Noite
É no silêncio da noite que entrego a Deus minhas dúvidas e ansiedades, e encontro a serenidade para enfrentar um novo dia!
"Caminhei até o fim da noite, mas não encontrei o por do Sol.
Velejei pelas águas da solidão, atraquei em alguns portos, mas não encontrei farol.
Nessas mesmas águas, fui presa fácil, com os seus olhos castanhos, fisgou-me, em seu anzol.
Preso em sua beleza, calhou-me encalhar, em seu atol.
Existem mares vastos e profundos, mas nenhum se equipara a solidão, ao vazio do lençol.
Amor meu, sei que não sou nenhum escol.
Naveguei por esses mares, mas não vislumbrei, meu por do Sol..." - EDSON, Wikney
A tristeza não se manifesta pela manhã, mas à noite, quando se encontra solitário em sua própria companhia aquele que atravessou o deserto, com a caravana dos beduínos
INSÔNIA
Em uma noite
Onde todos dormem
Eu luto pelo sono
E de fundo escuto
O silencio reclamar
Sobre o bater dos relógios
Insônia bate a porta
E me faz companhia
E lá fora ventania
desabafo com agonia
A ti Insônia, onde só os mais
Pensantes se revela?
Diante a noite a quem acenda vela?
Ignoro tais perguntas e retorno
A tentaviva de dormir, tic tac ( o silêncio sussura
Reclamaçãoes ao bater dos relógios) tic tac
-Bruno
Minha rosa pequena, linda meu amor meu coração minha estrela viva, minha flor da primavera, noite estrelada, luar da madrugada.
Sob a Luz da Lua Despedaçada – Vinicius M.Tito
Nas sombras da noite encontrei,
A luz que em teus olhos brilhou,
Em meio ao caos me abriguei,
No amor que em ti floresceu.
Era a lua que iluminava,
Minha alma perdida na dor,
Seu sorriso que me acalmava,
Trouxe vida, trouxe cor.
Mas como toda estrela cadente,
Desapareceu num instante,
Deixando-me só, descontente,
Com sonhos quebrados, distante.
Eu me pergunto o que adiantou,
Acreditar no amor novamente,
Se no fim, tudo se despedaçou,
E restou-me a solidão, somente.
Ainda assim, não guardo rancor,
Desejo-te paz e carinho,
Que encontres um verdadeiro amor,
Que te guie pelo caminho.
E enquanto aqui me refaço,
Pedaço por pedaço no chão,
Espero um dia, no espaço,
Encontrar nova direção.
Eu quero morar no passado
Exatamente naquela noite
Que me abraçou
Me sentou no seu colo
E me disse que ia cuidar de mim
Para sempre
Foi onde me sentir segura
Muito feliz
E acreditei em cada palavra
...
Ao teu lado amanheço tão lentamente que encaixo o amanhecer na noite e sem ver o tempo passar, serena durmo no aconchego protetor dos braços teus.
Que mistério luminoso é esse, que surge das entranhas da noite e sai tingindo o dia com essa infinidade de cores?
Hoje entendo aquela música de Caetano Veloso que fala assim: Às vezes, no silêncio da noite, fico imaginando nós dois.
Por que essa frase me tortura?
Por que as lembranças doem?
Por que sinto o teu toque sem te ter?
Por que me lembro do seu sorriso?
Sinto que o que nos faltou foi apenas tempo.
Mas, se olharmos nas histórias, o tempo sempre é o vilão.
Tempo maldito e cruel, por que me torturaste tanto E arrancaste novamente um amor que talvez nunca saberei se é para sempre.
Escrita, a eufórica epifania que permite registrar tanto o dia pálido e banal quanto a noite fantástica dos sonhos.
Erguido sob o manto da noite, onde a lua não me alcança por decisão própria
O frio das escamas negras na alma se lança contra minha própria carne
Eles rastejam, sibilam, nas sombras se escondem
O câncer que cresce, na escuridão responde em sussurros tenebrosos
Já não sei se estou vencendo ou perdendo á guerra...
A casca seca do meu ser, no sangue pulsante estala
Na escuridão da noite, minha existência se cala
O medo e a incerteza, nas sombras corro
Braços feridos, respiração ofegante, no vazio meu socorro
O vento sopra, leva a areia, o tempo e o cansaço
Lâminas cortam pensamentos, no peito o espaço
Empurrado para fora, pelos outros sou puxado
Sem sentir, sem emoção, ao desconhecido sou arrastado
Nas águas turvas me afogo, com a dor oca a me guiar
Para um novo ser surgir, outro tem que se apagar
O relógio frio gira, no vazio as horas a marca meu eu na incerteza
Sem sentir, sem noção, deixo a correnteza me levar
Busquei luz em corpo de metal, afiada a plantar a dor que me liberta me faz sentir, sentir que estou vivo
Três ciprestes, só dois ficaram, no equilíbrio a balançar nesta gangorra
Pequenas coisas me engrandecem, o relevante não consigo tocar
Meus medos misturado com o silêncio da noite, escuto o vento,
sussurrando segredos que o tempo
Estrelas solitárias, borrifadas manto do céu tão atento a ti e cobra me você aqui
Aquele beijo dourado, da noite e que se estendia ate aurora e levava a brisa, um toque de saudade...
Agora em mim habita o espaço de uma inteira pausa na vida
e ecoa em um silêncio profundo...
Perdido no vazio, um grito derradeiro o medo costurado e se perder um segundo entre outro lamento
Solidão sem regra regrada com gotas desde quanto partiste,
Me conforto no som da caixa craniana que finjo a correção das palavras erradas...
