No Silencio da Noite Sinto sua falta

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Espero que sua noite seja mágica e que você tenha um lindo amanhecer. Boa noite!

Linda noite!
Ao seu coração, toda paz.
À sua alma, toda serenidade!
Bom descanso!

Doce noite, amigos

Aonde quer que você esteja,
que a sua noite seja abençoada.
Entregue seus sonhos nas mãos de Deus
e deixe que Ele os realize um por um.
Quando seus planos estão nas mãos dEle, não tem erro.

E hoje, é a última vez que oro pra Afrodite. Ser deusa do amor também lhe dá o direito de ser deusa do desamor. Com os olhos cheios de lágrimas, pedi novamente... como faço todas as noites que a saudade me invade me deixando sem ar. Pedi pra enfim te esquecer. Finalmente te esquecer... Porque já não tenho mais forças pra esse amor, e não posso mais ser tão fraca.

Eu amo você.
Eu sinto falta de você.
Eu preciso de você.
Eu sorria com você.
Eu falo sobre você.
Eu sonhei com você.

Eu estou cansado. Cansado de fingir, fingir que está tudo bem, fingir que estou feliz, fingir que o mundo é um sonho, sonho colorido, lindo, sem defeitos. As pessoas olham pra mim e vêem apenas alegria. Sabe por que elas vêem só isso? Porque é isso que eu demonstro, mas se elas olhassem no fundo dos meus olhos veriam o que eu sinto. Um tal de Alexander Lowen diz que " Os olhos são o espelho da alma." Se alguém olhasse nos meus olhos enquanto eu estampo um sorriso falso na cara, veriam o reflexo triste, e solitário. Escondido atrás daquele sorriso, mas ninguém faz isso. A minha frase é daquela cantora, que estava a frente do seu tempo. Maysa o nome dela! E a frase? A frase é essa "Sinto em mim vazio profundo, desamor pelo mundo, sinto falta de mim." Lendo está frase eu sei que mais alguém sente o mesmo que eu. Maysa sentia o mesmo que eu sinto, ou melhor, eu sinto o mesmo que Maysa sentia, eu a entendo.

⁠Às vezes eu sinto falta de como as coisas eram, mas nada permanece o mesmo para sempre.

Ninguém vai chorar por você,
mas pela falta que você fará,
a companhia e a presença,
o tempo compartilhado,
os espaços preenchidos,
seu ouvido disponível,
sua voz consoladora.

A morte destrói o corpo,
não o amor que ficou,
embora em dor e saudade.

Lembrança é quase pessoa,
vagando por toda a casa,
perfume de coisas órfãs,
gemendo em cada lugar.

Se tiver que ser algo, seja luz;
Se tiver que doar, doe amor;
Se tiver que falar, seja sábio;
Se tiver que perder, guarde sua fé;
Se tiver que chorar, chore, mas não viva de lágrimas;
Se tiver que denunciar, denuncie a si mesmo;
Se tiver que se arrepender, se apresse;
Se tiver que perdoar, não hesite;
Se tiver que fazer, faça com excelência;
Se tiver que deixar, seja maduro;
Se tiver cansado, descanse fazendo o que tem que ser feito;
Se tiver que sofrer, seja forte; avance;
Se tiver que ouvir, seja humilde;
Se tiver que sacrificar, morra para que outros vivam;
Se tiver que ser alguém, seja a sua melhor versão.

A maior riqueza do homem é a sua incompletude. Nesse ponto sou abastado.

Manoel de Barros
BARROS, M. Retrato Do Artista Quando Coisa. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.

Pare de esgotar suas energias cuidando da vida alheia, odiando as pessoas que possuem as qualidades que você adoraria ter e não as possui. Se concentre em melhorar sua própria vida, a fazer o bem, a amar sem distinção e pare agora com essa análise insana baseada em pressuposições.

Homem de verdade cumpre sua palavra independente do que aconteça. Isso diferencia homens de moleques!

sinto várias coisas por você....
tristeza por não lhe ter ao meu lado...
felicidade, ja é noite e amanha vou te ver...
paixão porque a vontade é de lhe da um beijo...
segurança póis quando estou ao seu lado é simplis a sensação de esta nas nuvens...
amor....não da para explicar...deve ser porque sinto iso tudo ou porque te amo!!!

Um pássaro pode amar um peixe, mas onde fariam o seu lar?

O reino de Deus está dentro de ti e a tua volta; não em palácios de pedra ou madeiras. Rache uma lasca de madeira e Eu estarei lá; Levante uma pedra e Me encontrarás...

Não vive em gaiolas, não resiste às amarras... Se você ama alguém deixe-o livre para amar. Aquilo que a gente prende, quer sempre fugir de nós. Mas o que é livre, verdadeiramente é nosso... O amor quer liberdade...

