Nossa Amizade foi Boa Emquanto Durou

Eu Sei

Sei que mudei
Sei que me afastei
Sei que amigos são nossa segunda Familia
E que jamais deveriamos abandonalos
Mas eu sei,me afastei sem motivos
Sem mais, sem menos
Mas nunca esquecerei cada um de vocês
Pois maracaram minha vida tantos os que se foram
Quanto os que estão presentes,
E os que estão por vir,
Mas de uma coisa tenho certeza
A certeza de que nunca esquecerei vocês
Mesmo que não estejam presentes
Em corpo, mas estarão em presentes em
Espirito e em lembranças que nunca morreram
Principalmente aquelas que estavamos todos unidos
Não sei o motivo e nem é preciso saber
O que importa é que todos estavam ali
Presentes em minha vida,
Marcando cada etapa dela,
Sei que posso contar com vocês
Pois amigos são para essas coisas
Para compartilhar alegria
E dividir tristezas da vida,
Por isso não deixe que nenhum deles
Passe em branco,
Faça de tudo para ter pelo menos
Uma boa lembrança dele .

O barbarismo da nossa época é ainda mais espantoso pelo fato de tanta gente não ficar realmente estarrecida com ele.

Nacionalistas por excelência defendem o solo pátrio, a nossa língua como patrimônio fundamental de um povo, poupando-nos de toda e qualquer influência alienígena que pretende assenhorear-se do que é nosso, das nossas riquezas, esquecendo-se totalmente da maior de todas as riquezas de um país: o seu povo.

A beleza não está nos olhos,
e sim nos olhares que se trocam,
que tocam nossa alma.

O que nos torna especiais não é apenas nosso corpo, mas a assinatura de Deus em nossa vida.

A morte liberta nossa alma, pois o corpo é sua prisão.

Quando Deus está no controle da nossa vida temos forças para passar por cima dos obstáculos, quebrar barreiras e conquistar vitórias.

Corporações, dinheiro e nações existem apenas em nossa imaginação. Nós os inventamos para nos servirem; por que chegamos a sacrificar nossas vidas a seu serviço?

Os elogios fortalecem o nosso ego, porém, enfraquecem a nossa mente!

Nossa crise não é mais natural; é existencial, espiritual. Temos tanta tralha e tantas oportunidades que nem sabemos mais o que realmente importa.

(*) Não acredito que a memória seja um lugar esperando nossa visita. Me parece mais algo que construímos a cada visita. E nunca construímos da mesma forma. Sempre que lembrarmos do primeiro beijo, será um beijo diferente. Será sempre outra pessoa, a pessoa que nos tornamos, a lembrar do mesmo beijo.

Há pecado até na nossa santidade, há incredulidade na nossa fé; há ódio no nosso próprio amor; há lama da serpente na mais bela flor do nosso jardim.

O amor talvez esteja ao nosso lado e quando percebemos, muita água rolou por baixo da nossa própria ponte de vida e nem deu tempo de salvá-lo do seu naufrágio.

O amor é uma libélula que pousa na nossa janela pouquíssimas vezes. Corra atrás da sua libélula, sem medo de se machucar. Viva o seu romance. Viva o seu último romance.

Apesar de atraente, a idéia de nossa felicidade depender de outra pessoa nem sempre é possível.

A fé é a nossa arma de guerra; ai do guerreiro que a esquece!

“As amizades existem para que nossa passagem pela terra não seja fútil e sem graça.”

Estamos em risco de nos destruir por conta de nossa cobiça e estupidez. Não podemos permanecer olhando para dentro de nós em um planeta pequeno e crescentemente poluído e superpovoado.

Nossa cultura valoriza cada um pela imagem de sucesso que a pessoa passa. A felicidade passou a contribuir para o status social. A cultura do contente: ser feliz virou obrigação. Uma armadilha de consumo, pois a pessoa passará a investir em coisas que lhe afirmaram essa imagem. O mais engraçado é que entre os intelectuais, se for feliz demais, tem falta de inteligência crítica!

A arte limpa da nossa alma toda a poeira do dia a dia.