Nunca se vai para sempre

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⁠Ele precisa ser detido. Ou vai ocorrer uma destruição global.

⁠Aquele que vai reinar com Cristo no céu deve ter Cristo reinando nele na terra.

⁠A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

⁠Um homem disse ao Bispo Sheen que não acreditava no inferno. O Bispo respondeu:
“Você vai acreditar quando chegar lá.”

⁠"Mesmo que seja difícil agora, vai valer a pena no final. Apenas continue."

⁠A vida vai lhe tratar da mesma proporção que você se trata!

⁠⁠Na minha alma como ouro encontrou a luz
Quando o sol se põe a banda não vai tocar
Amantes da noite poetas tentando escrever
Não sabemos rimar e encontrar as palavras
Mas, caramba, nós tentamos...

E com meus olhos fechados
Arrisco todo o meu ouro
Dou meu amor como garantia
Para encontrar um tesouro
...e não bijuteria


Canção de Lady Gaga / Kid Abelha

Always Remember Us This Way-Todo meu ouro

⁠Pense em Deus em tudo o que você faz, e Ele vai te guiar pelo caminho certo.
Provérbios 3.6

⁠Você aceita o desafio vai e faz acontecer.
Ou outros irão e farão, e você só verá acontecer.
E quando se der conta, não precisarão mais de você.

"⁠Engana-se quem acha que esconder os sentimentos vai ajudar a superar os problemas, é exatamente o contrário, resolvemos problemas encarando as situações e agindo para o bem de todos."

E aí, vai reclamar ou agradecer?

Assinado: Segunda-feira.⁠

⁠Com o passar do tempo o amor vai crescendo de mãos dadas com a saudade
Saudade dos tempos bons do passado ,dos momentos com os nossos entes amados e até ao lembrar de cheiros e de sabores da infância e da mocidade
Saudade de tudo o que foi bom e passou nas nossas vidas...
São saudades boas e doídas do amor que eternizou os momentos vividos nessa vida.
Ivânia D.Farias

Não importa quantas vezes me deixem triste. A história é minha, eu decido se vai ou não haver um final feliz.

⁠Vai falar o que da minha pessoa?
Que me banco...
Que vivo às minhas custas...
Que não dependo de ninguém...
Que vou à luta...
Que corro atrás dos meus sonhos...
Então arrocha!

⁠Se você está se afogando e não gosta da pessoa que está te resgatando, você não vai segurar a corda?

⁠Eu não quero tocar em você, oh, baby
E fazer seu jogo vai me deixar louco

Sei que você pensa, o amor é do seu jeito
Coração quebrado e orgulho inteiro

⁠A Paixão Vem Rápido e Vai Embora.

⁠O processo vai te fazer chorar, mas vai te levar até o propósito com alegria.

⁠Todas as decisões que tomei na vida me trouxeram aqui. Tudo que vou ser daqui por diante vai ter isso comigo e os pequenos acontecimentos decorrentes disso determinarão outras coisas em outros momentos. E, mesmo quando não estivermos aqui, isso já existiu e uma existência é inteira, absoluta, irrevogável. Tudo que existiu não inexiste nunca mais.

Lorena Portela
Primeiro eu tive que morrer. Editora Planeta, 2022.

⁠Aos Críticos

Senhores críticos, basta!
Deixa-me passar sem pejo,
Que o trovador sertanejo
Vai seu “pinho” dedilhar…
Eu sou da terra onde as almas
São todas de cantadores:
— Sou do Pajeú das Flores —
Tenho razão de cantar!

Não sou um Manuel Bandeira,
Drummond, nem Jorge de Lima;
Não espereis obra-prima
Deste matuto plebeu!...
Eles cantam suas praias,
Palácios de porcelana,
Eu canto a roça, a cabana,
Canto o sertão… que ele é meu!

Pede, ó lira inexpressiva,
(Antes que o tempo te empoeire)
Piedade a Gilberto Freyre,
Lins do Rêgo e Álvaro Lins!
Carpeaux! Rachel! Milliet!
Ó donos de suplementos!
Tolerai, por uns momentos,
Cem folhas de versos ruins!

Bem sei que até vos afronta
Esta minha pena rude
Sem talento e sem virtude,
Sem beleza de expressão,
Que devia estar no mato
Entre garranchos e espinhos
Esquecida nos caminhos
Que dormem brancos — no chão!

Contudo, peço licença
Ao majestoso recinto
Para dizer o que sinto,
Para expor o que escrevi…
São retalhos diferentes,
Bordados de várias cores,
Linhas de risos e dores
Do que eu gozei… e sofri!

Rabisquei de pena solta,
Ora inquieto, ora tranqüilo,
Sem fazer questão de estilo,
Sem polir, sem burilar
Que preconceito de escolas!!!
Arre, com tanta exigência!!!
O que me veio à cadência
Deixei correr, transbordar…

Comecei cantando trovas
Com repentistas nativos;
Depois, por vários motivos,
Vim pra Cidade — de vez;
Troquei a calça riscada
E o meu paletó de “roda”
Pelo jaquetão da moda,
Colarinho e pince-nez!

Quando deixei as caatingas
E cheguei cá na Cidade,
Diante da Civilidade
Quase morri de um “ataque”
Comecei a ler Castro Alves,
Guerra Junqueiro e Tobias,
Catulo, Gonçalves Dias,
Varela, Cruz e Bilac!

E de todos esses mestres
Tive uma influência forte:
Deixei as várzeas do Norte,
Quis subir como um Condor…
Muito mais antes guardasse
Meu estilo e minha escola
Com o mesmo som da viola
De quando fui cantador!

Agora é tarde… impossível!
O contágio da Cidade
Mata a originalidade
E impõe-nos mais o pecado
De ficarmos no entremeio
Deste e daquele reduto,
Com o complexo de matuto
Que quer ser civilizado!

Resultado: não sei como
Publico o meu “Carne e Alma”...
Os modernistas, sem calma,
Hão de dizer, mesmo assim:
“ — Isso não se usa mais hoje!
Isso é puro anacronismo,
Péssimo condoreirismo,
Pastiche muito ruim!...”

“Esse pobre é um passadista,
Um retardado atrevido
Que devia ter nascido
Quando Dom Pedro nasceu;
Bem faria se estivesse
Chorando sobre taperas,
Declamando as “Primaveras”
De Casimiro de Abreu!”

Mas, que culpa eu tenho, amigos,
De ter sido um “retardado”
E não ter assimilado
O que vossa escola diz?
Cada qual faz o que pode…
Pois se estes versos a esmo
São tudo o que fiz eu mesmo,
Vo-los dou conforme os fiz!

Como caixeiro viajante
De “drogas” do Pensamento,
— Ora em cima dum jumento,
Ora dentro dum avião —
Eu tenho corrido terras
Durante meses a fio,
Desde o Amazonas ao Rio,
Do Litoral ao Sertão!

Eis a razão do ecletismo
Deste conjunto de “plantas”!
São tão diversas e tantas
As que eu “enxertei” aqui,
Que neste jardim selvagem
O visitante se engana
Entre a flor de jitirana
E o botão de bogari!...

Finalmente, este volume
De tão fraca ressonância
Tanto tem risos da infância
Quanto guerra, fome e amor…
Numa palavra, senhores,
O livro que vos entrego
É como saco de cego:
— Tem feijão de toda cor!

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