O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar

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⁠OBRIGAÇÃO MORAL: "A cada ano que passamos, postergando aquilo que a gente deve, nossa consciência moral nos informa que já pagamos com o dobro, o que a gente ainda está devendo!!!" (Victor Antunes)

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⁠*- Viver politicamente correto é mais ou menos assim: "Não se faz homelovos sem quebrar os etes!"*(Victor Antunes)

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⁠- Viver é um êxtase incomedido!

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⁠- Há coisas nessa vida que a certo tempo erramos, e depois nos perdoamos; outras não. Depois de vivermos uma vida com alguém que descobrimos não ter valido a pena, mesmo o nosso perdão já não nos pertence; é que não se vive a mesma vida duas vezes! (Victor Antunes)

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⁠ORAÇÃO E REZA (Victor de Oliveira Antunes Neto)
Indubitavelmente, cada um de nós aprendeu a orar quando criança. E desde então nos dirigimos ao nosso Deus vendo-O como um ente poderoso que está alto e distante: oramos para a intangibilidade... Nossa reza é carregada de duvidas; esperamos após nossas suplicas, que tudo seja na mesma medida de nosso suposto merecimento. Talvez tenhamos estado francamente equivocados, pois desde criança... Acho que aprendemos a orar errado; contrario senso ao que Jesus pregou... É que nos dirigimos a Deus no nosso singular, apresentamos-Lhe nossas queixas e incontáveis pedidos de soluções a tudo o que nos solapa os sentidos, diuturnamente... mas nossa oração é solitária, de um ente que pede, e que o faz, só.

Oh!... oração pessoal e indivisível, almejamos as respostas de um mundo nosso, assaz, indivisível; assim quimeras acontecem até; e vaem por força do acaso e do tempo; as paixões doidivanas que entabulamos, pontuais nessas orações constroem nossas certezas, e nossas duvidas: afinal que Deus é esse que não escuta nossos apelos?
Intuitiva segue a oração, no auge de cada necessidade premente, e cada desespero pontual ou premonição...
Em um momento fugaz então, percebemos o equívoco, dessa oração comiserada de nós... e percebemos que não é oração, mas reclamo...

Ah!...que venha a reza verdadeira...onde me uno a todos os entes do Universo, e não discrimino nenhum... não pedirei mais por mim, mas rezarei por outros... todos os entes do Universo, e entrarei em rede, em corrente...
E ... vou rezar por todos... e com todos, para que um novo mundo apareça, incólume; fruto da união de todas as almas, construído pelas consciências dos que se importam com tudo...
Ah! Reza verdadeira...onde encontro o som do silencio de todas as rezas... onde sei que Deus não se tratará alto e longe... onde me dou o espanto de sentir e saber...
Reza... Ele não está Alto e longe, nem sequer intangível..., senão em nós, todos nós, em rede em corrente, em reza... eternamente em nossa consciência; em nós, no âmago, e na plenitude de sua revelação. Meu pai querido, sua bênção!...
- Feliz Natal! (Victor de Oliveira Antunes Neto).

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⁠"Amar às pessoas e não às coisas é um princípio fundamental de humanidade." (Victor Antunes)

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⁠"A dignidade de uma pessoa é sempre diretamente proporcional ao tamanho de seu coração" (Victor Antunes)

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⁠As coisas que nos acontecem são resultantes; são sempre resultantes. Somos vitimas de nossas próprias imperfeições ou herois dos acertos. Ser um dono do próprio destino tem sempre a ver com a escolha feita em cada momento, em cada segundo em que decidimos as coisas da vida. Portanto, seja um Senhor do seu "Agora" e determine seu "Amanhã"; seu futuro. Conhecerás assim, desde "Agora" o teu destino, e tudo aquilo que te espera. (Victor Antunes)

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⁠Tudo passa... desde o mais humilde plebeu até o reino mais poderoso passarão... Os feitos, as alegrias, as vitorias e derrotas, passarão... E os anos passarão: o tempo devorará tudo... Ficarão as marcas; de tudo que foi bom e deu certo; e tambem todos os arrependimentos... (Victor Antunes).

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⁠Confissão: previsibilidade e transparência... sublime confissão; você é aquela que me permite ser o que sou... Confissão... onde entro de verdade no mundo e pululo livre em minha própria consciência... Confissão: liberdade, alegria e paz... Sou o que fui e o que sou; e o que sempre serei em plenitude, desde que me permiti a você...(Victor de Oliveira Antunes Neto)

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⁠*O SEXTO SENTIDO* Vivemos no mundo dos sentidos; mas no curso da vida não percebemos o enigma sensorial da existência. Na comiseração dos afetos e afeições, nos agarramos nas materialidades e nos abstraímos da finalidade da vida como apostolado que é. Os próprios sentidos seriam as respostas que precisamos, se os conhecessemos; se os utilizassemos corretamente. Mas, comumente os sorvemos pela consciência tátil; e identificando-os como olfato, paladar, visão, audição e o tato fundamental, nos locupletamos apenas materialmente. Vivemos, portanto, no limite primário das experiências sensoriais que os sentidos proporcionam. E a cada dia que sorvemos a vida, na materialidade sensorial dos sentidos, nos afastamos da plenitude da própria existencia. E assim vivendo, não vemos nada adiante, senão aquilo que nos toca; aquilo que nossas paixões doidivanas estão sorvendo. - Deus: o que é que estamos fazendo com o arbítrio e a inteligência criativa que recebemos da tua criação? (Victor Antunes)

