Nossa Amizade foi Boa Emquanto Durou
O amor já foi urgente dentro de mim. Já teve pressa. Já foi afobado. Já pegou atalho errado, carona estranha. Já amou amor mal amado. Agora descansa tranquilo. Cochila em paz. Mas, tem sono leve. Mto leve...
P.S: E já acordou para o amor eterno !!!
Não somente a escuridão nos impede de enxergar. Luz em demasia causa o mesmo efeito. Não foi por falta que deixamos de nos amar, mas por excesso de sentimento.
Eu sempre tive medo de te perder, e foi com esse meu medo terrível que eu acabei perdendo a pessoa que eu mais amava nesse mundo.
Abandonei alguns planos ao longo dos meses. Foi difícil, caso você queira saber. Mudei trajetórias e me surpreendi, não com os outros - esses são cada vez mais previsíveis -, mas comigo. Claro que não nadei em um mar de flores límpido e cheiroso. Passei por esgotos e esfolei bastante os joelhos. Andei sem mapa, bússola ou conselho que me guiasse. Andei por mim, pelas minhas próprias pernas, e há vezes em que até lamento isso. Uma mão às vezes ajuda. Todavia, o que ocorreu comigo foi isso: mudança de planos, diariamente. Amanhã, com toda a certeza, mudarei mais uma vez. E que você não me entenda, assim como todos eles. Que ninguém me entenda, pois eu não gostaria que me explicassem.
Se eu te abandonei foi culpa sua.
Cansei de correr atrás de quem não tá nem aí pra mim.
Se distanciou porque quis
Enfim, sozinho 🍃
Foi um acordar diferente:
o seu corpo dentro do meu,
o meu corpo que já não é meu,
o teu corpo contém o meu,
o meu corpo preso no teu,
acordado dentro do teu,
a pulsar dentro do teu,
a sentir dentro do teu,
o meu corpo que já não é meu,
que já não é nada fora do teu,
que já não respira fora do teu,
o teu corpo que acorda o meu,
o meu corpo que vive do teu,
o meu corpo que esta aprendendo a ser só teu,
o teu corpo que desejo um dia, que seja só meu,
o teu corpo dentro do meu
e o meu corpo dentro do teu,
e partiu de dentro do meu
levando o meu corpo no seu,
o meu corpo que, sem o teu,
é um corpo que adormeceu,
acordado dentro do teu,
a pulsar dentro do teu,
a sentir dentro do teu,
o teu corpo que longe não é meu
não devolveu o corpo que é meu.
A rotina e não a razão abstrata foi o princípio que norteou os portugueses, nesta como em tantas outras expressões de sua atividade colonizadora. Preferiam agir por experiências sucessivas, nem sempre coordenadas umas às outras, a traçar de antemão um plano para segui-lo até o fim.
E foi simples, foi rápido, foi apenas uma troca de olhares. Mas não foi uma troca de olhares qualquer, foi o teu olhar cruzando com o meu. Foi o teu sorriso se abrir ao me ver. Foi eu e você naquele instante, naquele dia, naquela hora, naquele momento. O mundo parou. Eu só via o seu olhar, eu só sentia o teu cheiro. Naquele momento o mundo era você e eu. Naquele momento não existia passado, só existia o presente, o “nosso” presente. E eu quis que aquele momento fosse eterno. Fosse o hoje. Fosse o amanha. Fosse o para sempre.
Se o ambiente em que vivemos, define o nosso caráter. Então me explique porque Lúcifer foi expulso do céu.
Prove para mim que valeu apena todos esses anos, diga-me que não foi ilusão te amar, que você continua o mesmo, que o tempo parou, e nada mudou; somos os mesmos. Me faça sentir como se nada existisse além de mim e você; olhe nos meus olhos, diga-me: - eu te amo. Não me faça chorar! Não minta para mim! Você consegue ver a verdade em meus olhos? Percebe como me sinto ao te olhar? Repare! Perceba o poder que tens sobre mim, como minhas mãos tremem, minhas pernas balançam com a sensação de o mundo estar desabando sobre meus pés; e nada disso é importante. Você é importante! Mas, me perdoa, eu sou mais. Querendo não ser, mas sou; sou verdadeira, sou alguém, sou simplesmente; eu. Você me conhece? Será que amanhã será um dia diferente deste que passou? Será que você irá fazer com que este momento, AGORA, enquanto estais lendo estas palavras, irá fazer com que este momento futuro seja perfeito? Lembre-se que o passando é o segundo que acaba de passar, que tudo pode ser mudado, melhorado, ou melhor; vivido. Viva! Seja feliz! Arrisque, não tenhas medo de lutar por quem ama, por seus sonhos. Assim é a vida, acredite, o mundo realmente não é somente flores, assim como em um lindo e perfumado botão de rosa, há seus espinhos, e temos que ter o cuidado para tirá-los. E o que isso significa? Nada! É simplesmente uma forma de dizer: - NÃO DESISTA DO QUE QUER, POR MEDO DE SE MACHUCAR! Saiba, isso vai acontecer, um dia... não importa quando, um dia, você irá descobrir como é se sentir sozinho, com medo, ou simplesmente descobrirá o quanto dói sofrer por amor. Mas de que isto importa? Assim é a vida, e ela não irá mudar; apenas lembre-se que cada dia é importante pelo simples fato de você estar vivo, faça com que seja perfeito, vivido intensamente, e é claro, da melhor forma possível. Apenas seja feliz!
