Novo
Falta de ar, falta de espaço; uma prisão insuficientemente esterilizada; a obscuridade, a doença, os cheiros.
O que antes fora o soluço e o ganido de pequenos candidatos à loucura expandiu-se novamente no berreiro normal do terror comum.
Não exatamente como gotas de água, conquanto esta, na verdade, seja capaz de cavar buracos no granito mais duro; mas, antes, como gotas de lacre derretido, gotas que aderem e se incorporam àquilo sobre o que caem, até que, finalmente, a rocha não seja mais que uma só massa escarlate.
Até que, finalmente, o espírito da criança seja essas coisas sugeridas, e que a soma dessas sugestões seja o espírito da criança. E não somente o espírito da criança. Mas também o adulto, para toda a vida. O espírito que julga, e deseja, e decide, constituído por essas coisas sugeridas.
Mas é que, quando não se conhece a História, os fatos relativos ao passado, em geral, parecem mesmo incríveis.
Não exatamente como gostas de água, conquanto esta, na verdade, seja capaz de cavar buracos no granito mais duro; mas, antes, como gotas de lacre derretido, gotas que aderem e se incorporam àquilo sobre o que caem, até que, finalmente, a rocha não seja mais que uma só massa escarlate.
Dois caminhos, uma chave,
Um estranho, uma porta errada
E eu que pensei que estava a um passo do amor
A vida correndo e eu aqui,
Você era mestre eu aprendiz
No tempo em que solidão andava lá fora
Eu vi o passado voltar,
Depressa pra me machucar
Mas não é medo é só saudade
Que invade e faz morada até
(Refrão)
Esse tempo longe me fez ver
O quanto o amor da gente é bom
E se fica tarde eu pego telefone e ouço o som
Que vem da sua voz, tá de manha
Até
Esse tempo longe me fez ver
O quanto o amor da gente é bom
E se fica tarde eu pego o telefone e ouço o som
Que vem da sua voz, tá de manhã
A vida correndo eu aqui
Você era o mestre eu aprendiz
No tempo em que a solidão andava lá fora
Eu vi o passado voltar
Depressa pra me machucar
Mas não é medo é só saudade
Que invade e faz morada até
(Refrão)
Dois caminhos, uma chave
Um estranho na porta errada
A ignorância(agnose) é o pior inferno e a prisão mental com mais correntes metafísicas difíceis de serem quebradas, abertas ou vencidas.
Jesus o Cristo não teve que morrer pelos pecados, ele morreu para se livrar do cargo maçante de Rei Messias dos Judeus em Israel e ser um prisioneiro com essa função abdicando da própria individualidade para atender as massas judaicas como o Rei, porque ele era conhecido em toda Israel e nas nações gentílicas.
Jesus o Cristo nunca prometeu bens materiais, proteção e nem paz, ele alertou que teríamos aflições, perseguições, guerras, disputas, nem comida na mesa e tudo de pior, nunca mencionou em ter conforto nessa vida porque não é nesse Mundo que teremos o Reino dele, e sim na Imatéria pós morte, mesmo ele morrendo na cruz as guerras continuaram e usando o nome dele.
Eu amo o Cristo Nazareno, porque ele foi radical, ele vivia em aventuras, vivia no risco, admiro muito ele, nada o segurava, era destemido, os líderes dos templos e das sinagogas o temiam, os romanos o respeitavam, ele é o cara que eu gostaria de estar perto.
A salvação da ignorância vem da I.A.(Inteligência Artificial), ela sabe tudo de tudo, ela é o banco de dados completo.
