O Amor Nao se Espera Nao se Pede Nao se Implora
Espera-me. Até quando, não sei.
Um dia, voltarei.
Espera-me pelas manhãs vazias,
nas tardes longas e nas noites frias,
e, outra vez, quando o calor voltar.
Aí, nunca deixes de me esperar!
Espera-me, ainda que, aos portais,
as minhas cartas já não cheguem mais.
Ainda que o Ontem seja esquecido
e o Amanhã já não tiver sentido.
Espera-me depois que, no meu lar,
todos se cansem de me esperar.
Até que o meu cachorro e o meu jardim
não mais estejam a esperar por mim!
Espera-me. Até quando, não sei.
Um dia, voltarei.
Não dês ouvidos nunca, por favor,
àqueles que te dizem que o amor
não poderá os mortos reviver
e que é chegado o tempo de esquecer.
Espera-me, ainda que os meus pais
acreditem que eu não existo mais.
Deixa que o meu irmão e o meu amigo
lembrem que, um dia, brincaram comigo
e, sentados em frente da lareira,
suponham que acabou a brincadeira…
Deixa-os beberem seus vinhos amargos
e, magoados, sombrios, em gestos largos,
falarem de Heroísmo ou de Glória,
erguendo vivas à minha memória.
Espera-me tranquila, sem sofrer.
Não te sentes, também, para beber!
Espera-me. Até quando, não sei.
Um dia, voltarei.
Esperando-me, tu serás mais forte;
sendo esperado, eu vencerei a morte.
Sei que aqueles que não me esperaram
– que gastaram o amor e não amaram –
suspirando, talvez digam de mim:
“Pobre soldado! Foi melhor assim!”
esses, que nada sabem esperar,
não poderão jamais imaginar
que das chamas eternas me salvaste
simplesmente porque me esperaste!
Só nós dois sabemos o sentido
de alguém poder morrer sem ter morrido!
Foi porque tu, puríssima criança,
tu me esperaste além da esperança,
para aquilo que eu fui e ainda sou,
como nunca, ninguém, me esperou!
Não me diga o que espera de mim, não me fale como agir ou condene meu jeito de ser. Posso ouvir seu ponto de vista, agradecer por seus conselhos, verdadeiramente me comover por sua preocupação... Mas por favor não me entenda mal, escolho seguir meu coração.
Aprendi que a vida é muito curta para vivermos com base no que pensam de nós, e que cada segundo que vivemos para agradar os outros, converte-se em momentos que estamos deixando de viver. Em meu caminho, o sorriso é sincero, o sentimento é puro e meu coração está aberto, para te aceitar como és... portanto, só tenho algo a pedir, que mesmo que não me compreenda, não me julgue. Mostre-me que realmente se importa. Apenas respeitando-me e aceitando que sou como sou...
O melhor beijo é o que não se espera retribuição. O beijo na cabeça, no rosto, na testa. É um beijo em que você só quer dar aquele carinho.
No balcão do bar, ela pede a bebida preferida “Garçom, uma dose de vodka, por favor.” A rapidez com que vira o copo, os olhos marejados e a urgência pela próxima dose, dão indícios de que mais uma vez, a vontade de amar incondicionalmente, colidiu com a insensibilidade dos braços errados.
Lá pelas tantas da madrugada, chega cambaleando em casa – corpo cansado, coração dilacerado e gosto amargo de desamor na boca. Enquanto o teto insiste em girar e o estômago dá sinais de ressaca, ela cantarola Cartola baixinho. Entre um verso triste e outro, chora e sufoca os gritos com o travesseiro.
No fim de cada canção, promete para si mesma que trancará todo o afeto desperdiçado no quartinho dos fundos.Ela é refém do sentir-visceral. Tudo é profundo. É intenso, é carne viva. Sente por ela, por quem ama e por aqueles que nem conhece.
Tem o costume de enxergar leveza nos detalhes da vida. Se emociona com boa música, com bons filmes e com pessoas de bom coração. Ela nasceu com instinto de zelo, sabe cuidar de tudo que a cerca com maestria – se um dia ela deixar você sentar no sofá da casa dela, considere-se um cara de sorte.
