Nosso Amor como o Canto dos Passaros
Marketing de ódio aos ressentidos é como água de morro abaixo e fogo de morro acima, melhor não deixar começar.
Às crenças, via de regra, devem ser respeitadas, como exemplo as religiões, os partidarismos políticos, jogos, substâncias químicas, folclores, consumos e outras tantas faces das "necessidades" humanas, porém, é importantíssimo observar que existe uma natureza que, para além dos "direitos", precisamos racionalmente cuidar.
Se Shiva é referenciada como o princípio destrutivo e regenerador, vejo sua face primeira nos maléficos políticos e bilionários e a segunda e inspiradora face no POVO resiliente.
Eu como licenciado a ensinar sou, com o perdão do termo, "influenciador" pôr natureza e, não posso cair no erro de ser exemplo de radicalismo.
Se o capitalismo extrativista nos tratam como "meias tigelas" estão se enganando, não somos escravos.
Às vezes me pergunto: como vai minha solteirice?
Aí eu paro e penso…
Será que vale a pena sair dela?
Pra entrar nesse mundo de casais artificiais, joguinhos e desinteresse disfarçado?
Porque eu sou intenso.
Eu gosto de sentir de verdade.
Sou emocionado, sim. Quero amor real, não amor morno.
Então, sim…
Eu amo minha solteirice.
E só quem vai me tirar dela…
Ah, só alguém extraordinário.
Amar alguém tóxico é como tentar dar vida ao que nunca teve alma. Você se doa inteiro, se quebra em silêncio… até perceber que lutava sozinho por dois. É exaustão travestida de amor. É assustador como o coração insiste em amar até o último suspiro, mesmo quando tudo ao redor grita por socorro. Amar alguém tóxico é um veneno lento. Você se entrega, se parte, se esgota… e só depois percebe que amor nunca foi aquilo. Era apego, ilusão, esperança solitária. É amor? Não. São autossabotagens como nome errado.
A educação está tão promíscua em servir aos ideais do mercado, se assumindo como empresa, focada em resultados, em produzir uma excelência fabricada, que esquece o ser humano mais importante de uma sociedade, pois é pela mediação dele, que provém todos os outros profissionais de uma sociedade. Os sistemas de ensino, desvalorizando o professor no exercício de sua profissão, faz com que a sociedade não enxergue o seu valor social. Lamentável! Transferindo a responsabilidade do baixo nível dos alunos, nas escolas, para os educadores, atribuindo-lhes metas focadas, em apenas, no desempenho dos alunos nas avaliações externas, pouco se preocupando com a verdadeira formação dos mesmos. Omissão em reconhecer que a situação deplorável dos alunos não estarem no nível de conhecimento esperado para a série que estão cursando, seja fruto de um modelo educacional que não forma, deforma; não inclui, promove a exclusão institucionalizada; não media a cooperação, valoriza a meritocracia.
Se pensar em você me remete saudade, então só pensarei em nós vagando pela cidade como se não houvesse amanhã, sem pressa ou medo, apenas duas almas que se perdem juntas em liberdade.. Todas as esquinas se fazem nas curvas do seu corpo, depois de tudo e todos que passaram nele, as marcas que deixa em mim estão mais profundas e lindas, então saudade se é dor, o que me remete é gratidão! G.G
**Melancolia Silente**
Há dias em que o mundo parece parar,
Como se o tempo fosse feito de sombra.
A luz do sol não consegue clarear,
E a alma se perde na noite que assombra.
O peso invisível nos prende ao chão,
Passos lentos, quase sem direção.
Lembranças vêm como ondas do mar,
Tragando o agora, deixando escuridão.
No silêncio, ouvimos o eco da dor,
Uma melodia triste, mas tão nossa.
Não há quem possa explicar esse amor,
Que carregamos, mesmo quando nos assopra.
Mas nessa tristeza também há beleza,
Um convite ao fundo de quem se é.
Pois quem conhece a melancolia e a reza,
Descobre que a vida é mais do que se vê.
A lágrima cai, mas também faz brotar,
Uma flor singela, um novo olhar.
1.
Ela tinha olhos que carregavam o peso do mundo,
como se o sofrimento alheio fosse seu destino.
