O Amor Esquece de Comecar Fabricio Carpinejar
O maior estimulo,
Na vida.
É aprender todos os dias
A andar, respirar e sentir
Tudo a sua volta
De novo e de novo.
Ter sabedoria
Significa aprender
Algo todo dia
Entregar-se
Ao estímulo
Que vibra
Em tudo que procura harmonia.
Se pudesse,
Dizer uma frase,
Que pudesse mudar,
Alguma coisa,
Diria:
Que tudo está certo.
Por que tudo,
É vontade de Deus.
No final das contas, o que realmente importa é como você fez diferença na vida das pessoas durante sua jornada, como viveu, o que superou, quantas ajudou e como fez o mundo um lugar melhor. Sucesso é o que você realiza todos os dias, é o legado que deixa para trás. Talvez o que você alcançará no futuro nem se compare com tudo que enfrentou até aqui.
Cada dia é uma nova chance para fazer o bem, para ser gentil e ajudar quem está ao nosso redor. Sucesso não é só dinheiro ou prêmios, mas sim as pessoas que tocamos com nossas ações e palavras.
Quando olharmos para trás, o que realmente vai importar é o bem que fizemos, os sorrisos que compartilhamos e o apoio que oferecemos. O legado que deixamos é o que realmente conta, mostrando que fizemos a diferença no mundo.
E em meio a tudo isso, há algo ainda mais profundo: o amor. Pois é o amor que nos motiva a agir, a estender a mão e a cuidar uns dos outros. É o amor que torna cada gesto significativo, cada palavra reconfortante e cada ato de bondade eternamente gravado nos corações daqueles que tocamos.
Que possamos viver cada dia com o amor transbordando em nossas ações, guiando-nos na jornada de fazer do mundo um lugar mais brilhante e acolhedor. Pois, no fim das contas, é o amor que dá sentido à nossa existência e faz com que cada passo dado seja uma expressão de carinho e compaixão.
Todo fracasso está fundamentado em um ou mais álibis! Enquanto a responsabilidade pelo próprio destino não chega, nada mudará! Neste estado estas pessoas costumam não dar crédito as nossas vitórias, porque não possuem coragem para mudar. Nunca se permita andar ao lado de quem despreza as suas conquistas, a vida exige de nós coragem! Quando eu me amo, eu me respeito, me valorizo e ando com quem pode me amar!
" Eu não desacreditei de amar, só não confio nesse sentimento que vem de alguém, a não do meu amor próprio. O amor ele é plenitude, é entrega, é invasão de almas, que marca um coração. Eu não diagnostiquei isso em nenhum ser humano, a não ser de mim mesmo."
Por muito tempo andara em uma estrada conhecida, por vezes, esbarrava em algumas paisagens lindas. Entre idas e vindas, passeios e estadias, pensamentos e devaneios, me veio uma lembrança muito gostosa de sentir. Foi um momento nostálgico. Uma retrospectiva de um quinquênio passou em minha cabeça numa fração de segundos. Foi intenso, foi estarrecedor. Me pego pensando nesta nostalgia que me fez viajar em preciosas lembranças. Penso na dor que os nós causam quando não podemos expressar o sentimento vivido; talvez esse seja o real significado de viver um momento nostálgico, um retrato guardado no porão da memória: olhar pros nós da algia que você sente. De imaginar O nós que se foi um dia e, que, por um momento, virou uma dor sem medida. A nostalgia de hoje me fez lembrar de nós, dos nós, e de como esse nós foi feito e, consequentemente, como foi desfeito. A lembrança de hoje me fez lembrar dos nós, de nós, e de como doeu em mim quando o nó se desfez. O nó da algia que sinto hoje me traz O nós que vivi outrora. Nunca tinha parado para contemplar a paisagem da estrada que sempre passei, nela tinha uma estação; ali, passavam-se trens com várias locomotivas. O nós começou ali quando a porta se abriu, quando o coração se abriu. E não poderia ser diferente... no final da estação a porta se abriu, descemos, um nó se formou, a porta se fechou. Ficou a lembrança. Ficou a dor prazerosa de sentir a mesma sensação de quando O nós aconteceu. Ficou a dor do nó. Depois de tanto sentir, talvez tenha encontrado o verdadeiro significado da nostalgia: reviver a dor do nó que não consegui desatar e nem mesmo expressar.
