O Amor Nao se Espera Nao se Pede Nao se Implora

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⁠Deus É Por Mim. Então Não Importa Quem É Contra Mim

⁠A Criança Que Não Aprende Ter Regras Em Casa, Não Vai Conseguir Seguir Regras Em Nenhum Lugar

⁠Não Adianta a Aparência Se a Pessoa For Fria, Seca e Insensível.

⁠Deus Não Realiza Todos Nossos Sonhos e Desejos Porque Ele Não Deseja Nosso Sofrimento.

⁠Não Peça Para Deus Realizar Todos Desejos do Seu Coração. O Coração é Enganoso e Traiçoeiro.

⁠Não Entendo Porque Algumas Pessoas Se Preocupam Tanto Em Esconder a Verdade e Não Se Importam de Enganar e Mentir.

⁠Quem Ama Não Duvida.

⁠A Grandeza das Pessoas Não Depende da Beleza ou Riqueza.Depende do Coração.

⁠O Melhor Amigo do Rei Davi era Filho do Maior Inimigo Dele. Os Filhos Não São Iguais aos Pais.

⁠Humildade e Maturidade é Não Importar Com Quantidade.

⁠O Justo Não é Ganancioso.

⁠Ei, chuva, não deixe a tristeza tomar conta de você. Abrace o carinho e deixe-o te transformar. O sol vai brilhar novamente e a alegria vai inundar seu coração. Deixe a chuva de lágrimas para trás e sinta a luz e o calor da esperança. Você é forte e tem o poder de mudar as coisas. Não desista!

⁠Ser mulher certamente não é tarefa fácil, a sociedade apresenta uma série de dificuldades. Mas cada situação ensina a ser mais forte. Desde pequena, ela já aprende a se tornar uma grande mulher. As meninas devem ser ensinadas a não abaixarem a cabeça, a não desistirem, a imporem a sua opinião e defenderem aquilo em que acreditam. Temos por obrigação formar grandes mulheres, para tentar fazer com que, aos poucos, a vida se torne mais fácil para elas. Desafios sempre vão existir, mas grandes mulheres sempre vão enfrentá-los.
Parabéns, mulher guerreira!


Quando eu tiro uma fotografia não vejo apenas uma imagem. Vejo a alma, a sensibilidade, a transparência. Vejo a verdade, a sinceridade, a vida. É como se eu capturasse momentos profundos, de autenticidade e de beleza em cada clique. Cada fotografia tem milhares de pixels, mas quantos deles conseguimos realmente ver? Como se pudesse sentir o que aquela fotografia tem a nos dizer, sem precisar de palavras.

Deus tem poder para suportar a perversidade humana. Eu não. Eu me afasto.

Hoje!

