O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar
O amor e o respeito são dois irmãos siameses. Se tentarmos separá-los, um morrerá de devassidão e o outro, de tirania.
Canção de Ninar Fabrício
"Nana Fabrício, coração da mamãe
Nana bebezinho, do papaizinho
Fabrício é de ouro
É o nosso tesouro
Nana com amor
Meu filho, meu amigão."
Fabrício...se foi...!
Meu grande desejo hoje
era voltar um mês atras.
E ver por mais alguns momentos,
ouvir sua voz,
e lhe dá um grande abraço.
Pedir desculpas
por não ter tentado ser a melhor irmã do mundo.
queria poder olhá lo mais uma só vez,
mas agora sem juga lo.
Queria ter sido mais paciente e compreensiva
até mais amiga,
queria ter proucurado valirizar seus
sentimentos
e
confiado que enquanto há vida
há solução.
Solução para sua falta de maturidade a qual
lhe furtou a oportunidade de ainda encontrar
a veradaeira felicidade, e de estar aqui.
Desejo apagar aquela tarde da minha memória,
aquele céu límpido e azul todo manchado de branco;
aquela grama enfeitada de pedras alinhadas arrodeadas de flores;
aquele sopro vago do vento...
E meu avô aos prantos sobre a terraque ele sentou
e
colocou aquela rosa.
A rosa branca onde vi a paz se materializar,
a paz que guardará aquela alma
por um longo e indeterminado tempo.
E fará em algum dia toda a dor cesar...
jamilipsic@hotmail.com
Quando entendemos que não precisa esperar a segunda-feira para começar a dieta, nem a sexta-feira para sair com os amigos. Não é necessário esperar o Natal para presentear, a páscoa para comer chocolate ou a sexta-feira santa para comer peixe. Quando entendemos que existe mais valor no AGORA do que no TALVEZ, então, entendemos que não cabemos em uma caixa que a sociedade criou para nos rotular. Por isso, tenho árvore de natal montada desde abril, como chocolate quando dá vontade, comecei dieta na quarta, parei na quinta, recomecei na terça. A reunião com os amigos pode ser em uma ligação por vídeo de horas, e o tempo para dizer te amo sempre é imediatamente.
Não é necessário esperar faltar para dar valor.
Hoje, após ler alguns trechos de Carpinejar e algumas mensagens trocadas, me lembrei do passado e da eterna busca do AMOR pelo ser humano, mas assim, me levou também a pensar, que nessa eterna busca, vivemos daquilo que escolhemos, sem deixar que o outro apenas viva e seja o que ele pode ser de melhor, a indecisão ou a vontade do outro ser o que queremos é que destrói tudo, a gente busca com objetivos diferentes a mesma coisa, a felicidade, é a felicidade plena, e ela existe, só ainda não a encontrei, porque quem sabe ainda não pude ser eu mesmo em todos os momentos, da leveza ao estresse, sim, todo mundo tem seu momento de estar bem ou ruim, bons e maus momentos sempre existirão, e cabe interpretarmos quando não é necessário nenhuma palavra, apenas um afago ou um carinho, a momentos que numa única palavra podemos perder tudo e calar até o próprio amor, o momento certo para se dizer tudo é o momento em que realmente achamos que tudo está perdido, aquele momento em que você decide ir embora ao invés de voltar atrás e dizer que o sentimento é maior que tudo aquilo, naquele momento o amor chora espremido na alma e as vezes, na maioria delas, ele continua ali, sofrendo baixinho, até porque, o amor respeita, o amor é nobre, mas e quando deixamos de escutá-lo por inúmeros motivos, falhamos em definitivo, em definitivo porque começamos uma nova busca por um novo amor, como se sempre existissem amores novos, como se todas as pessoas fossem substituíveis, a procura se torna em vão no decorrer dos dias, e quanto mais o tempo passa, menos de nós mesmos temos e muito mais do que os outros querem de nós, pois fugindo do verdadeiro amor, fugimos de nós, nos escondemos como criança que faz algo de muito grave e corre para debaixo da cama, como se nunca fosse encontrada, só que ai, a consciência nos acusa e nos traz lembranças, lembranças e desejos, desejos e saudades, saudades e a dor, a dor da perda, a dor da eterna busca, a dor de não ter a coragem, que lhe faltou na hora de ir embora, a coragem de ficar e enfrentar tudo e todos, e ai fica, mais uma vez o sentimento apertado, a falta de carinho e afago, e a soma dos valores se eleva, pois a soma da saudade com a dor da falta, da carência com o amor sufocado é muito grande, mas a pior dor delas e a dor de não ter a humildade de reconhecer que se erra, que ainda da tempo de se mudar a história, pois a busca não acabará, para quem já viveu e mantém dentro de si, vivo, o verdadeiro AMOR...
FELIZ CARPINEJAR
Feliz aniversário!
Dia dezessete de julho, minha vontade de comemorar era exatamente nula, zero e nada mais.
A negativa de comemorar o que não era para ser comemorado, afinal um ano a menos para se fazer tantas coisas, já era uma coisa comum dentro de minha mente, o difícil era só explicar aos parentes e amigos, pois minha vida parece sempre tão mais atraente aos olhos alheios.