Viagens, viagens e mais viagens... assim resume um pouco da história de dois colibris. Num encontro ao acaso, o destino bateu asas sem destino. Houve a partida, eu sei. Houve a chegada, bem sei. Eu destilava quando a brisa tocava o meu rosto. Eu bailava ao flutuar nas águas da cachoeira. Eu me sentia leve ao voar do seu lado. Eu, eu, eu... foi um eu em nós. Cada viagem era única. Cada viagem era vivida como nunca. Cada viagem eu voava sem medo. Cada viagem eu me entregava mais ainda para um voo livre. Cada viagem me fazia sentir o quão bom é viver um voo sem ter medo da queda. Cada viagem me presenteava com uma plumagem nova travestida de amor. Cada viagem eu renascia; ressurgia das cinzas como uma fênix: o pequeno e sonhador colibri. Certo tempo, o destino me fez uma surpresa, como ele sempre me fez. Minha fênix o qual eu perseguira insaciavelmente voou bem mais alto para bem longe. Eu não consegui avistá-la! Tentava com todas as minhas forças vê-la, mas já era impossível. Chorei. Ela se foi. Ela se foi e deixou a saudade como lembrança de um voo que me fez livre, mesmo estando com os pés presos às razões que me aprisiona. Ela me apresentou a liberdade ao voar, a sua vontade de viver sem medo.
Se um dia alguém te perguntar se você voou, se você amou; pequena colibri, não hesite em dizer com todas as suas forças: eu amei e fui amada!
Em um belo dia de sol, na correria do dia a dia, peguei um trem, os pensamentos voaram em trilhos, percorreram as estações. Um turbilhão de pensamentos começou a se passar em minha cabeça, sentimentos a mil, coração pulsando acelerado.
Passavam-se as estações, a locomotiva estava a todo vapor. Todo mundo com pressa de chegar ao destino. Pessoas entreolhavam-se vagamente, friamente. Haviam também as belas e singelas emoções e demonstrações de afetos... olhares que se viam, sobrancelhas que se arqueavam, sorrisos marotos e, por vezes, piscadelas como se fosse um convite a olhar a dimensão do outro.
O trem parava a cada estação
Pessoas desciam
Pessoas subiam
O baile dos trilhos continuava sem sessar.
A cada estação, uma história
A cada estação, novas pessoas
A cada estação, um novo destino
A cada estação, uma inspiração.
Me permiti a olhar para os rostos, os semblantes que ali estavam, eles falavam impetuosamente sem dizer uma palavra se quer. Percebi que muitos queriam um amor de verão a cada estação, onde amores se vem e vão a cada vagão. Aprendi que um amor de verão não seria o suficiente para uma estadia mais longa nesta estação. A locomotiva continuou a trilhar...
Percebi, ainda, que alguns queriam um amor que pudessem estacionar, um amor de estação, a qual a estadia fosse leve e sólida. Aprendi que um amor de estação iria permanecer ali, mesmo com o passar dos verões a cada estação, embora muitos trens passassem com os seus transeuntes frios e distantes.
Presenciei tudo isso e cheguei a uma conclusão: para aquém dos amores de verão a cada estação, quero continuar pensando que o amor onde eu possa estacionar, seja trilhado pelo afeto, tão livre e leve quanto a fumaça da locomotiva que baila no ar.
E sim, eu estava lá, a todo vapor!
CARTA AOS NOSSOS ANCESTR(P)AIS
Pais,
Conversem com os seus filhos
Ouça-os
Eles gritam em silêncio
Consegues ouvir?
Pais,
Sejam presentes na vida dos seus filhos
Participem
Eles se anulam na multidão
Consegues perceber?
Pais,
Olhem mais para os seus filhos
Veja-os
Eles são luzes em meio à escuridão
Consegues enxergar?
Pais,
Não nos falaram sobre a vida adulta
Erramos, erramos feio
Erramos feio porque também erraram com vocês
Onde erramos?
Pais,
Esqueceram de nos falar o quanto doía voar
Voamos, choramos ao voar
E ao voar, doeu... só eu senti. Ninguém percebeu
Para onde voamos?
Pais,
Pecamos ao falar do nosso lar
Não sabíamos da imensidão do inferno que nos aguardava lá fora
Omitiram-nos essa informação
Por que não nos falaram?
Pais,
Não nos deixe morrer
Ainda somos jovens
Queremos viver
Até quando?
Pais,
Vocês deram o seu melhor
Perdoo-os para eu poder seguir
Vocês não têm culpa, nós também não temos culpa
De quem é a culpa?
Pais,
Um lugar de aconchego
Onde encontro a paz
Um lugar de amor, o meu cais
Cadê vocês, onde estás?
Pais.
Já parou pra observar como são coloridos os balões?
Fiquei pensando sobre... Como o balão vai se tornando leve a medida que ele vai se aquecendo. Quanto mais calor, mais ele se eleva em direção ao céu. O calor faz ele ter um voo incrível entre as nuvens.
O balão se camufla com as suas cores entre as nuvens. O reflexo do por do sol em si deixa ele reluzente...
Fico pensando como o colorir dos balões, como o jogo das cores da natureza, como o azul do céu, como um por do sol entre as nuvens, é capaz de dar gás à vida através de uma simples chama. Isso é fantástico! Causam borboletas no estômago.
