Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Em muitas ocasiões de nossas vidas, nos deparamos com a hesitação ao mencionar a ocupação de nossos progenitores, seja em trabalhos que carregam estigmas sociais, como os ligados à segurança, aos serviços de limpeza ou similares, revelando um dilema permeado por um valor ético que associa o sucesso à prosperidade financeira.
Adicionalmente, é comum experimentarmos um desconforto ao sentirmos vergonha das ocupações de nossos pais, um sentimento que reflete um imperativo moral, reconhecendo a inadequação de tal vergonha em relação a quem amamos.
A moralidade, como faceta intrínseca do indivíduo, molda seu caráter, mantendo-se imune a desvios e resguardada no íntimo de sua consciência.
Por outro prisma, a ética se configura como um padrão normativo, refletindo-se nos hábitos e costumes.
Nossos ideais contemporâneos frequentemente incluem aspirações como viajar, comprar produtos de marcas renomadas e buscar distrações constantemente.
No entanto, é imprescindível fornecer alternativas na educação que não se baseiem exclusivamente na sedução consumista.
A escola deve promover valores culturais, pensamento crítico e apreciação artística, incentivando as crianças a buscar significados na vida para além das tentações comerciais.
É essencial resgatar o significado do esforço, do trabalho árduo e da busca pela inovação na formação da inteligência. Não podemos depositar todas as expectativas na sedução como fonte primária de realização.
É fundamental demonstrar que através do trabalho diligente e da dedicação, as pessoas são capazes de alcançar conquistas que proporcionam verdadeira satisfação e realização pessoal.
A ortodoxia politicamente correta, manifestada no controle social, permeia nossos sentimentos e pensamentos, gerando um discurso policiado.
Para avançarmos, é essencial deixarmos de lado pressupostos morais e vaidade intelectual, engajando-nos num debate público construtivo em busca de um destino mais sensato.
Conscientes de que as ideologias de direita, esquerda e centro possuem suas falhas, devemos seguir adiante com abertura e discernimento.
É inquietante reservarmos a etiqueta social para estranhos, enquanto nossos entes queridos suportam nossa grosseria, irritação ou desdém.
Estabelecer um padrão mínimo de civilidade, mesmo nos dias mais desafiadores, é importantíssimo para evitar causar danos e preservar laços valiosos.
Se permitirmos que nossos impulsos dominem nossas ações, nos rebaixaremos à condição animal, agredindo verbalmente em vez de nutrir conexões.
Ao despertar, encontrar uma disposição jovial não é fácil, exigindo um esforço concentrado para descobrir um sorriso matinal.
A docilidade é uma complexa construção de nossa psicologia e temperamento, moldando nosso caráter para uma convivência pacífica.
A generosidade se revela na atenção cuidadosa, na vigilância constante e na renúncia ao egoísmo que nos leva a esperar servidão e compreensão automáticas dos outros.
Nossos vazios existenciais vêm do fato de sermos seres relacionais incompletos que precisam do afeto do outro para existir.
Tendemos a relativizar ou ignorar problemas até que atinjam nossos entes queridos. Se a irmã ou filha é assediada, levamos a sério; se o filho é acusado, a mulher vira golpista.
Minimizamos ou até invertemos a narrativa, revelando que, por vezes, nossa empatia e contextualização são seletivas.
Quem sempre concorda com nossos gostos, crenças e palavras — sem tensão, confronto ou presença — não escuta: induz, seduz e reproduz.
A sabedoria de Deus nunca nos desviará dos nossos objetivos, mas sempre nos edifica e nos conduzirá a vida de plenitude e novidade de vida.
"Como o pousar de uma borboleta azul em uma plácida flor, assim são nossos instantes nesta existência...que sejam belos e cheios de luz."
Nossos pensamentos formam e transmutam nossa energia. Nossa energia molda e transforma nossa realidade. Razões a mais para mantermos nossa mente serena e nossa vibração positiva. Começando agora!
Uma aura leve e clara é resultado de nossos pensamentos, emoções, palavras...Podemos tornar nosso entorno saudável espiritualmente, mantendo por perto somente o que há de bom, belo, digno e relevante.
Compreender e domar o ego é um dos nossos desafios diários. Transformar a raiva, ressentimento, desprezo e arrogância em puro e desvinculado Amor. O Amor que tudo aceita, admira, enaltece. Lições árduas a serem experimentadas... Certamente não será de um dia para o outro, talvez nem mesmo de uma vida para outra, mas é o que Deus, Universo, Todo, Tudo, como quisermos chamar a Força Primordial, espera de cada um de nós. Que despertemos, íntegros e luminosos, plenos de Sabedoria e Amor.
Normalmente, os desonestos nascem no seio da família, ou seja, quando não ensinamos aos nossos filhos a devolverem o troco a mais - dado pelo rapaz atrapalhado da mercearia - contribuímos para que ele,futuramente, torne-se um lixo social.
O que ensinar aos nossos filhos, doutrina cristã ou doutrina do amor? O Cristo / Messias ensinou a doutrina do amor. Entretanto, a doutrina cristã é paradoxal ao que o Cristo ensinou,visto que, tal catecismo, ensina a doutrina e liturgia cristã centralizada no ventre do homem; já o Cristo ensinou o amor ao próximo. Portanto, fica ao seu critério.
Se diante de nós houver apenas negatividade, que nossa força interior eleve nossos pensamentos e inspirações ao impossívelme na busca incessante de paz, amor e sabedoria.
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