Tenho trabalhado tanto, mas penso sempre em você. Mais de tardezinha que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assentada aos poucos e com mais força enquanto a noite avança. Não são pensamentos escuros, embora noturnos. Tão transparentes que até parecem de vidro, vidro tão fino que, quando penso mais forte, parece que vai ficar assim clack! e quebrar em cacos, o pensamento que penso de você. Se não dormisse cedo nem estivesse quase sempre cansado, acho que esses pensamentos quase doeriam e fariam clack! de madrugada e eu me veria catando cacos de vidro entre os lençóis. Brilham, na palma da minha mão. Num deles, tem uma borboleta de asa rasgada. Noutro, um barco confundido com a linha do horizonte, onde também tem uma ilha. Não, não: acho que a ilha mora num caquinho só dela. Noutro, um punhal de jade. Coisas assim, algumas ferem, mesmo essas que são bonitas. Parecem filme, livro, quadro. Não doem porque não ameaçam. Nada que eu penso de você ameaça. Durmo cedo, nunca quebra.

Daí penso coisas bobas quando, sentado na janela do ônibus, depois de trabalhar o dia inteiro, encosto a cabeça na vidraça, deixo a paisagem correr, e penso demais em você. Quando não encontro lugar para sentar, o que é mais freqüente, e me deixava irritado, descobri um jeito engraçado de, mesmo assim, continuar pensando em você. Me seguro naquela barra de ferro, olho através das janelas que, nessa posição, só deixam ver metade do corpo das pessoas pelas calçadas, e procuro nos pés daquelas aqueles que poderiam ser os seus. (A teus pés, lembro.). E fico tão embalado que chego a me curvar, certo que são mesmo os seus pés parados em alguma parada, alguma esquina. Nunca vejo você - seria, seriam? Boas e bobas, são as coisas todas que penso quando penso em você. Assim: de repente ao dobrar uma esquina dou de cara com você que me prega um susto de mentirinha como aqueles que as crianças pregam umas nas outras. Finjo que me assusto, você me abraça e vamos tomar um sorvete, suco de abacaxi com hortelã ou comer salada de frutas em qualquer lugar. Assim: estou pensando em você e o telefone toca e corta o meu pensamento e do outro lado do fio você me diz: estou pensando tanto em você. Digo eu também, mas não sei o que falamos em seguida porque ficamos meio encabulados, a gente tem muito pudor de parecer ridículos melosos piegas bregas românticos pueris banais. Mas no que eu penso, penso também que somos meio tudo isso, não tem jeito, é tudo que vamos dizendo, quando falamos no meu pensamento, é frágil como a voz de Olívia Byington cantando Villa-Lobos, mais perto de Mozart que de Wagner, mais Chagal que Van Gogh, mais Jarmush que Win Wenders, mais Cecília Meireles que Nelson Rodrigues.

Tenho trabalhado tanto, por isso mesmo talvez ando pensando assim em você. Brotam espaços azuis quando penso. No meu pensamento, você nunca me critica por eu ser um pouco tolo, meio melodramático, e penso então tule nuvem castelo seda perfume brisa turquesa vime. E deito a cabeça no seu colo ou você deita a cabeça no meu, tanto faz, e ficamos tanto tempo assim que a terra treme e vulcões explodem e pestes se alastram e nós nem percebemos, no umbigo do universo. Você toca minha mão, eu toco na sua.

Demora tanto que só depois de passarem três mil dias consigo olhar bem dentro dos seus olhos e é então feito mergulhar numas águas verdes tão cristalinas que têm algas na superfície ressaltadas contra a areia branca do fundo. Aqualouco, encontro pérolas. Sei que é meio idiota, mas gosto de pensar desse jeito, e se estou em pé no ônibus solto um pouco as mãos daquela barra de ferro para meu corpo balançar como se estivesse a bordo de um navio ou de você. Fecho os olhos, faz tanto bem, você não sabe. Suspiro tanto quando penso em você, chorar só choro às vezes, e é tão freqüente. Caminho mais devagar, certo que na próxima esquina, quem sabe. Não tenho tido muito tempo ultimamente, mas penso tanto em você que na hora de dormir vezemquando até sorrio e fico passando a ponta do meu dedo no lóbulo da sua orelha e repito repito em voz baixa te amo tanto dorme com os anjos. Mas depois sou eu quem dorme e sonha, sonho com os anjos. Nuvens, espaços azuis, pérolas no fundo do mar. Clack! como se fosse verdade, um beijo.

Sou apenas por mera burocracia. Seria complicado demais registrar-me no mundo em multiplicidade. Então sou por convenção, por facilidade. Sou indíviduo por necessidade didática de compreensão, mas descubro-me tantas a cada confronto com minha imagem duplicada e com os tantos corpos que atravessam a superfície côncava dos meus olhos. Posso ser o que quiser no jogo cotidiano da existência, o que quero ser e aquilo que esperam que eu seja. Não alimento ilusões quanto a um eu fixo, uma essência que se descobre com convivência. Convivo comigo e desconheço minha última camada ou face. Sei apenas que sou palco vivo, que caminha apresentando-se como espetáculo, monólogo ou diálogo, tragédia ou comédia, posso chover e ser sol quando me apetece o gosto.

De nossas lembranaças, guardo apenas a primeira vez que nos vimos e o nosso primeiro beijo. Foi onde percebi que você realmente era que eu queria para estar ao meu lado.

Existe uma plena diferença entre você e… E o resto. A explicação é simples: Eu amo você, e o resto que se foda. Entendeu?