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⁠*COMO VOCÊ É IMPORTANTE* Quando você começa a acreditar que é muito importante; quando você começa a submeter as necessidades mais simples de alguém, inclusive da família, para realização dos seus desejos; quando você começa a não se importar com a dor, sorriso, lágrimas ou desesperos do alheio, e também dos entes mais próximos; quando você começa a não se importar se está importunando a vida de alguém, inobstante se é a quem você acha que ama ou mesmo quem ama você, imputando seu inconveniente comportamento; quando você observar que está mesmo indiferente a tudo porque o mais importante é seu modo de viver e as coisas que você gosta, é aí que você estará fazendo uma leitura errada de si mesmo. E assim sendo, não vai conseguir ver, por um bom tempo, a verdade nua de quem você é... Mas o tempo, ele passará porque é inexorável. E enquanto você se sacia de si mesmo, ele vai continuar passando. Afinal, ele vai sempre te permitir fazer o que você pensa e o que você faz... Ele sempre deixará você tranquilão... enquanto você é você, dentro desse universo que é você. Mas um dia, você vai perceber que enquanto você se permitia pra si mesmo, ele foi tirando coisas da sua vida... Coisas que você eventualmente até ligou pra elas... E vai tirando tudo que a ele foi dado o direito-dever de consumir. E as coisas boas e confortáveis como o viço, envelhecerão; e desaparecerão as coisas frágeis e consumíveis que você tinha e não ligava; até porque nem dá pra perceber, quando tudo se resume a você; e entenderá que isso, acontece; é como tudo na vida. E um outro dia virá, e mais outro, depois de outros, que também chegarão; até que, um dia, um singelo dia em especial, alguém será muito importante pra você; e inusitadamente esse alguém trará consigo um espelho; e nele será uma face; a miragem de você que contemplará você; e nesse momento você mesmo vai fazer você descobrir, o monstro sem salvação que você sempre foi. (Victor Antunes)

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⁠- Você sabe o que é uma bela música?... É uma vida inteira em alguns minutos!

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⁠*Vida e Morte* Sempre paradoxal, o limite entre a vida e a morte nos inspira toda divagação e fundamenta todas as religiões. A vida, como fenômeno de experimentação dos sentidos descreve o que é e o que pode ser; de certa forma amalgamando o imaginário do que virá depois. Nesse contexto temos a esperança de uma nova vida. Segundo nossa credulidade da existência, Deus em Sua Divina Vontade nos aconselha na alma por intuição. Assim sendo, podemos inteligir por inspiração que, viver, experimentar a vida, contemplar a beleza espetacular da natureza, dentro de um universo de coisas complexas e perfeitas, não cabe em apenas um lapso de tempo dessa experimentação que é uma vida. Assim, há de se permitir a possibilidade de ser a vida, uma existência, repleta de degraus da escadaria do conhecimento. Deus, portanto, não permitiria que se vivesse uma vida, uma única vida, de contemplação e aprendizado da criação, e depois essa vida se apagasse sendo deletados os aprendizados e a evolução da mente pensante, ou alma. Ele não nos criou para simplesmente nos matar. Portanto, a morte não é o fim, senão um degrau da física quântica da existência; vida essa repleta de oportunidades para inteligir o fenômeno da criação; um apostolado, repleto de possibilidades de iluminação. A vida transcende à morte. Quem não tem fim nem limites é a vida!!! Portanto, Deus seja louvado!. ( Victor Antunes)

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⁠*O SEXTO SENTIDO* (Victor Antunes) Vivemos no mundo dos sentidos; mas no curso da vida não percebemos o enigma sensorial da existência. Na comiseração dos afetos e afeições nos agarramos nas materialidades e nos abstraímos da finalidade da vida como apostolado que é. Os próprios sentidos seriam as respostas que precisamos se os conhecessemos; se os utilizassemos corretamente. Mas, comumente os sorvemos através da consciência tátil; e identificando-os como olfato, paladar, visão e audição, nesse tato fundamental, apenas nos locupletamos materialmente. Vivemos, portanto, no limite primário das experiências que os sentidos proporcionam. E a cada dia que sorvemos a vida, na materialidade sensorial dos sentidos, nos afastamos da plenitude da própria existencia. Afinal, não vemos nada adiante, senão aquilo que identificamos nos 5 sentidos; só aquilo que nossas paixões doidivanas estão absorvendo. Por tudo isso e demais do que a propósito cogitarmos, haveremos de aceitar que não vemos a espiritualidade nos sentidos, nós apenas seguimos a orientação material da experimentação deles. O corolário óbvio é a cegueira da incompreensão e da dúvida; principalmente sobre a questão que nos martitiza: "- De onde a gente veio e para onde a gente vai?". Os sentidos revelam nossa existência; as respostas estão neles; na sensorialidade dos sentidos. Os sentidos nos revelam o pulsar da vida; uma existência sem limitações. Por isso é que devemos crer que Deus está neles, por tudo que experimentamos. Nossos sentidos são a proximidade de Deus; a revelação da existência do espirito Divino. O arbítrio e a inteligência criativa que recebemos é a vontade de Deus; nos vem por intuição; e a experimentação dos sentidos é a revelação dessa vontade; a própria origem e o ato motivacional da criação. Há de se concluir, pois, que o caminho da Luz existe; está nos nossos sentidos. O que a gente precisa aprender é apontar nessa direção. (Victor Antunes)