Hoje me peguei sentindo uma falta tremenda de você. Faz mais de um ano que não sei nada da sua vida! Nem quero saber, mas a falta que sinto das nossas conversas hoje se tornaram doloridas. Demorei pra sucumbir e aceitar que sinto sua falta e não pensar nisso não torna mais fácil.
Me disseram outro dia que você não é mais a mesma pessoa, claro que quem me contou não sabe de nada. Aliás, ninguém sabia de nada e não nos importávamos que soubessem, bastava que nós sabíamos. Uma cumplicidade sem igual, talvez apenas um vício desses que assistimos em filmes. Queria mesmo ter superado a falta que me faz, queria mesmo!
Queria desistir de ficar longe de todos e suportar outra história dessas, se é que existe. Quanta bobagem! Afinal você torcia para que alguém como você aparecesse em minha vida, mas que estivesse livre para realmente desfrutar de tudo. Da amizade aos céus!
“Agimos certo sem querer, foi só o tempo que errou”, bem isso né? Risos e choros me definem nesse momento.
Faz mais de um ano que não escrevo nada, que a inspiração se foi. Se foi naquele telefonema. Acredito que deva ser isso mesmo e que acontece apenas uma única vez na nossa vida! Esse deve ser o pior texto que escrevo, ele está sem alma, sem vida, sem norte, sem inspiração.
“Hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito
Nem que seja só pra te levar pra casa
Depois de um dia normal
Olhar teus olhos de promessas fáceis
E te beijar a boca de um jeito que te faça rir
Que te faça rir…”
Definitivamente hoje não sei se sinto mais falta do amigo ou do amante. Qualquer feminista ficaria p. da vida se olhasse somente de um ângulo essa historia toda, foge a todo e qualquer padrão. Horas e horas conversando e falando de todos os assuntos que surgiam do nada. E como tínhamos assunto.
Venho evitando a todo custo não lembrar, não pensar, não dizer nada, não verbalizar nada, mas hoje… Hoje… caí por terra! Amanhã passará, amanhã será mais fácil não sentir, mas hoje… Hoje transbordo de saudade e vontade de dizer o quanto sinto sua falta.
`` Não direi nunca mais, pois já desisti de achar que nunca mais nos veremos e que nunca mais ficaremos juntos, o tempo já mostrou que isso é impossível”, suas últimas palavras ecoam em mim, mesmo que eu finja que não.
Ainda tenho nossa última conversa, não apaguei mas também não li esse tempo todo, até hoje! Onde não suportei mais. Você não irá ler isso, pois de certo não faço mais parte da sua vida, talvez a saudade de hoje seja apenas carência de não ter mais com quem dividir nada. Pessoas rasas e sem conteúdo não conseguem manter minha atenção. Entrei de cabeça nos afazeres e com eles escondi você num lugar bem quietinho, mas algo fez vir à tona e qual foi o gatilho? Não faço a menor ideia!
Hoje vou abaixar a guarda e deixar tudo sair, será melhor e certeza que tudo passa, não é mesmo?
Um dia, talvez um dia serão apenas lembranças sem essa saudade toda! Por esta noite ficarei sentindo saudade de você! Ah! Busquei uma foto recente e confesso que não reconheci a pessoa na foto! Talvez não seja mais você no fim das contas.
Palavras ao vento, palavras de uma saudade insana. Acredito que seja como uma droga mesmo e estava a mais de um ano limpa, e hoje … Hoje…Recai, só senti!
Quando não entendemos a dor ela nos dilacera, quando entendemos a sua finalidade ela nos aperfeiçoa. Amanhã… Hoje me permitirei desabafar.

Perder a esperança?
Nem pense nisso...
A esperança não toma distância, pois é ela que mais torce para que tudo dê certo.

E quem não sabe como escapar faz o quê?
-Tenta.

No fim é preciso lembrar: Muito do que sonhamos pode não acontecer. Até lá, vive-se.

⁠E assim se passaram 10 anos...

Pois é, aqui estamos nós, quem diria, não é mesmo? Há exatos 10 anos, no dia 30 de dezembro de 2014, me preparava para deixar Imbariê, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e iniciar uma nova etapa da minha vida em Rio Doce, Olinda. Durante o ano de 2014, trabalhei intensamente na praça de Imbariê, despedindo-me das minhas clientes. A cada mês, adquiria um novo item para a casa: geladeira, fogão, máquina de lavar. As entregas desses produtos eram feitas diretamente em Olinda, na casa da minha prima, aqui em Rio Doce.

Nasci em São Paulo, na zona leste, na maternidade Leonor Mendes de Barros, mas foi uma passagem rápida. Antes mesmo de completar um aninho de vida, já estava novamente em Olinda. E foi aqui que passei toda a minha infância, até os 14 anos, vivendo a experiência única de crescer no Nordeste. Foi aqui que aprendi a me conectar com as raízes nordestinas, com as pessoas e com a cultura local, que ficaram no meu coração para sempre.

Cheguei a Olinda em 2014 com a casa praticamente toda comprada, tudo planejado minuciosamente para montar o lar assim que chegasse. Tinha acabado de vender minha casa e possuía recursos para adquirir um kitnet ao chegar aqui. As expectativas eram grandes. O principal motivo que me levou a decidir morar em Olinda foi a praia. Sempre desejei viver próximo ao mar, apreciar o amanhecer e o entardecer, viver a vida à beira-mar. Esse sonho, que não consegui realizar durante tantos anos, foi finalmente concretizado aqui.

