias de sonhos e delícias raras,
Quando eu passar à hora do Sol posto:
Não rias para mim que sofro e penso,
Deixa-me só neste deserto imenso...
Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto!
II
Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto!
E nem sequer o som de tua fala
Ouvir de manso à hora do Sol posto
Quando a Tristeza já do Céu resvala!
Talvez assim o fúnebre desgosto
Que eternamente a alma me avassala
Se transformasse n’um luar de Agosto,
Sonho perene que a Ventura embala.
Talvez o riso me voltasse à boca
E se extinguisse essa amargura louca
De tanta dor que a minha vida junca…
E, então, os dias de prazer voltassem
E nunca mais os olhos meus chorassem...
Ah! se eu pudesse nunca ver-te, nunca!