A intimidade do tempo ergue se ao som do vento
que beijar estrelas solitárias que vagueiam tímidas
em minhas noites sem você
O meu amor ama te inteiro na imensidão do silêncio
que existe em mim agora lamenta em grito tive medo de ter perder e agora que você se foi só
Meus sonhos me perturba para te reencontrar e vela a fragilidade desta homem minuto que o amor - sem ti se perde no vaco
Tochas em um dínamo estrelando maquinaria da noite, a noite cambaleando em um pedestal nos telhados iluminados onde jaz os meus lamentos...
Holofote antiaéreo azul do Luar
A noite já estava aqui mais lembrava do pôr do sol, tinham os olhos vermelhos
O viajante néon cintilante dos faróis, eu nos reflexos envidraçado Lua e estrelas nos crepitantes em crepúsculos vazios
A luz como fechas entrando nos olhos alojando na mente batidas do coração no deserto efeitos deste cérebro drenado anedotas e espasmos oculares, a minha rotina platônica o meu eu engavetado o meu intelecto inteiro regurgitados os meus obscuros cartões postais exposto em poema e poesias
Chamas sob o céu tuberculoso respirando na escuridão o desamor invocações sublimes do amanhecer nas estrofes carnívoras que me devora grito em rajadas de versos e poesias de chumbo tropel
Os meus pensamentos sinistros atropelados pela lei da decência
Solitárias são as noites avoternas lembro de lavar as cinzas da poesia espalhadas na lareira, e o copo de vinho adornado no tapete do chalé e o vento lá fora assobiava estava frio acariciava a sua pele pacifista sensual, esquecido pela espectral confusão de mim mesmo ao som da nostálgica músicas de sempre
O sopro de colossais dos vultos em minha mente apitos de da lei na neblina que ainda vejo antes desta loucura estala em mim por completo... A minha alma iluminou os seus cabelos por um segundo com o seu sorriso e olhos por companhia sempre seguro, pois o discurso arlequinal de extermínio próprio vem e vão neste vão de pensamento que este protesto triste virara simbólica catatonia...
Lutando com os ecos da alma, agitados neste banco de solidão nada além de uma partícula de alucinação súbita iluminação da alquimia que eclipsa no motor da mente sem amor
Este vagabundo louco anjo do Tempo na roupagem espectral de lamentos... na sombra a alma dourada toca instrumentos de
ao som sofrimento de amor para a lua
Esfinge solidão dança comigo valsa na chuva de prata... Epifanias removendo as pedras do tempo
O amanhecer na fissura de um pico, fechadas de nuvens trémulas
Nas janelas do crânio os meus olhos sangra as nossas cabeças ungidas pela coroa do esquecimento, choraremos ate o romance e os sonhos não fazer sentido mais
O poeta e um som de piano catatônico de uma alma inocente e imortal
" De tanto amar e de tanto sofrer criei uma áurea de proteção...de dia te amo e a noite te amo mais...e assim vai crescendo um amor protegido por um sol iluminado e pela luz prateada da lua encantada."🌜💥🌛
Era nove horas da noite minha mãe me chamava da janela do terceiro andar .
Nininha !
Sobe.
Eu subia as escadas querendo morrer .
Teve seu lado bom.
Sempre tem .
Eu assistir todas as novelas das 9 dos anos 90 rs.
No circo da vida, tem dias que o palhaço chora.
Naquela noite fria, as luzes do Circo Solitário brilhavam intensamente, mas a atmosfera estava estranhamente sombria. Felipe, o palhaço, sempre fazia a plateia rir, mas seu sorriso era uma máscara para a tristeza que escondia.
Naquela noite, algo estava diferente. Enquanto se maquiava, Felipe encontrou uma carta misteriosa em seu camarim. "Encontre-me após o espetáculo, ou a verdade será revelada," dizia o bilhete, assinado apenas com um enigmático "A".
Durante a apresentação, a tensão aumentava. Felipe olhava discretamente para o público, procurando por algum sinal do autor da carta. Seus números, normalmente cheios de alegria, tinham um peso diferente. As risadas ecoavam vazias em seus ouvidos.
Após o show, Felipe saiu pelo portão dos fundos e caminhou até o velho carrossel abandonado, onde a carta instruíra. Lá, no meio das sombras, uma figura encapuzada aguardava. "Quem é você?" perguntou Felipe, o coração acelerado.
"Você esqueceu de mim, Felipe?" disse a voz sombria. Quando o capuz caiu, Felipe reconheceu Clara, a trapezista que desaparecera misteriosamente anos atrás. "Você me deixou para morrer naquele acidente. Todos pensam que foi uma tragédia, mas eu sei a verdade."
O pânico tomou conta de Felipe. "Clara, eu... eu pensei que você estava morta! Foi um acidente, eu juro!"
Clara riu amargamente. "Você achou que poderia seguir em frente e esconder seus segredos. Mas o circo da vida não esquece, Felipe. Agora, você vai pagar."
De repente, as luzes do carrossel acenderam, girando em um ritmo frenético. Felipe tentou fugir, mas Clara o puxou para dentro, onde as lembranças do passado o assombravam. As risadas agora eram gritos, os aplausos, ecos de dor.
Naquela noite, o circo descobriu um novo mistério: o palhaço desaparecera, deixando apenas sua maquiagem manchada de lágrimas no velho carrossel. A vingança de Clara se completara, e no circo da vida, o palhaço finalmente chorara.
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