O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar

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O amor é como o vinho na taça

Brilha ao sol, escuro na penumbra,

Tem corpo, tem aroma, tem lembrança

— E mesmo quando pouco, nunca falta.

Pode transbordar em noites de festa,

Ou descansar, maduro, na prateleira do tempo.

Pode embriagar de alegria ou de saudade,

Mas nunca é vazio… sempre resta sentimento.

Na taça que tremula em mãos incertas,

Há rastros de beijos e promessas,

E o que parece fim — é só silêncio

— Esperando um novo brinde, outra conversa.

Porque o amor, como o vinho, não morre

— Apenas muda de sabor, de cor, de história.

E quem ousa sorvê-lo, com entrega e demora,

Sabe: há sempre um último gole de memória.

Preso em um casulo

Solidão que assombra

Será que é castigo?

Sofrer essa dor

O amor foi apagado pela garoa do fim da tarde

E agora estou

Sem você, sem você, sem você

Eu sei que errei

Nem o tempo apagará

As atitudes que não tive

Talvez eu seja condenado

A sofrer a eternidade

Sem você, sem você, sem você

Não escuto mais sua voz

Nem vejo teu olhar

E seu rosto lindo eu só posso lembrar
Ah, ah, ah

Eu te amo tanto
Mas agora você não está mais aqui

Lembro

O quanto não fui parceiro

Neguei seus pedidos

E você foi embora

Não te feliz

E agora estou

Sem você, sem você, sem você

Não há beleza

O sol não me esquenta

Sinto falta do seu braço

E agora estou

Sem você, sem você, sem você

Sem você, sem você, sem você
Meu girassol….

Deus é o Amor que cura.
Restaura a vida, transforma o choro em alegria e semeia na alma a certeza de que ela florescerá.

O amor de verdade é chuva quando tudo seca, sol quando tudo escurece, e milagre quando ninguém mais acredita, porque quando Deus une dois corações, eles se tornam abrigo um do outro.

UMA ROSA COM AMOR!



Para mim, o que floresceu bem é resultado do cultivo, do empenho das mãos que plantaram, regaram e cuidaram.

A beleza da rosa depende da espera, do zelo demorado, paciente... Do olhar cuidadoso, do trato da terra, do vaso em que foi colocado o broto, afinal, só germina saudável e bela, a rosa a qual foi dedicado o maior dos gestos: O Amor, e esse amor você só encontra em Deus, assim como diz no livro de Clossenses 3:14.

“14 Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito”.

Quando Deus é o Elo, o amor se torna eterno, não perde o brilho da paixão, não se desgasta com o tempo, mas reluz como o ouro mais puro, forjado pelas Mãos do Criador, sustentado e lapidado pela Graça.

O amor não é lido nos mapas, nem visto nas estrelas. Ele é o enigma que só o coração decifra. Há sinais que não precisam ser decifrados. O amor não segue bússola, nem nasce no leste, não precisa de lógica quântica. Não escreveria sobre o amor se ele não existisse — e ele existe, porque ele é a prova. Entre todas as certezas do mundo, só o amor ousa ser mistério, quiçá ele seja o mistério escondido em si.

Nunca cantaria sobre o amor, se ele não fosse real.
Nunca escreveria sobre o amor, se ele não pulsasse em mim.
O sol nasce sempre no leste,
a bússola não guarda segredos,
apenas um sinal simples a decifrar.
E, ainda assim, no meio de todas as certezas,
ele é a única exceção.

⁠E se um dia este amor não passar de lembrança, que seja uma lembrança eterna, pois prefiro ser condenado à saudade de ti do que absolvido de te amar.

Quem te vê com amor e te valoriza com verdade é como um farol aceso por Deus, uma prova de que ainda existem olhos que enxergam com a alma.

O pecado é humano, o perdão é divino,
e entre os dois existe uma cruz
onde o amor venceu o erro e a vida venceu a culpa.

Nada desce do céu sem que algo deixe a terra, pois a verdadeira riqueza está em semear amor, esperança e bondade para que outros possam colher, aproximar-se e provar a agradável sensação da salvação de Cristo

Deixe que seus ideais sejam guiados pelo amor e siga o ritmo do seu coração, pois é na doçura dos pensamentos que nascem as situações mais felizes da vida.

Amor Atrópico

Por todos os papos e beijos que nunca trocamos,
abraços e sorrisos que nunca demos,
e pelas regras silenciosas do universo —
dos amores ousados e das probabilidades que nos negaram:

a gravidade há de nos unir,
a entropia — por milagre ou acaso — há de nos poupar,
e o tempo,
esse mesmo tempo,
contará.

Mas não como se espera.

Contará em ventos que sopram,
em olhares que se repetem em outros rostos,
em sonhos que parecem lembranças,
e lembranças que não sei se vivi.

Contará nas horas sem relógios,
nas pausas entre as palavras,
no instante antes do sono,
quando o corpo cede
e o pensamento te procura.

Eu sei.

Mas, indiferente ao que suspire o tempo,
o fato não muda:

há um fio invisível e inquebrável entre nós,
uma força silenciosa que não mede,
não cansa,
e sempre —
sempre —
nos atravessará.