Fico pensando sobre os balões e o seu modo de funcionar... Me lembra muito as emoções, o coração. A qual precisamos de um gás a mais, precisamos de uma chama pra acender o amor oculto que há em nós.
Quando somos aquecidos pelo amor, somos capazes de voar, somos capazes de colorir a vida, somos capazes de flertar com o perigo num voo livre entre as nuvens, ou melhor, entre os sentimentos... Como um balão, podemos voar, podemos contemplar à vista, o por do sol, por meio da chama que nos aqueceu outrora.
Quanto mais fogo, mais eu subo em direção ao céu. Quanto mais sou aquecido, mais eu subo em direção a doce vida e os seus favos de mel.
Costumo pensar que o mesmo aquecer que faz o balão flutuar, é o mesmo aquecer que nos faz levitar quando somos envolvidos pela chama do amor.
Como balão, eu subo, subo em direção ao céu.
Com o coração aquecido, eu subo, subo em direção ao amor.
No céu, encontrarei vários balões coloridos, tão leves quanto o meu coração. No céu, encontrarei vários corações aquecidos, tão quente quanto o meu balão colorido.
E para voar
E para amar
É preciso acender a chama
É preciso deixar a chama queimar
É preciso ser leve para voar, para amar
Assim como um balão aquecido, colorido de amor...
Waifus
Pensamento em décadas
Em anos sou talhada
Por você, meu Mar
Que sempre está disposto a arrebatar
Mas luto pelo seu acalento
Castigando a mente
Gata que sente
Amar é fácil
Mas sempre cansativo
Cat que ronronando me cativa
De todas as profanas coisas que eu penso
Sempre me lembro
Das duas musas do meu ser
Aquelas que de todo o corpo decorei
E que já me arrepiei
Só de saber que o bom dia poderia vim em uma pintura
Afinal, a forma sempre
Era um quadro
E eu como uma mera
Poetisa
Medindo o amor
A dor
A raiva
Por ser tão subitamente
Castigada pensando nelas
Como um dia eu disse:
Em um lago as vi
E me perdi em...
Vocês.
Como consequência ate aqui foi descobrir que no fundo , bem lá no fundo, temos que nos amar primeiro, viver nossos sonhos, Para quando chegar no ciclo final da vida, não dever nada nem a mim e nem a ninguém ...
Graças a Deus o que era bom e as vezes não,
ficou muito bom e o que era obscuro se tornou brilhante.
As más impressões se tornaram belas e confortáveis e a sintonia hoje não desanda.
Quando existe amor e paciência as situações difíceis e os obstáculos da vida se encaixam em um só caminho se concretizando apenas como fases de aprendizados que a vida nos proporciona,nos tornando seres humanos maduros e conscientes nos preparando para nos adequar as vicissitudes mundanas e os acontecimentos cotidianos.
Bodas de Papel.
Hoje completamos um ano de oficialização da nossa união, apesar que pra mim ela sempre foi oficial em uma das "formas " mais resistentes que existem, mais que um simples "Papel " nossa união sempre foi de Amor.
Papel representa a fragilidade, e flexibilidade , mas pra mim mais que isso representa a liberdade que temos de escrever a cada dia uma história mais linda e incrível.
O papel é o meio ideal para contar nossa história e registrar os momentos de nossas vidas, páginas estas que no futuro teremos orgulho de contar.
O que vivemos até hoje já foi muito incrível e só me faz querer conhecer mais e mais a essência da palavra amor .
Não um amor de contos de fadas e fictício, mas um amor firme e real, sempre disposto a suportar as tempestades da vida e as adversidades que venham aparecer no caminho, mas que também sabe sorrir nos dias de chuva...
Sempre digo que amar é uma escolha diária , pois requer decisões importantes e claro sustentação ao ser reafirmado em cada dia .
Amor é maturidade e sabedoria, mas também e humildade e perdão, onde o outro é nosso espelho refletido mostrando sempre aonde precisamos melhorar como humanos .
Obrigada por essa incrível vivência de ser sua esposa e amo você como meu marido !
Neste caminho observamos os fatos, a vida alheia, as paisagens; quando percebemos que ali mesmo estávamos construindo a nossa própria história. O tempo do agora é o que importa, tudo o que passou não voltará, não temos o futuro, somos o que somos.
Ao final da vida percebemos que o arrependimento se deu por aquilo que não fizemos, pelo que deixamos de realizar pelo medo da crítica, do insucesso. Os nossos passos devem ser firmes, deixando marcas para a eternidade, calcados em nossa essência. Os passos mais firmes são aqueles do presente, quando o vivemos intensamente, em total consciência.
Prefácio do Livro Passos Reflexivos, Memórias Eternas - Poemas.
É impossível recriar a primeira vez que prometemos amar alguém, ou a primeira vez que nos sentimos amada. Não dá para reproduzir a mistura de medo, admiração, timidez, paixão e desejo, porque nunca mais acontece de novo.
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