Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Maré de milho
Varias vezes caí
na folha da Jamaica,
nos enganamos nos
nossos próprios desejos
de longe vejo uma velha
esquecida do mundo
na ponte da ignorância!!
Deficiente a se arrastar
para comer a poeira
do vosso pão;
durante a noite quando as nuvens
dormem
nos esquecemos
quando uma tinta acaba
uma vida também acaba
o relógio
não sonho esta vida
para o tempo...
queimamos a porta do paraíso
e não somos feito
de pó
mas sim se milho
do filho do nilo
romântico eke roma
segundo ela poeta falso
Poeta já não morrem mas.
O poema real não tem poesia,
sentimento esvazia em nossos tanques;
haverá sempre um novo amor eterno...
Educar as consciências se torna hoje um imperativo para que nossos filhos saibam descobrir o sentido e o valor das coisas e dos próprios atos. Caso contrário, a ciência, a mídia ou outras instâncias mediadoras da cultura se tornam o critério do bem ou do que é verdadeiro e justo.
Se depender do empenho de nossos políticos, os nadadores brasileiros serão sempre campeões mundiais e olímpicos de nada são.
Acho que ainda descobriremos que nada corresponde obrigatoriamente aos nossos conceitos, e que tudo é uma questão de olhar... Nada nos foi entregue pronto, no que tange o correto. A humanidade sim, construiu seus patamares, e quem chegou primeiro para estabelecer ditou o que ainda pode ser desmanchado em sua essência, visando recompor o mundo moral, quiçá, dito espiritual... Ou ideal.
A única prova de que aprendemos com os nossos erros é a não repetição dos que já cometemos. Os erros estão em nós como sinais de nascença. Isso repete o lugar-comum de que errar é humano, erraremos sempre, mas acertar também é. Estúpido e desumano é repetirmos erros como prova irrefutável de que não aprendemos nada.
Na democracia, a primeira coisa que precisamos aceitar é que nossos desejos nem sempre se realizam.
Todos os nossos rancores provêm do fato de havermos ficado abaixo de nossas possibilidades, sem ter conseguido alcançar a nós mesmos. E isso nunca o perdoaremos aos outros.
Envelhecendo aprendemos a converter nossos terrores em sarcasmos.
Quando nem sequer a música é capaz de salvar-nos, um punhal brilha em nossos olhos; nada mais nos sustenta, a não ser a fascinação do crime.
Nos empenhamos em abolir a realidade por medo de sofrer. Coroados nossos esforços, é a própria abolição que se revela fonte de sofrimentos.
Quanto mais convivemos com os homens, mais nossos pensamentos se obscurecem; e quando, para aclará-los, voltamos à nossa solidão, encontramos nela a sombra que eles projetaram.
A gente deixa de ser criança quando percebe coisas maiores e mais fortes do que nossos mimados caprichos.
A multiplicação de nossos semelhantes beira a imundície; o dever de amá-los beira o absurdo.
O conhecimento arruína o amor: à medida que desvendamos nossos próprios segredos, detestamos nossos semelhantes precisamente porque se assemelham a nós.
Não foi Deus que nos transmitiu a moralidade. Fomos nós que criamos Deus para personificar nossos instintos morais.
O tempo e o lugar em que nascemos, nossos pais, a primeira língua que falamos – isso são acasos, não escolhas. É o fluir casual das coisas que molda nossas mais significativas relações. A vida de cada um de nós é um capítulo feito de eventos acidentais.
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