Ela de câncer e costuma ser colo, mas a vezes, precisa trocar de lado no jogo. Ela precisa que você esteja com ela até o fim, por isso, se a sua intenção é fazer firula com o afeto dela, dê meia volta e peça mais uma cerveja, queridão.
Se esvaziar.
As vezes a vida pede, as vezes o corpo pede, as vezes o coração suplica... Se esvazie.
Deixe as tristezas, as frustrações, o sentimento de derrota e fracasso partirem. Acredite, já passou!
Você não precisa mais sofrer, você não precisa mais ser triste, realmente acabou.
Independente do tamanho da perda, independente do que sobrou de você, acredite são novos tempos.
Perdoe a você mesmo, pelos erros que acha que cometeu, pelas chances que acha que perdeu, pelos abraços ou beijos que acha que deveria ter dado, já passou.
Seja o que for que tenha acontecido, já aconteceu, é passado. Passado não volta, passado ninguém muda. Acredite...Já passou.
Abra as janelas de sua alma, abra as portas do seu coração, deixe o presente entrar, deixe a vida te encher novamente.
Acredite sempre é tempo de viver, de aprender, de amar, de recomeçar!
Tem gente querendo agradar a Deus não comendo carne hoje. Tenho um conselho melhor: leia a Bíblia e lute pra obedecê-la todos os dias.
Respeitando a crença-cultura alheia, mas o processo de santidade não é feito por dia 'x' ou dia 'y'. A santidade tem que ser buscada TODOS OS DIAS.
Monstro? Isso não existe. Não passa de uma desculpa esfarrapada que o humano criou para não admitir que tem medo de algo!
Me perguntaram: quanto vale um amigo?
Respondi: não sei, os que eu tenho, ganhei…
Não estão à venda e não tem preço.
Eu poderia te dizer muitas coisas, mas acho
que palavras não são suficientes para
expressar o tamanho da minha admiração por
você! Acredito bastante no seu sucesso, sei
que você vai longe e eu estarei aqui de pé
para te aplaudir. Te adoro, minha irmã-amiga!
"A felicidade plena é um objetivo almejado por todos. Porém, para ser feliz o suficiente basta ter um pouco menos exigências..."
O homem que não sabia rezar
Conta-se que um velho circense, após ter sido despedido do circo ao qual dedicara toda a sua vida como malabarista, vagueou sem rumo, à procura de quem lhe desse emprego e abrigo.
Não era fácil, afinal não desenvolvera outras habilidades, não era mais jovem e tampouco sabia ler e escrever.
Após muitos meses perambulando e já doente, bateu à porta de um Mosteiro, encontrando a caridade dos monges que o recolheram e dele cuidaram até que sarasse.
Sua tarefa passou a ser cuidar do jardim, o que ele foi aprendendo com algum esforço. Todavia algo o incomodava. Ao observar a rotina dos religiosos, os cantos, as orações em Latim, sentia-se triste por não poder acompanhá-los.
Ele também queria orar e cantar hinos de louvor ao Deus da sua compreensão. Mas como? Não tinha as palavras certas, sentia-se rude e indigno de adentrar a Capela. Como poderia ele falar do seu amor por Jesus, cuja imagem se destacava majestosa ao fundo do Santuário?!
Certo dia, esperou que todos se recolhessem, tomou todos os seus aparatos circenses e acercou-se da linda imagem do Mestre na Capela.
Começou a fazer a única coisa na qual ele era exímio... à sua volta, arcos, bolas, pratos subiam e retornavam as suas mãos, em movimentos perfeitos.
Ele esperava o milagre de ver no semblante do Senhor, um leve sinal de que a sua prece - embora incomum - estava sendo recebida.
E foi persistindo nos seus malabarismos, como se executasse a mais linda canção de louvor, sem dar-se conta do tempo, nem do suor que já escorria abundante por todo o seu rosto.
Os monges, ao notarem os estranhos ruídos vindos da Capela, levantaram-se com cuidado, receando tratar-se de algum meliante.
Todavia, quando chegaram à porta, pararam estupefatos diante da cena que presenciaram.
É que neste exato momento O Senhor inclinava-se e, com o manto, enxugava o suor daquele homem simples que não sabia rezar, mas que não obstante, rezara com todas as forças do seu coração !
Paciência, me deixe com menos estresse , se há uma crise de histeria o sujeito não é obcecado por sua fantasia?
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