A vida em São Paulo era uma correria constante: metrô, ônibus, trabalho estressante. Mas foi um grande aprendizado; chego a sentir saudade dos momentos vividos naquela cidade. Olinda, com seu ritmo tranquilo e sua energia calorosa, me ofereceu o oposto: um lugar onde pude respirar mais livremente. Sempre fui um paulistano com alma nordestina, e quando cheguei aqui, senti que finalmente encontrava o meu lugar. Olinda, conhecida como cidade dormitório, oferecia uma vida mais simples, mais calma, mais conectada com a natureza. Aqui, fui acolhido por uma cultura cheia de cores e sons, que, no fundo, sempre senti que fazia parte de mim.

Nos últimos 10 anos, ao longo de tudo que vivi, conheci poucas, mas pessoas altamente significativas para minha vida. Pessoas que, até hoje, têm sido a minha família. Agradeço do fundo do coração pelas dificuldades que enfrentei aqui e, principalmente, pelas pessoas que estiveram ao meu lado durante esse processo. Essas pessoas se tornaram parte de mim, e com elas aprendi a ser autêntico, a me entregar e a construir minha história com humildade. Não posso deixar de agradecer a elas, pois sem elas, não teria chegado até aqui. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Sou grato por tudo, pela paciência, pelo apoio e pela amizade. Cada passo dado foi possível graças a essas pessoas maravilhosas, e sou eternamente grato.

Cheguei em Olinda na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, cheio de expectativas e felicidade por essa nova fase. No entanto, ironicamente, George e Valdir se esqueceram de me buscar no aeroporto. E lá estava eu, mais uma vez, vivenciando a experiência de viver sozinho... Felizmente, a tia Lúcia me salvou, acordando-os para que fossem me buscar.

Os primeiros anos em Olinda foram de adaptação e descobertas, mas a verdadeira conexão com a cidade aconteceu quando encontrei meu lugar à beira-mar. No início da minha trajetória aqui, busquei vários trabalhos e foi então que me encontrei na orla, vendendo coco verde gelado. Foi sensacional! Eu estava na praia de Barro Novo, em Zé Pequeno, e vivi ali por oito anos, vendendo cocada, refrescando turistas e moradores, e sentindo a vibração única daquele paraíso nordestino. Trabalhar à beira-mar, com o som das ondas ao fundo, foi simplesmente maravilhoso. Viver fazendo o que gosto, em plena paisagem de Olinda, foi um presente.

Hoje, já não trabalho mais à beira-mar; a idade, o tempo e a saúde já não me permitem mais, mas continuo fazendo da praia meu porto seguro para descanso, reflexão e passeios. Mesmo sem as vendas de coco verde, continuo sentindo a energia boa da orla de Olinda em meu coração.

Hoje, ao completar 10 anos em Olinda, reflito sobre toda minha jornada. Embora não seja mais festeiro, sempre sonhei com uma festa de aniversário à beira-mar. Tentamos, há 10 anos, organizar uma festa havaiana para os meus 50 anos, à beira-mar, com muitos frutos coloridos, sem álcool, uma celebração lúcida de amor e agradecimento por estar exatamente onde sempre deveria ter estado. Mas naquele dia choveu, e a festa dos meus 50 anos acabou sendo realizada na garagem da casa da Geórgia. Sensacional!

Essa viagem no tempo da minha vida, de Olinda para o Rio de Janeiro, depois para São Paulo, para o mundo, e finalmente de volta ao Rio de Janeiro e, por fim, a Olinda, me fizeram refletir que jamais deveria ter saído daqui. Hoje, vivendo aqui em Olinda, percebo que o lugar especial não é apenas a cidade, mas a capacidade de encontrar em mim mesmo a paz e a conexão que sempre busquei.

Olinda, 30 de dezembro de 2024.

#fernandokabral13