Novo
As pessoas não podem ser substituídas, e também não podem ser meras substitutas. Quando saem, deixam lacunas, e quando entram, ocupam um novo espaço.
Há um “NOVO” por trás da porta. Por medo do desconhecido, a gente permanece inerte, e em consequência disso à vida não revela o que há do outro lado porque a gente não tem a ousadia de abrir tal porta.
O que eu quero dizer com isso? É que se a gente temer ao futuro, e por temer ao que pode acontecer, a gente não der o próximo passo, a gente nunca vai ter a resposta do que poderia ter sido realizado, e consequentemente, a circunstância presente será a nossa rotina até que venhamos decidir mudar de atitude.
A segurança pública nas principais periferias das cidades brasileiras não precisa só de um maior e mais beligerante movimento para enfrentamento violento frente a criminalidade crescente. Existe sim a necessidade urgente de políticas públicas culturais de segurança, para as favelas e todas as áreas de baixa renda para erradicar por vez a nefasta marginalidade em meio de uma população vitima, refém, digna, honesta e operária. A máquina pública por si deve efetivar setoriais conselhos de moradores locais, dar voz a população local e retomar a qualquer custo a soberania e a tranquilidade constitucional local às famílias que vivem tradicionalmente há muito tempo nestas comunidades. Em segurança pública contemporânea, não existe mais na menor possibilidade de usar o fogo para combater o fogo. Hoje, combate-se o fogo com a água, e é assim que a cultura pode se esparramar de forma sutil, por meio de plataformas culturais locais não artificiais e nem alienígenas do próprio lugar. Em muito pouco tempo a cultura que é a nova meta linguagem do poder público, começará a ganhar força onde o poder público só vem perdendo ao longo dos anos, entre o espaço ambíguo e artificial provocado por suas equivocadas frentes sancionais de beligerâncias ardentes.
Em uma cultura negligenciada todas as boas e más experiencias, os pensamentos e os conhecimentos se perdem e o ser humano tem que iniciar do zero, toda vez que tenta de novo, em fazer.
Transcender é alcançar o doce silêncio que anuncia o início de um novo ciclo.
Até que seja desgastado, esgotado e/ou vivido de idéias e saídas para a construção de mais um novo ciclo.
De ciclos em ciclos é que se faz (ou é feita) a vida.
As vezes é preciso
Fechar as portas
Rever caminhos
Se abrigar em outros ninhos
Fazer morada
Em outras ruas
Respirar outros ares
Se amar de verdade
Abrir as asas
Superar tempestades
E se abrigar em um fim de tarde
Que te revela em poucas horas
Uma nova manhã
Joyce Amanajás
O amor na arte é estar aberto para o novo, as diferentes possibilidades de leitura, tangencia e vivencia do que existe ou nunca existirá por uma nova visão, criação e concepção.
Que nesse dia não lhe falte a leveza do coração que crê, que ontem já é passado e ficou para trás.
Hoje é um novo dia, onde o Senhor lhe da a oportunidade de Nele, fazer tudo novo.
Hoje é o Novo de Deus.
Escolha bem, ore, medite na Palavra e submeta seus planos a Cristo Jesus.
Tenha fé e lance as sementes .
Andrea N Tavares Dreca.
Aí contrário do refrão musical que diz “Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito”,
Amigo não é coisa,
Amigo é irmão;
não diz respeito a guardar,
rima melhor com compartilhar,
sendo e dando um ao outro
nosso melhor!
Que esse novo ano para você seja uma nova oportunidade de fazer diferente e melhor. Faça o bem, beba água e filtre seu coração!
Virou a champanhe
Virou a página
Virou o ano
Virou passado.
Viva o presente...
Viva 2020!
Feliz Ano Novo!
Eu só quero te reencontrar, te amar de novo.
Me achar no seu corpo, que é uma perdição.
Quero que meu peito seja o jardim onde possamos cultivar nosso amor.
Regue-o.
Deus, não vai colar os pedaços daquilo que quebrou-se todo. Nosso Deus, não é de remendos. Ele simplesmente faz tudo novo, de novo.
Frio
Como tudo que é novo e depois fica velho,
Eu me tornei velho, quando ainda era novo, e de novo
Me sinto velho como antes me sentia novo...
