Novas Historias
Faça coisas novas!
Oferecer ao nosso cérebro uma experiência além do que ele está acostumado a fazer o força a criar soluções novas para resultados que desejamos ter.
Às vezes não enxergamos coisas novas porque estamos muito acostumados a vê-las como costumava ser.
Pinturas.
Hoje, no céu, as nuvens formaram,
como se tivessem combinado,
um meio arco em volta ao sol dourado.
Nuvens tintas de tons de cinza,
em um lindo céu de azul claro,
esculpido no ar por um artista raro.
Ao longe, desfez-se, fora do meu olhar,
em linhas finas de ouro e prata,
como se não fosse certa a hora e a data.
Esperei por horas novas pinturas,
a serem feitas pelas nuvens em tinturas,
mas, teimosas ou cansadas, não fizeram nada.
O evangelho não precisa de nada. Pois, já são as boas novas do Rei. Mas, outrossim, que precisam do evangelho, são alguns que mentem declarando serem evangélicos.
O que precisamos enxergar é que os estudiosos das novas tecnologias de comunicação têm ângulos diferentes de ver a mesma coisa: uns têm a visão de um computador em cada mesa e basta, outros verão que não há tomada para ligar os aparelhos das novas tecnologias de
comunicação sob pontes e viadutos e nem dinheiro para ter acesso a elas, e
que a visão de um futuro melhor para todos não pode ser só essa propaganda
folclórica da Microsoft ou do marketing-mídia.
É importante, para encontrar o futuro, buscar o passado. Homem sem
memória é homem sem contexto de vida. Para entendermos o que representam as novas tecnologias de comunicação no nosso tempo histórico, temos que, primeiro, traçar perspectivas por meio de fatos e de
acontecimentos do passado e do presente.
Acontecimentos importantes como a Revolução Industrial, que não só modificou a conjuntura social e política de uma época mas que modificou o mundo inteiro para sempre. Se pensarmos o que representa a
inovação técnica de uma máquina, o fato em si não é tão importante, mas os
resultados e as influências que se sucedem e que servem para alimentar a
história e os casos a serem estudados abordados dentro dela.
A máquina de tecer, por exemplo, não é problema, mas solução, porque produz mais peças do que as mãos humanas e por menor preço, porque o custo de horas de trabalho em relação ao tempo de produção é menor, mas a produção e os lucros são maiores. O grande problema é que a
máquina, seja ela qual for, é sempre vista como uma ameaça ao homem,
porque ameaça sua rotina, a estabilidade e o conformismo. Enfim, ameaça
furar a placenta na qual o homem está inserido no seu tempo histórico.
As qualificações técnicas que envolveram o destino da Revolução Industrial hoje envolvem de forma análoga o destino das novas tecnologias de comunicação. Não na questão do mecanismo usado nem tampouco das máquinas agora usadas, muito diferentes as máquinas da Era da Industrialização.
Toda transformação histórica, toda ruptura de um processo de desenvolvimento para o outro tem como poder de influência formar uma nova conjuntura social e política no mundo. Isso é evidente. O que ainda não
sabemos é como os homens vão se organizar a partir de uma fase de ruptura
para a outra.
As novas tecnologias de comunicação dos medias estão a serviço da arquitetura da mentalidade capitalista.
Não obstante, o projeto político que circula na Internet não é diferente da arquitetura ideológica dos meios em geral, pois só há um novo formato e dimensão dentro da rede, mas a capacidade de reprodução da ideologia é tirada de um modelo absorvido dos meios de comunicação, que são costumeiros da sociedade.
Assim sendo, uma das funções do repertório dos novos meios é abastecer a descrença política com a credibilidade do poder da comunicação, gerada por meio de uma descrença pessoal e não coletiva da sociedade.
A relação da sociedade dentro e fora da rede, e dentro e fora da tela. As cidades virtuais e os caminhos políticos e sociais que se abrem antes e depois das novas tecnologias de comunicação foram pavimentados dentro do percurso desta dissertação, usando os próprios meios de comunicação como ícones de direção da pesquisa, e as influências que elas podem nos trazer de uma sociedade que se divida entre o real e o irreal tanto no plano social e
político quanto no virtual.
Foram abordados desde a escala da Revolução Industrial para a Revolução Informacional gerada pós - Guerra Fria, demostrando para qual arquitetura política as novas tecnologias de comunicação estão à serviço, e como a Guerra Fria é feita hoje da mesma maneira espacial, mas de outra
forma dirigida através das novas tecnologias de comunicação, não mais pelos mísseis aéreos, mas pelos satélites e seus retransmissores. E de que a
necessidade de supervisionar hoje é maior do que a de atacar.
A ONU – Organização das Nações Unidas cumpre muitos bem este papel burocrático de realizar também esta supervisão de forma diplomática. E as novas tecnologias de comunicação, da mesma forma que a
ONU, só vão intervir politicamente à nível global na sociedade quando interesses políticos dos grupos políticos dos dominadores estiverem sendo desfavorecidos, como foi a intervenção da ONU no caso do Timor Leste, porque a Indonésia sempre favoreceu comercialmente os EUA.
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