O Amor Nao se Espera Nao se Pede Nao se Implora
As pessoas deveriam entender que não se deve implora atenção,carinho,amor de ninguém que eles vem de forma gratuita quando você o espalha por ai,que não precisamos ouvi o quanto estamos lindas para se sentirmos especiais mesmo sendo bom ouvi as vezes,que dinheiro não trás felicidade nem compra amigos, que nas bebedeiras da vida mais vale uma lata de pitu sincera que o mais caro wisk interesseiro.Em um mundo de aparências não tenha medo de mostra as cicatrizes que carrega pois no fim a mascara cai e fica quem realmente somos.
Chegou a Época de adotar o seu candidato de estimação, porém, quem será abandonado no mandato é Tutor!
vai ver toda mulher tem q conhecer alguem q ela ame sem olha pra a aparencia e o q o homem tem no bolsso..
Eu sei que vou te amar
Caso todas as estrelas se apagar
Por toda a minha vida sempre estar
Em cada rua sua me encontrar
De cada aventura me tirar.
Como uma moeda me virar
Sem manhã nenhuma me achar
Com laços assim, vai e vem
Sem poder contar com ninguém
Só buscando você também
Sem poder falar
Só com poder e o dizer
Com uns dizeres contar
Ou até mesmo com sinceros
Explicar enfim, sei que tudo é assim
Tudo se resume em si, sim.
O que poder dizer pra te falar
Se no conversar com outro
Você sempre poderá desabafar
E carga que carrego descarregar
Assim em outro mundo, eu possa te amar
Eu sei que vou te amar
Até se própria morte
Por sua vez
Vier me buscar
Ele a olhou. Ela, louca de amor por ele, não o reconheceu. Ele havia deixado de ser ele: transformara-se no símbolo sem face nem corpo da paixão e da loucura dela. Não era mais ele: ela amava alguém que não existia mais, objetivamente. Existia apenas dentro dela.
Quando me apaixonei por você eu te entreguei meu coração. Agora, sou refém do teu amor. Não vivo longe de você. Não te afaste de mim.
Escrever e ler são formas de fazer amor. O escritor não escreve com intenções didático-pedagógicas. Ele escreve para produzir prazer. Para fazer amor. Escrever e ler são formas de fazer amor. É por isso que os amores pobres em literatura ou são de vida curta ou são de vida longa e tediosa.
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200 km por hora e estou voltando a pé pra casa, avariada. (…) Eu não amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor.
Nota: Trechos de crônica de Martha Medeiros.
Eu acredito no amor. Não como uma salvação.
Mas como um prêmio de quem consegue se achar.
E se conhecer.
