Nosso Amor como o Canto dos Passaros
A maneira que você crer, vai determinar como você se posiciona diante de Deus.
E a maneira que você se posiciona diante de Deus vai determinar todo estilo de vida que você terá.
Renato Oliveira
A zona de conforto é a maior ilusão gerada na sua mente, podemos defini-la como: A falácia do conforto em um estado desconfortável, e a privação do avanço para o verdadeiro conforto que Cristo nos reservou!!!
Renato Oliveira
Saber mais ou menos,
Ser menos ou mais...
Como são medíocres e pequenos,
Os que se acham grandes demais...
Abra sempre que puder as portas
Abra sempre seu melhor sorriso...
O outro, depende de como você se comporta,
O outro, pode qualquer dia lhe ser muito preciso...
Retribua sempre que puder,
Um abrigo, um favor, um sentimento...
Faça como melhor convier,
Mas nunca deixe de retribuir um bom momento...
Quando quiserem te elogiar, dizendo que o mundo precisa de mais pessoas como você, agradeça e diga que melhor não. Você não gosta de concorrência e prefereserúnica!!
A luz é forte porque o pequeno tornou-se grande e especial, que esse dia seja como a água que sustenta as plantas na natureza, e você cria saudades nos braços familiar... Feliz aniversário Meu motivo de viver.
Sabe… certas dores não gritam. Elas silenciam a alma devagar, como quem fecha as cortinas de um teatro depois do fim. Algumas feridas não sangram mais, mas seguem abertas dentro da gente, como páginas que o tempo não teve coragem de virar.
Elas criam um véu — sutil, quase invisível — sobre tudo o que fomos antes do abismo. E é nesse véu que a alma aprende a respirar diferente, com mais cautela, com menos fé. Nunca tente levantar esse véu… Ele não é esquecimento. É sobrevivência.
A maioria se agarra ao passado como quem teme o vazio — são moldadas por ausências, traumas e repetições que não cessam. Caminham carregando escombros de si mesmas, como se a dor fosse identidade. Mas eu sou inquietação em carne. Não aceito ser resultado, sou processo. Não me prendo ao que me moldou, porque sei: o que me molda agora é o próprio caminhar. Recuso as certezas confortáveis do que fui. Refaço-me, mesmo sem garantias. Há algo de sagrado nessa travessia sem mapa, como se o próprio ato de transformar-se fosse o destino. Não sei o propósito — talvez ele nem exista —, mas sigo, porque estagnar é morrer, e eu escolho o abismo de me tornar.
Chegará um tempo em que o silêncio dos sensatos será visto como violência, e o grito dos tolos, como virtude.
NO DIA QUE O CORAÇÃO DO POETA CHOROU.
No silêncio da noite, o coração chorou,
como chuva que cai sem que ninguém notou.
O poeta, que sempre pintou céu azul,
viu-se perdido num mundo tão nu.
As palavras, outrora tão doces, tão leves,
tornaram-se pedras, pesadas, em breve.
O verso calou-se, a rima fugiu,
e o peito doeu onde o sonho ruiu.
Era o dia em que o sol se escondeu,
que a lua distante ao abraço cedeu.
Um vazio tão vasto, um eco de dor,
o poeta aprendeu do que é feito o amor.
Mas mesmo em pranto, há força que nasce,
no chão das memórias, a flor se refaz.
E o coração, ainda que chora e se parte,
não desiste jamais de transformar dor em arte.
Tirosina controla a instabilidade. A ausência dela fortalece a estrutura.
Na célula como na alma — remover o excesso é o que nos torna firmes.
A glândula pineal atua como um sensor neuroendócrino capaz de captar variações eletromagnéticas do ambiente, regulando os ritmos biológicos e conectando o indivíduo a padrões coletivos de informação.
A pineal atua como o maestro do relógio biológico humano, sincronizando o organismo com os ciclos solares e lunares através da secreção rítmica de melatonina.
A pineal pode atuar como um receptor quântico, captando informações de campos sutis e servindo como ponte entre a mente consciente e o inconsciente coletivo.
No nível quântico, a pineal funciona como uma antena bioespiritual, entrelaçando o observador e a realidade em um único campo de possibilidades.
Não romantize o medo de amar. Amar com medo é como dançar preso: perde o compasso, perde a graça. Quem teme sentir, vive colecionando quase amores.
A realidade se comporta como possibilidade até que a consciência a observe — somos cocriadores do que chamamos de mundo.
perdido
Perdido como uma estrela em meio à galáxia,
Sinto-me ser sugado por um buraco negro.
Sombras, medo e escuridão... não há mais nada.
Lembranças, sorrisos, desejos — já não tenho mais.
Sinto-me trevas, sou o nada, sou o abismo.
Tenho medo de seguir machucando quem amo,
Incapaz de ser diferente.
Sinto-me gelo.
Sou medo.
Mas talvez, em meio à escuridão,
Ainda exista uma centelha,
Um fio de luz a me guiar
De volta para mim.