CUBO DE GELO
Dia após dia, durante anos, aquela foi minha rotina. E até hoje me pergunto: como é possível?
Levantar ir ao trabalho. Bem, eu acordo cedo, eu gosto. Seis em ponto estou pronto. Café tomado, estômago vazio. De fato prefiro mesmo tomar café no trabalho, mas pela manhã, em casa, vai bem. Pois bem, dia após dia os ônibus cheios, pessoas, carros, espelhos. Tudo tão calmo e ao mesmo tempo é desespero. Movimento com o passar dos postes diante do meu pensar distante e desinteressante, observado de canto a canto, de sereno a delirante. Uma senhora que olha e disfarça. Olho para o relógio, perto de chegar, mais um sinaleiro. Olho para trás, procuro me posicionar, posição de saída. As portas se abrem, desço. Saio por primeiro. Passo após passo pela calçada em preto e branco, os prédios, as praças, os pombos. Ah, um dia frio faz mesmo observar. Os passos parecem desacelerar, enquanto o relógio derrete o tempo. Ora, só preciso chegar! Pois tenho tempo! Estou a voltar, novamente vejo as cenas, o ônibus, os postes, a senhora que me olha com desejo, quero dizer: disfarça! Eu vejo. Como é possível? Novamente paro, penso! As pessoas em câmera lenta, e eu: desespero? Ah, esse eu neste cubo de gelo, que segredo deste olhar a delirar... Só um olhar a delirar. Será mesmo? Passam-me uma a uma – as pessoas, sim, as pessoas – e eu a perguntar: e o meu tempo? Devagar! Devo chegar, distancio-me. Dias frios fazem mesmo observar. Rio, porque em vez de ir adiante, estou indo para trás. Como é possível? Novamente, tenso, penso: dia frio faz mesmo observar. Suores na testa e como suo neste cubo de gelo. Ah, que segredo, apenas meu olhar a delirar. Nem pergunto. Mas será mesmo? Os ternos, as saias, o vento. Estala os dedos a velha senhora naquele bar. Como eu posso escutar? A brasa a queimar no cigarro do mendigo. As luvas sujas, os trajes, um pão mordido, pego sobre luvas sem dedos, e no braço uma coberta a arrastar. Novamente lembro! Preciso chegar! Eu tenho tempo, devo me lembrar! O sono vem me incomodar. Minha inquietude posta em cheque, posição: sentido! Resolvo parar! Como é possível? Sigo o caminho e isso pode ser muito... Ah, deixa pra lá. Observo idéias em linha reticente, tudo devagar de dentro de um cubo de gelo. Meu tempo! É mesmo, um dia frio faz mesmo observar.
Superficialidade nunca foi muito coisa da minha vida. Talvez fosse algo com um patamar muito avançado, como um vestido de quinhentos e treze dólares em uma loja de grife. Ou talvez fosse algo tão simples quanto comprar maquiagem em uma loja de R$1,99. Como se os sentimentos precisassem ser tachados com preços tão suficientes ou insuficientes. Como se esses sentimentos acabassem como um toque de mágica por conta da última liquidação da loja barata da esquina.
Não sou dessas pessoas que acabam perdendo a paciência à espera do grande amor, ou à espera do despertar de certos sentimentos. Confesso, e não com muita vergonha que sonho tanto, que vezenquando fecho os olhos enquando me escorro no parapeito da janela sonhando com certos momentos, imaginando se algum dia aquelas ceninhas meio-que-chicletes que ocorrem em certos filmes românticos, acontecerão comigo. Mas de repente, bato minha cabeça no canto da janela, e percebo que sonhar não é tão bom quanto parece.
Ao menos nos dias de hoje, muita coisa (a maioria, confesso) nunca é como parece ser. A realidade é que comprar amizade, e amores bem resolvidos está tão fácil quando comprar um tênis falsificado de uma marca famosa. E tudo isso, se desgasta. O tênis, e os sentimentos, claro.
Mas não quero algo qualquer entrando na minha vida. Eu quero a realidade, a boa e velha realidade. Não sorrisos forçados, como em uma conversa de parentes que não se viam à muito tempo. Eu quero sorrisos, não bocas abertas mostrando os dentes por qualquer besteira. Quero abraços, não duas pessoas se “encostando” de braços abertos enquanto desejam tudo de melhor para umas às outras. Quero amizades verdadeiras, não viver só coisas boas numa roda de conhecidos, e de repente, em meio ao temporal não encontrar nenhum guarda-chuva para me proteger. Quero amor, não palavras decorradas, não apenas sorrisos bobos. Quero amor, e não pessoas que vivem se entregando pra aqueles que não merecem nem um pouco esse tipo de sentimento.
Quero continuar à escrever tudo o que eu penso e tudo o que eu sinto. E não apenas fingir, para iludir as pessoas com sóis que nunca irão sair antes de muitos temporais.
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