Nossa Amizade Nao Acabou

" ⁠Dados momentos da nossa vida, o nosso coração insisti persisiti em bater em portas que um dia estiveram aberta mais se fecharam e não irá se abrir para você, ela está trancada pelo lado de dentro, basta convencê-lo que essa porta nunca irá se abrir novamente "

⁠Atualmente, estamos desconectados com a natureza, perdemos o contato com a nossa origem. O resultado do nosso afastamento é a dor e o sofrimento.

⁠O bem que está ao alcance de todos reflete-se no todo. É a nossa correspondência aos constantes ensinamentos da vida.

⁠Ao lermos o mundo, ampliamos a nossa condição humana: alcançamos esferas e percebemos dinâmicas antes invisíveis. Essa habilidade nos faz sujeitos ativos, com capacidade de criar e recriar a nossa vida: política, social e individual.

⁠O tempo ,a poderosa borracha de apagar .
O tempo apaga para sempre:
nossa juventude
nossas magoas
nossas tristezas
nossas felicidades
nossas conquistas
por fim ,a nossa vida...
Leva para sempre a memoria dos nossos descendentes e amigos queridos e por fim, as lembranças da nossa existência .

⁠"Carpe Diem! Vita Brevis!
Todo mundo sabe disso, mas vivemos a nossa vida como se ela fosse ser para sempre, cuide em ser feliz pelas coisas pequenas, meus amigos!
E que você possa quando ver o passar dos anos, cantar "O que É, O que É? de Gonzaguinha, ao invés de Epitáfio do Titãs"

"A nossa visão de mundo se expande ao deixarmos nosso lar (porto seguro, crenças, amigos, familia, zona de conforto), quando nos abrimos a novas experiências.
Mas, quando nossa busca para decidir em que acreditar se resolve, voltamos a nos contrair.
A realidade volta a ser uma questão de preto e branco.
Na vida nada precisa ser em preto e branco.⁠"

⁠A nossa realidade é uma mescla de muitas energias, é necessario interiorizar-se para assim canalizar as energias positivas, e filtrar as negativas.

Estou reinventando nossa história para que novos risos, aventuras, romances e contos sejam eternizados em nossos corações.

O lar confortável da nossa alma é tão-somente a nossa mente, pois, é sobre o nosso pensamento, onde se conserva a essência do que somos e, do que pretendemos ser.

Adaptamos a nossa vida ao batimento do nosso coração, que muitas vezes forte como o aço, nos leva acreditar que somos seres imortais e muito amados.

Podemos contar inverdades a nossa dignidade, mas, nunca nos convenceremos que somos seres infinitos.

⁠Há cânceres que surgem durante a nossa vida e que podem ser cirurgicamente extirpados do nosso organismo, mas alguns homens nascem com o corpo completamente tomado por um tipo incurável de câncer. Homens que tudo fazem para contaminar quem convive com eles. Estes cânceres, que deveriam morrer com a morte dos homens, continuam a sangrar (na maioria das vezes sem cura) e até matar quem confiou neles.

Na actual África , quando sepultamos uma avó com ela sepultamos a nossa língua materna e com ela se vão milhares de estantes de livros orais

⁠A natureza nos dá a paz, a calma e tudo que pede a nossa alma.

Seja como os beija flor e as borboletas.

Seja liberdade e doação através da nossa transparência, leve as pessoas boas mensagens e a oportunidade do renascimento e a oportunidade da cura, através da delicadeza.

⁠Nossa rota é a deriva,
Movida na tensão,
Temida entre tantos,
Atentos à missão.

⁠Temam a inocência,
Ela é nossa aliada,
Contra sua arrogância,
Ignorância inveterada.

⁠E quando nossa atenção está em nos comparar com o próximo, eu acredito que a maioria das vezes, vamos nós frustra, porque sempre vamos procurar algo melhor, mais bonito, mais caro, mais moderno, para justificar que nossa realidade não está tão boa assim.

⁠A noção de perdão em nossa sociedade é carregada de uma conotação moral, é considerado um ato de amor que produz uma transformação nas pessoas, que nos torna melhores do que antes.
"A ideia é bonita, está presente na poesia da vida, mas deixa de lado algo psicologicamente mais importante, que é a ideia de que o verdadeiro perdão envolve reparação/reconstrução"
Porém, uma coisa é certa: vale a pena se dedicar a essa empreitada.