O Amor Nao se Espera Nao se Pede Nao se Implora

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A fé não precisa de provas. Ela floresce no escuro, quando tudo parece perdido e ainda assim o coração insiste em esperar.

Há um caminho que ninguém vê, mas que arde dentro. Não é escolha, é missão. E quem escuta, nunca mais se contenta com o ruído do mundo.

A experiência não habita no relógio, nem se conta em anos, mas sim, ela revela-se no saber fazer.


Não é o tempo que faz a experiência, mas o saber fazer com o tempo que se tem.

Depois da dor, não quero mais o que era. Quero o que é real, mesmo que doa. Porque só o que é verdadeiro permanece.

A saudade não é falta. É presença que insiste em viver dentro da gente, mesmo quando o corpo já partiu.

Não nasci para agradar o mundo.
Nasci para cumprir um chamado que só eu escuto, mesmo que ninguém entenda.

Algumas pessoas não passam.
Elas ficam, mesmo quando tudo muda,


porque foram feitas para ser abrigo.⁠

Quem ama não prende. Oferece espaço e escolhe ficar mesmo podendo partir.

Não precisei provar que sou forte. Bastou continuar, mesmo quando ninguém viu.

Carta ao que não volta

(Eliza Yaman)

Se eu te escrevo, é só pra não morrer.
Pois cada verso é sopro que me resta.
Não espero resposta, nem prazer,
só que tua ausência enfim me conteste.

Foste embora, mas não foste embora.
Ficaste em mim como um eco sem paz.
E eu, poeta, sou quem ainda chora,
por um amor que nunca se desfaz.

Ardência que não passa

(Eliza Yaman)

Não me curei do fogo que deixaste,
nem procurei remédio pra essa dor.
Pois há beleza em tudo que queimaste,
e há verdade no que restou de amor.

Sou cinza viva, sou brasa que insiste,
sou o calor que nunca se apagou.
E mesmo que teu corpo não resista,
teu nome em mim... jamais se evaporou.

Teu silêncio me sangra

(Eliza yaman)

O que me fere não são tuas palavras,
mas o silêncio que deixas no lugar.
É como se arrancasses minhas lavras,
e me deixasses só com o verbo amar.

Fico a colher o eco do que foste,
como quem junta espinhos sem saber.
Teu silêncio é punhal que ainda me encoste,
e me sangra sem nunca me vencer.

Perdão sem palavras

(Eliza Yaman)

Não disseste “me perdoa”, e eu sabia:
teu gesto era mais puro que o perdão.
O tempo nos lavou com poesia,
e a dor se dissolveu na redenção.

Não há culpa onde o amor se refaz,
nem rancor onde o afeto é raiz.
Teu silêncio me deu tanta paz,
que até a mágoa se tornou feliz.

Terra que pulsa em mim

(Eliza Yaman)

Não é o chão que falta — é o perfume,
da flor que só no meu país floresce.
Aqui, o céu é outro, o ar resume,
a ausência que em silêncio me adormece.

Minha pátria não é só geografia,
é o afeto que moldou minha raiz.
Mesmo longe, ela canta em minha via,
como um tambor que nunca se desdiz.

Espelho do que fomos

(Eliza Yaman)

Olho o espelho e vejo o que não vejo:
teu rosto em mim, teu gesto em minha mão.
És reflexo que vive no desejo,
és ausência que tem encarnação.

E mesmo que não estejas ao meu lado,
és parte do que sou, do que me forma.
Teu amor é traço eternizado,
na moldura onde a dor virou reforma.

Pátria que não se apaga

(Eliza Yaman)

Não há exílio que apague o que sou,
nem língua que me roube a identidade.
Minha pátria é o canto que ecoou,
na infância, na fé, na liberdade.

Mesmo que o mapa diga que estou longe,
o coração não muda de lugar.
Sou Brasil — sou raiz, sou horizonte,
sou saudade que insiste em voltar.

Toda vez que você escolher o novo, o velho vai tentar a permanência. Não aceite o convite, pois você já partiu.

Nem tudo que tenta voltar merece espaço de novo.

Às vezes, o que te chama de volta é exatamente o que te impedia de ir.

A vida te oferece o novo, o medo o conhecido. Mas não confunda conforto com crescimento.

Você já foi, já escolheu. Agora precisa continuar andando, mesmo que o passado grite seu nome.

Adoração que me sustenta

(Eliza Yaman)

Não adoro por medo ou por costume,
mas porque Sua presença me refaz.
Jesus é chama, é pão, é doce lume,
que acende em mim louvor que nunca jaz.

Cada gesto Seu é luz que me ensina,
cada passo é caminho e direção.
E quando o mundo em trevas se declina,
adoro a Cristo em plena exaltação.

Gratidão que me renova

(Eliza Yaman)

Não merecia o sangue derramado,
nem o perdão que veio sem cobrança.
Mas fui por Ele amado e resgatado,
e hoje vivo em paz, fé e esperança.

Grato sou por cada dia que me ergue,
por cada dor que Ele já carregou.
Minha alma canta, e o louvor prossegue,
por tudo o que Jesus por mim doou.

Deus que habita em mim

(Eliza Yaman)

Não sou eu quem escreve — é Sua chama,
que acende em mim o verbo e a canção.
Cada verso é louvor que se derrama,
como incenso que sobe em devoção.

Sou barro que se curva à Sua arte,
sou templo que se rende ao Seu querer.
E mesmo que o silêncio me desparte,
é Deus quem me ensina a renascer.