O “Feliz Aniversário” já não é mais um desejo, é mais um cumprimento, uma força de expressão. Aniversários não são felizes, é o aviso de chegada dos cabelos brancos, das rugas, das responsabilidades e cobranças por empregos, compromissos, família e etc. Etc. Etc.
Em um desses dias dezessete de julho recebo de presente um livro desconhecido, atraente. Pelo tamanho já pensei que poderia lê-lo em poucos dias. Porém quando vi o titulo me senti ofendido.
Como pode essa insinuação tão mesquinha, deprimente, tão comum talvez. Uma rebeldia disfarçada com um toque de originalidade admito, afinal era a primeira vez que era ofendido através de um livro, mas mesmo assim só gosto de joguinho no flerte, fora isso insinuações são desnecessárias. Ou diga logo o que pretende ou cale-se, insinuar é covarde.
O livro que eu recebi de presente foi o “Canalha!” de Fabrício Carpinejar.
Se fora a dona do presente, ficou o presente. Amei o livro, já li três vezes. Não me arrependi pelo prejulgamento porque acredito que nem a dona do presente conhecia seu conteúdo.
Pensei em devolver o presente com “Mulher Perdigueira”, do mesmo autor, mas ela não merece tanto.
Bento.
Ele lê Carpinejar, eu leio Vinicius de Moraes. Na verdade, ele nem é de ler. Lê quando não tem nada pra fazer e quer falar bonito no facebook, parafraseando, sonetando distante. Longe de ser o cara que eu sonho. Mas sonhar pra quê? Se eu viajo vendo ele falar sobre as teorias de Newton e questionar o cálculo da curva da parábola. E falar sobre a mecânica dos fluídos do equilíbrio estático estudado pela hidrostática. É bonito que só o jeito que ele fala. Quando fala, porque é de poucas palavras. E eu entendo, ou quase, porque ele é irritantemente mais inteligente. E eu nem sou de rasgar seda pra ninguém. Demorou um tempo pra eu admitir que ele é realmente tudo isso que eu to falando. E ele é. O rapaz tem 46 cromossomos sozinho. Ainda por cima trata bem a mãe, a avó e todas as mulheres da família dele. Minha mãe diz que homem assim dá bom marido. Mas não é príncipe encantado, não. Fala grosso, fala alto, olha feio, puxa pelo braço. Tem atitude, chama responsabilidade, admite quando erra (e erra muito). Coisa de homem em extinção. É o baixinho mais invocado que eu já conheci. Às vezes me dá medo, porque gente quieta demais é perigosa. Ele é fogo, e eu sou pólvora negra. A gente se explode. E não é de "pegar fogo" no sentido poético da coisa, é de tiro trocado mesmo. Toma lá dá cá. E ele do alto da sua serenidade, fica todo irritadinho quando eu falo com sarcasmo e cheia de mistério que tenho meus segredos também. Fala que no começo gostou do meu jeito discreta e séria; pra dentro, um pouco indiferente, com ar de quem apronta. Mas foi só no começo. Enquanto se mostrava, esqueceu que eu era igual. Um pouco menos, é verdade. Menos inteligente, menos cromossomos, menos homem, mas igual. E enquanto ele lida com a ideia, eu to em outra. Porque ele parece o homem perfeito, mas tem uma fraqueza. Todo mundo tem, eu sei. Mas eu descobri a dele. Me senti meio Dalila cortando o cabelo de Sansão.
"Estude, desenvolva a capacidade de ser livre em seus julgamentos, não se deixe levar pelo pensamento dos outros, a menos que com ele esteja de acordo. Viva, isso é fundamental. Adquira experiências, não se isole, leia além das letras, leia o que está escrito na rua, nas pessoas,na vida."
"O fascínio do que é proibido exerce o encanto de uma serpente egípcia, hipnotiza, cega, porque age sobre a vaidade do ser humano, fazendo-o crer-se "especial", diferente dos outros, do comum. Alça-o à condição de objeto de desejo, de "coisa" inatingível, e, por conta da fantasia, a mente humana opera catástrofes distorcendo a realidade, engendra complicados mecanismos emocionais criados sobre bases irreais ou, no mínimo, distorcidas."
LAÇOS DE AMOR
Os laços de amor,
São difíceis de desatar.
Quem de amor brincar
Pode até se machucar.
Ficará então a chorar
A ferida que teima
Em não cicatrizar.
Para o dia começar bom,
procure a quem te procura, dê valor a quem te ama,
queira o bem de quem te quer bem também.
E sempre funcionou bem assim; era só começar a gostar de alguém que eu dava um jeito de ir embora. Mas com você não deu, só consegui ficar.
Se hoje você começar a plantar sementes de obediência, amanhã você vai colher os frutos. Isso é justiça.
Se você pensa que vai agradar a todo mundo, acho melhor ir mudando de idéia e começar a agradar a Deus, porque Ele é o único que faz o impossível por você.
do que sei agora
me vi anos atrás
e quis dizer pra mim
se ame
antes de tudo começar
depois de tudo terminar
e durante esses espaços todos
se ame
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