Nossa Amizade foi Boa Emquanto Durou

Cerca de 101862 frases e pensamentos: Nossa Amizade foi Boa Emquanto Durou

MARAVILHOSO

Hoje senti seu carinho, foi bom, foi maravilhoso. Você me abraçou, beijou, senti você dentro de mim. Pois é, foi profundo! E acabei por me fazer uma pergunta: "Por que não pode ser sempre assim?" Mas não consegui alcançar a resposta desejada.

Olho no relógio e as horas parecem não passar, conto os segundos para te ver, para tê-lo ao meu lado. Confesso que a expectativa é grande e de coração aberto espero que volte bem, pois o desejo que tenho de cuidar de você é enorme, mas as circunstâncias e seus sentimentos não permitem.

Meu amor, peço que liberte esse sentimento horrível que está aí dentro. Você não pode ser escravo dos seus pensamentos, pois quem sofre dessa escravidão não é livre pra sonhar. Deixe a sensibilidade ficar à vontade, porque os sensíveis sofrem mais e, como recompensa, AMAM mais e com isso seus sonhos são bem maiores.

Tenho fé em Deus e aguardo ansiosa o tempo certo chegar, e quando for assim, tenho certeza que a felicidade entrará pela porta e não mais partirá.

Menina, foi incrível conhecer você, é como se eu tivesse que te entender, lembrar de um passado quase tão distante, é como se eu já te conhecesse antes 🎵💗🍃

O tempo se apossou do que havia. (Foi quando pude te explicar que as minhas expectativas não eram exigências). Hoje em dia, depois de tanta história não acontecida, sobrou amizade, saudade, respeito. Já que fomos tão inábeis para o amor, restou enfim, essa ternura encabulada e nossas conversas pela madrugada numa hora em que a saudade nos constrói as frases com todos os adjetivos mais suaves para não espantar o sono. E a consciência de que não há mais tempo para usufruir o que não foi aproveitado a tempo. (Por isso choramos apenas por dentro sem deixar que nossa voz denuncie nosso olhar raso de esperas intactas). Por isso tanta doçura nas palavras pra não ferir ainda mais essa melodia frágil e cheia de melancolia. E essa tentativa de que o abraço, apenas escrito, tenha outras formas de tocar. Porque queríamos a mesma coisa, exatamente o que nos faltava e que não soubemos porque não tínhamos para dar.Seguimos, ainda assim, unidos — não por sentirmos o mesmo amor, mas por compartilharmos aquela mesma solidão.

Agora, vamos pensar bem quem foi que sonhou tudo isso.

Recomeçar sempre...

Não importa como foi o seu dia ontem. Hoje é um novo dia; dia de recomeçar, de acreditar e batalhar por aquilo que você quer...

Comece orando... comece priorizando Deus em sua vida, e o que for para ser seu, será! E o que não for Deus te livrará.

Definição de amor , segundo as Crianças.

O que é amor? Esta foi uma pesquisa séria feita por profissionais de educação e psicologia com um grupo de crianças de 4 a 8 anos. Respostas:

"Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos“ Mathew, 6 anos.

"Quando minha avó pegou reumatismo ela não podia te debruçar pra pintar as unhas dos pés desde então é meu avô que pinta pra ela mesmo ele tendo artrite." Rebecca, 8 anos.

"Amor é quando uma menina coloca perfume e o garoto põe loção de barba do pai e eles saem juntos e se cheiram. “ Karl, 5 anos.

"Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras" Lauren, 4 anos.

"Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo conhecendo-se há muito tempo" Tommy, 6 anos.

"Quando alguém te ama a forma de falar seu nome é diferente.“ Billy, 4 anos.

"Amor, é quando voce oferece suas batatinhas fritas sem esperar que a pessoa te oferece as batatinhas dela.“ Chrissy, 6 anos.

"Amor é o que está com a gente no Natal, quando você pára de abrir os presentes e os escuta" Bobby, 5 anos.

"Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta“ Nikka, 6 anos.

"Amor é quando voce fala pra alguém alguma coisa ruim sobre voce e sentimento que essa pessoa não ame mais voce por causa disso ai voce descobre que ela continua te amando e ate te ama mais ainda. “ Ssmantha, 7 anos.

"Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de Deus, mas o amor de Deus junta os dois“ Jenny, 4 anos.

"Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é
mais bonito que o Robert Redford“ Chris, 8 anos.

"Durante minha apresentação de piano vi meu pai na plateia me acenando e sorrindo e era a única pessoa de quem eu não sentia medo.“ Cindy, 8 anos.

"Amor é voce falar pro menino que camisa linda voce ta usando e daí ele passa a usar a camisa todo dia." Noelle, 7 anos.

"Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente o sintamos. E se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem de dizê-lo“ Jessica, 8 anos.

"Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não“ Patty, 8 anos.

"Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro“ Mary Ann, 4 anos.

"Quando você tem amor por alguém seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de voce.“ Karen, 7 anos.

"Deus poderia ter dito palavras mágicas pros pregos caírem do crucifíxo mais ele não disse, isso é amor.“ Max, 5 anos.

Numa sexta-feira como esta, foi traído, sacrificado e assassinado o amor, no domingo seguinte ele ressuscitou, pois sabemos que onde existe amor verdadeiro, o ódio e a maldade não prevalecerão.

A maioria das coisas em minha vida
foi conquistada, mas Você
foi um presente lindo de Deus.

Já se foi o tempo
em que eu me preocupava
com pessoas
de alma pequena,
que espreitam
a vida da gente
pelas frestas de suas
janelas.
O que pensam a meu
respeito,
também não me interessa.
Se essas janelas
não se abrem,
a escuridão habita lá.
Sendo filha do céu,
prefiro uma vida de portas
abertas onde a luz da verdade
possa entrar
e em mim fazer morada!

03/09/2915

Nos teus braços eu depositei o meu cansaço e me levastes ao amor. Foi perfeito. Intenso. E inesquecível.

Foi, mas não é mais a minha notificação preferida
Já foi, mas não é mais a número um da minha vida
Sinto em te dizer
Mas eu já superei você

Conhecer você foi incrível, debruçar meus olhos em cima dos teus foi mágico.
Agora tocar teu corpo sem as mãos e sentir tua alma foi encantador.

MINHA SORTE
Minha sorte foi colher sementes do bem
Plantá-las dentro de cada coração
e aos poucos vê-las brotarem,
transformando-se em flores de AMOR.

Reguei-as com carinho,
às vezes com minhas próprias lágrimas.
Distribuí raios de luzes para que germinassem
e brotassem em cada coração.

Aos poucos percebi que cresciam
Multiplicando-se.
Conquistei amigos e os acolhi em meu campo.
Dividimos todos os momentos,
as tempestades e depois as calmarias.
Sorrimos e choramos
sempre juntos!

Para cada amigo brotou uma flor e
cada flor uma essência diferente
todas com o mesmo encanto,
o mesmo AMOR.
Pensando bem... pensando agora.
- Qual foi a minha sorte? Eu sei!
Minha sorte foi colher amigos como vocês
Transformando-me em AMOR!

Não fui uma grávida bonita. Eu engordei horrores e senti dores a gestação toda, foi um caos. Eu fazia um esforço sobre-humano para dormir, pois todas as posições me incomodavam, e a única parte boa foi parir. Aquelas gestantes de revistas? Existem, mas não fui uma!

Eu esbarrei no seu olhar, tropecei no seu beijo, colei no seu rosto, eu queimei a lingua, foi na ponta queixo me acertou de jeito, olha eu na sua vida, pensa, explica como é que a gente fica, como é que a gente fica

Se você odiar esta história, desculpe, ela não foi escrita para você.

William P. Young
A Cabana. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

Minha libertação

É, menina
Quando foi que você se tornou essa peregrina?
Correndo e correndo por coisa tão fina?
Capaz de perseguir até mesmo a oportunidade mais ínfima?

Logo você, dançarina
Nessa sua dança insana de loucura e alegria,
Complexa como apenas Raul Seixas em suas músicas diria,
Como você pôde se perder desse jeito?

Que mundo é esse que estamos?
Que sentimentos são esses que enfrentamos?
Que objetivos são esses pelo quais lutamos?
Dinheiro, status, conveniência, pessoas que amamos?

Você, ó doce guria,
Em toda sua euforia
Não se decide entre o que queria
E o que agora quer
Entre o que amava
E o que agora não devia mais amar, incrível mulher.