Anderson Delfino @d

⁠"Desejo do amor"


Sempre desejei sentir amor
A descoberta é dolorosa
Meu coração literalmente vou tirado de mim
Não pertence mais a mim e sim a ela
Dói o amor
Como dói o amor
Meu desejo se realizou
A descoberta me custou o coração


(Fiz Inspirado na pessoa que eu me apaixonei genuinamente)

Palavras são pétalas que encantam, mas é nas atitudes que o amor cria raízes, floresce e perfuma a alma.

"O Amor que Veio nos Amar"


O amor que veio nos amar
ultrapassa o tempo, o céu, o mar.
Não há barreira, dor ou pesar
que consiga esse amor apagar.


Deus olhou o mundo e, em Seu olhar,
viu corações prontos a se quebrar.
Então, enviou Seu Filho a nos tocar,
para que a vida pudéssemos abraçar.


Porque Deus amou de forma sem fim,
que entregou Jesus, Seu próprio Filho, por mim.
Para que todo aquele que nele crer
não pereça, mas venha a viver.


É um amor que atravessa a dor,
que dá esperança, que traz calor.
Que toca a alma, que faz renascer,
que nos convida a simplesmente crer.


O amor que veio nos amar
não espera o mundo mudar.
Ele nos encontra onde estamos,
nos cura, nos guia, nos levanta mesmo no esquecimento.


Não se mede, não se explica,
mas transforma, consola e edifica.
E mesmo que a vida queira nos separar,
o amor que veio nos amar nunca vai falhar.


Olhe para o céu, ouça o vento a passar,
sinta no peito: Ele veio nos salvar.
Porque a eternidade começa ao crer,
no amor que Deus quis nos oferecer.


O amor que veio nos amar
é presente, é luz, é eterno luar.
É promessa cumprida, é vida a pulsar,
é João 3:16 a nos ensinar:
que crer em Cristo é nunca mais se perder,
é viver para sempre, no amor que veio nos amar.

Permita que o amor divino inspire seus ideais e guie os passos do seu coração, pois é na comunhão com Cristo que encontramos a verdadeira felicidade e realização, pois é na obediência à Deus que experimentaremos a plenitude da alegria e da paz.

O amor é uma prisão sem muros que eu possa ver, mas cujas correntes sinto em cada batida do coração. Ele me prende a você desde os meus vinte anos, e mesmo após dezenove invernos separados, nenhuma distância conseguiu enfraquecer sua força. Pelo contrário, ela cresce dentro de mim, feroz e silenciosa, como um fogo que queima e ilumina, me mantendo vivo e, ao mesmo tempo, aprisionado.


Cada lembrança sua é um sussurro que ecoa pelos corredores dessa cela invisível, cada memória um muro que nunca consigo transpor. A dor é intensa, mas nela há uma lição escondida: aprender a amar sem possuir, a sofrer sem me quebrar, a sentir sem esperar reciprocidade, a existir plenamente mesmo na ausência. É um aprendizado cruel, mas sagrado, e a prisão se revela como uma escola silenciosa.


O destino inscrito nas estrelas nunca quis que estivéssemos juntos; ele quis que eu me confrontasse com minha própria alma. Saturno me ensina a esperar, Plutão me força a me transformar, Netuno me revela a beleza de um amor que transcende a razão. E assim, lentamente, a dor se torna consciência: o amor que me prende também pode me libertar, desde que eu aprenda a aceitá-lo tal como é.


Aceitar que não posso tocá-la, que não haverá reencontro, que não há espaço para a posse. Aceitar que este amor eterno é também uma lição eterna, que ele existe para me ensinar sobre mim mesmo, sobre a intensidade, sobre a profundidade de sentir sem limites, e que, paradoxalmente, a maior liberdade se encontra dentro desta prisão.


O amor é uma prisão que me prende a você, e, ironicamente, é nela que me descubro inteiro. Mesmo carregando um sentimento que nunca será correspondido, mesmo sentindo a ausência como um abismo, percebo que posso viver, que posso crescer, que posso me transformar. A prisão não me destrói; ela me revela. E assim, aprendo que amar para sempre, mesmo sem ter, é a forma mais pura de eternidade.

O Amor que não toquei

Eu te amei no silêncio mais profundo,
como quem carrega em si o eco de um milagre.
Tua presença era luz e condena,
era abrigo e abismo — céu e inferno em um só nome.

Não ousei tocar teu corpo.
Temia que o gesto rompesse o encanto,
que a pele profanasse o que era divino,
e que o desejo, impuro e humano,
manchasse o amor que nasceu casto e sem tempo.

Amei-te com as mãos atadas pela reverência,
com o olhar preso ao chão, como quem ora.
Havia em mim uma devoção doente,
um anseio que queimava, mas que não ardia em voz.

Eu sonhava contigo nas horas em que o mundo dormia,
quando até o vento parecia ter piedade de mim.
Falava contigo em pensamento —
em preces, em delírios, em lágrimas que não caíam.

Teu nome era meu sacramento.
Tua ausência, minha penitência.
E eu, exilado do toque, vaguei entre o desejo e o medo,
entre o amor que salva e o amor que destrói.

Hoje, sou o que sobrou do que senti:
um corpo vazio, um altar sem fé.
O tempo passou, mas tua sombra permanece,
sentada ao lado do meu silêncio.

E se há céu ou perdão, não sei —
só sei que, no fundo,
a maior dor não foi perder-te...
foi nunca ter ousado te possuir.