Falava baixo, mas sua voz perfurava,
cada palavra parecia confessar um crime invisível.
Ela amava como quem expia uma culpa,
e odiava com a mesma intensidade.
Nos gestos, havia uma busca constante,
uma sede que o tempo jamais saciaria.
Ela não era santa nem demônio,
mas algo entre os dois:
uma alma queimada pela própria luz,
vagando entre as sombras.
2.
A mulher sentada no canto da sala
era um labirinto sem saída.
Cada ruga no rosto era uma estrada,
cada sorriso, uma armadilha.
Ela me olhava como se soubesse
todas as verdades que eu queria esconder.
E, mesmo assim, seu olhar não era de julgamento,
mas de piedade.
“Você não entende,” disse ela,
“as mulheres carregam o fardo da humanidade.
Enquanto vocês se perdem na glória ou na desgraça,
nós suportamos o silêncio.”
3.
Ela rezava todas as noites,
mas suas preces não eram de fé.
Eram súplicas desesperadas,
gritos abafados de uma alma cansada.
Os ícones na parede testemunhavam sua luta,
mas nunca respondiam.
Ela era Maria e Eva ao mesmo tempo:
mãe da dor, cúmplice do pecado.
E, no fundo, sabia que a redenção
nunca chegaria para almas como a dela.
Ainda assim, rezava.
Porque o silêncio seria pior.
4.
Ela era a personificação do dilema,
uma luta constante entre a virtude e o desejo.
A fragilidade do corpo contrastava
com a força do espírito.
Em suas mãos, a bondade parecia cruel,
e o amor era sempre um fardo.
“Não há alegria sem dor,” disse ela,
“e talvez nem a dor seja verdadeira.”
Eu tentei amá-la, mas era inútil.
Ela pertencia a um mundo
onde o amor era sempre uma tragédia,
nunca uma bênção.
5.
Havia algo de eterno nela,
como se seu rosto fosse uma lembrança
de todos os sonhos que nunca realizei.
Mas o eterno, percebi, também cansa.
Ela falava em enigmas,
como quem carrega a sabedoria
de vidas que nunca viveu.
Mas seu riso era uma mentira.
No fundo, ela queria ser mortal,
queria sentir o peso das escolhas comuns.
Mas o destino nunca foi justo com mulheres como ela.
Então, ela continuava sorrindo.
GUERRA
Eles querem guerra,
como quem busca um espelho,
procurando no caos o reflexo de si mesmos.
Querem o ruído das explosões
para calar as vozes que insistem em ser.
Eles erguem bandeiras
e as cravam em terras alheias,
como se o mundo fosse uma mesa vazia
esperando pelo banquete do poder.
Mas esquecem que o solo sangra,
que a terra se parte e os corpos caem.
Na ânsia de conquistar,
eles destroem
sem ver que no fim,
o que resta é silêncio
e cinzas.
Escrever é como mergulhar no abismo de si mesmo, enquanto editar é iluminar o caminho do outro, guiando sua voz sem apagar sua essência.
Há laços que não se veem, mas apertam; não como prisão, mas como abraço antigo. A família é feita desses nós quietos, firmes, que seguram a alma no lugar certo. Vive-se nela como num sobrado antigo: com barulhos familiares, gestos repetidos e um calor que acolhe sem motivo.
Os filhos são páginas novas, mas já cheias de sentido. A casa pulsa nos detalhes: o cheiro do café, o brinquedo no chão, o riso solto no quintal. A bênção está nos atos miúdos; o copo d’água levado, o cobertor estendido, o olhar que entende.
Mesmo no cansaço, há sempre alguém que repara, escuta, fica. Porque a família é isso: a vida andando de mãos dadas, sem pressa, sem alarde, só presença.
Aproveite cada momento da vida como se fosse o último, porém, com responsabilidade. Lembre-se da Ética Kantiana e pergunte-se: se todos fizerem o que faço agora, teremos um mundo melhor para todos, sem exceção?
Há momentos na vida pessoal ou profissional que é melhor seguir meu conselho: esteja como se não estivesse.
Por mais humilde que seja, acredite no seu sonho. Ele deve funcionar como um farol, como uma direção aonde se deseja chegar. Persevere, acredite no seu potencial.
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