Sai logo dessa!
Que eu tô com pressa,
De ver o seu sorriso florescer como uma promessa,
Que a vida continua,
E vão vir ainda muitas coisas tuas!
Realmente, verdadeiramente, tuas.

Relaxa, que quem perde
Não é aquele de que as coisas se desprendem
E abandonam,
Mas o outro
Que deixa as coisas se perderem
E no medo deixa suas justificativas arderem


Afinal,
Pra tristeza tem remédio,
Pra solidão tem intermédio
Mas pra covardia,
Ah, essa não tem solução,
Apenas a sua aniquilição
Em busca da sua salvação
E da sua libertação.

Foi Charles G. Finney que contou esta história. Ele estava realizando um avivamento em Detroit. Uma noite quando ele ia a entrar na igreja, um homem veio ter com ele e lhe perguntou: ‘É o Doutor Finney?’
‘Sim’
‘Não sei se me poderá fazer um favor. Esta noite quando terminar, quer vir comigo a minha casa e falar-me da minha alma?’
‘Com todo o gosto. Aguarde-me’.
Finney foi para dentro, e alguns dos homens o detiveram: ‘Irmão Finney, o que queria aquele homem?’
‘Ele queria que eu fosse a casa com ele’
‘Não vá’
‘Tenho muita pena, mas eu lho prometi, e tenho de ir com ele’.
Quando a reunião acabou, Finney saiu pela porta. O homem estava aguardando, pegou no seu braço e disse: ‘Venha comigo’. Andaram três ou quatro quarteirões, viraram numa rua lateral, desceram uma viela, e na segunda casa o homem se deteve: ‘Fique aqui um minuto, Irmão Finney’. Ele pôs a mão no seu bolso, tirou uma chave, e abriu a porta, virou-se para o pregador e disse: ‘Entre’.
Finney entrou no aposento. Havia um tapete no chão, uma lareira, uma escrevaninha, uma cadeira giratória, dois sofás e nada mais.
Havia uma espécie de subtil parede divisória ao redor de todo o aposento excepto onde havia a lareira.
Finney voltou-se para trás. O homem estava fechando a porta, tinha posto a mão no seu bolso posterior e tinha tirado um revólver que segurava na sua mão. ‘Eu não pretendo fazer-lhe algum mal’, ele disse: ‘Eu só quero fazer-lhe algumas perguntas. Quis realmente dizer o que disse no seu sermão ontem à noite, isto é, que o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado?’
‘Sim, Deus diz isso’.
‘Irmão Finney, vê este revólver? Matou quatro pessoas. É meu. Duas delas foram mortas por mim, duas pelo barman numa rixa no meu saloon. Há esperança para um homem como eu?’
Finney respondeu: ‘O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado’.
‘Irmão Finney, uma outra pergunta. Por detrás desta parede há um saloon. É de minha propriedade tanto o saloon como tudo o que está lá dentro. Nós vendemos todo o tipo de licor a quem quer que entre. Muitas vezes tirei o último centavo do bolso de um homem, fazendo padecer de fome a sua mulher e os seus filhos. Muitas vezes mulheres trouxeram aqui os seus bebés e suplicaram que não vendesse mais nenhuma bebida alcoólica aos seus maridos, mas eu as expulsei e continuei com a venda do Whisky. Há esperança para um homem como eu?’
Finney disse: ‘Deus diz: ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Uma outra pergunta, Irmão Finney. Por detrás desta outra parede há uma casa de jogo de azar, e é desonesta como Satanás. Não há uma roda decente em todo o estabelecimento. É tudo viciado e desonesto. Um homem deixa o saloon com um resto de dinheiro no bolso, e nós aí lho tiramos. Houve homens que saíram desse lugar de jogo de azar para cometer suicídio quando o seu dinheiro, e talvez dinheiro lhes dado por empréstimo, tinha acabado todo. Há alguma esperança para um homem como eu?’