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⁠O perdão é o inicio da capacidade da compreensão. Diferente da resignação como forma de resiliência, o perdão é o ato de suportar aquilo que pode ser consertado ou remediado a certo tempo. O perdão, pois, tem prazo; reside no tempo em que algo pode ser feito para sua concretude e remediação. Por isso ele sempre urge. A resignação, como capacidade de aceitar o que foi consumido pelo decurso do tempo, vai além dele. Ela dá remissão do tempo não exercido por aquele a quem o perdão aproveitaria. A resignação, como espécie de resiliência é, portanto, a evolução do espírito que concede a paz além do tempo do perdão. Por isso, quando o tempo disser que algo não merece mais o perdão, a paz só advirá da resignação; um ultraperdão, só formatável no coração daqueles que sabem amar; que sabem ver muito além das coisas terrenas. Jesus, acima do perdão nos fez ver por resignação e complacência que não tinhamos noção de tudo que a Ele fizemos: "Perdoai-os Pai, porque não sabem o que fazem!". E nós ensinou o "abc" do seu amor quando nos disse: "Eis que perdoarás 77 vezes x 7". Assim sendo, nosso perdão é sempre limitado a retribuição do estado das coisas, enquanto a resignação como resiliência é a aceitação das coisas em um recomeço com a capacidade de faze-lo. O perdão é reconstrução da relação para afastar a dor, enquanto a resignação é o recomeço. Resignação não é frouxidão, nem covardia nem dependência: a resignação, como capacidade de ir além do perdão, há de ser sempre vista como o primeiro degrau da luz. Mais importante que o perdão, a resignação é sempre o ato necessário para a vida seguir em frente. Deus seja louvado.(Victor Antunes)

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⁠⁠"A certo tempo tudo estará consumado; o que você tiver feito, estará feito; afinal, você sempre foi o resultado do seu coração". (Victor de Oliveira Antunes Neto)⁠

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⁠"O sentido da vida é viver; o sentido da alma é existir; a vida finita, transcende; a alma pujante, se eterniza!"

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⁠*Tá levando bola?* Por todas as consequências e experimentações que advierem a sua vida cabe a você entender que a culpa não é da providência e nem dos desafetos que você amealhou. Na verdade rememore a si mesmo para concluir: "eu recebo da vida o resultado do meu próprio coração!" (Victor Antunes)

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⁠*Descrevendo Fake news ( o princípio da intenção)* ... São mensagens de conteúdo inverossímil. Dois tipos existem:
1) a fake baseada em interpretação equivocada sobre a reputação de alguém, sobre um fato ou acontecimento, ou ainda uma simples gaiatice;
2) a fake forjada em mentiras sobre a reputação ou personalidade de alguém; sobre supostos fatos e acontecimentos. O intuito é sempre de confundir para atingir um fim espúrio, seja contra imagens e ou reputações; ou ainda, causar algum tipo de comoção popular.
A primeira, quando divulgada, pode ficar na seara dos equivocos, dos memes e gracejos, mesmo tendo juridicamente desdobramentos de um ato ilícito, nos limites das culpabilidades da lei civil e penal, cuja representação é particular;
A segunda é tipicamente um ato doloso, punível civil e penalmente. Esta, possui princípios analógicos previstos nos crimes contra a honra, como os de calúnia e difamação de representação privada; todavia, por desdobramento, também pode se caracterizar como de representação pública ao tipificar ato atentatório a incolumidade pública; e desbordar em ato perpetrado com intuito de periclitar a vida e a saúde das pessoas; e, ainda, crime contra a segurança nacional.
A primeira, fruto de equívocos de interpretação ou gracejo, não possui o cerne da malícia e da maldade em prejudicar, pois figura no universo da informação equivocada, ou, ainda, no mundo dos "nonsenses".
A segunda não: esta é francamente um ato doloso deplorável, e, portanto, criminoso, prevendo até mesmo prisão em flagrante.
A visão simplista que tenta descrever Fake News como violação do Estado Democratico de Direito não enxerga amiúde o corolário de seus desdobramentos.
De toda sorte, ambas precisam ser apuradas com a devida e necessária prospectividade para que sejam tipificadas pelo conteúdo e principalmente a intenção, definindo-a como eventualmente culposa ou dolosa.
Afinal, a mentira, por si só, e por todos os seus fundamentos, tem sempre várias faces. *(Dr. Victor Antunes)*

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