‘Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Mais uma outra pergunta e depois o deixarei ir. Quando sair desta viela, vire à direita na direção da rua, olhe para o outro lado da rua, e ali verá uma casa de pedras castanhas de dois andares – é a minha casa. É de minha propriedade. Lá estão a minha mulher e a minha filha de onze anos de nome Margaret. Há treze anos fui a New York para tratar de negócios. Encontrei uma bela rapariga. Menti-lhe. Disse-lhe que era um agente de bolsa, e ela casou comigo. A trouxe para aqui, e quando ela descobriu os meus negócios isto lhe partiu o coração. Eu tornei a sua vida um inferno sobre a terra. Eu voltei para casa bêbedo, bati-lhe, abusei dela, fechei-a fora de casa, tornei a sua vida mais miserável do que a de qualquer animal selvagem. Há cerca de um mês, eu fui numa noite para casa bêbedo. Minha mulher de alguma maneira me estorvou e eu comecei a bater-lhe. Minha filha se lançou entre nós. Esbofeteei aquela rapariga, a empurrei contra um aquecedor em brasa. O seu braço ficou queimado desde o ombro até ao pulso. Irmão Finney, há esperança para um homem como eu?’
Finney segurou os ombros daquele homem, o abanou e disse: ‘Ó filho, que triste história que tens para contar! Mas Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
O homem disse: ‘Obrigado. Muito obrigado. Ore por mim. Eu amanhã à noite irei à igreja’.
Finney foi para casa e tratar dos seus assuntos. Na manhã seguinte, cerca das sete, o homem do saloon saiu do seu escritório e começou a atravessar a rua. A sua gravata estava torta, a sua face estava coberta de pó, coberta de suor e manchada pelas lágrimas. Ele estava cambaleando como se estivesse bêbedo.
Mas voltemos àquele aposento. Ele tinha pegado na cadeira giratória e tinha partido o espelho, a lareira, a escrivaninha e as outras cadeiras. Ele tinha desfeito a parede divisória por todo o lado. Cada garrafa, cada barril, cada banco e cada espelho naquele saloon foi despedaçado e quebrado. No chão o serrim boiava até ao tornozelo numa terrível mistura de cerveja, gim, whisky e vinho. No estabelecimento de jogo de azar as mesas foram despedaçadas, os dados e as cartas de jogo estavam na lareira a arder.
Ele foi até ao outro lado da rua titubeando, subiu as escadas de sua casa, e sentou-se pesadamente na cadeira do seu quarto. Sua mulher chamou a pequena rapariga: ‘Maggie, corre ao andar de cima para dizer ao papá que o pequeno-almoço está pronto’. A rapariga subiu lentamente as escadas. Meia atemorizada, ela ficou em pé à porta e disse: ‘Papá, a mamã disse que o pequeno-almoço está pronto; disse para desceres’.
‘Maggie, tesouro, papá não quer nenhum pequeno-almoço’.
Aquela pequena rapariga não andou, ela voou pelas escadas abaixo: ‘Mamã, papá disse: ‘Maggie, tesouro’ e ele não …’
‘Maggie, tu não percebeste. Vai sobe de novo para dizer ao papá para vir para baixo’. Maggie subiu de novo ao andar de cima seguida por sua mãe. O homem levantou os olhos mal ouviu os passos da menina, abriu os seus joelhos e disse: ‘Maggie, vem cá’.
Timidamente aterrorizada, e tremendo, ela foi a ele. Ele a levantou, a pôs sobre os seus joelhos, encostou o seu rosto ao peito da pequena e chorou.
A mulher que estava em pé à porta, não sabia o que tinha sucedido. Após um pouco de tempo, ele a notou e disse: ‘Mulher, vem cá’. Ele a fez sentar sobre o outro seu joelho, lançou os seus grossos braços em torno daquelas duas almas que ele amava mas de quem tinha tão horrivelmente abusado, abaixou a sua cabeça entre elas e chorou soluçando até que o quarto quase tremeu pelo impacto da sua emoção.
Após alguns minutos, ele se controlou a si mesmo, olhou para a face da sua mulher e para a sua menina e disse: ‘Mulher, filha, vós não precisais mais ter medo de mim. Deus, hoje, vos trouxe para casa um homem novo, um novo papá’.
Na mesma noite aquele homem, sua mulher e a menina caminharam ao longo do corredor da igreja, deram o seu coração a Cristo e se uniram à igreja.

Não foi apenas uma troca de olhares, foi algo muito além.

Eu estava de pés descalços e foi assim que o verdadeiro amor me pegou.