No Silencio da Noite Sinto sua falta

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Não vejo as tuas pegadas
nem escuto os teus passos,
pois és feito de silêncio
e de invisibilidade.

O real não é a medida
da nossa percepção.

Eu creio no que não vejo,
no que não ouço, nem toco.

Os sentidos me apequenam
e a razão me aprisiona,
o corpo me faz mortal.

Tempo e espaço são o cárcere
do prisioneiro ilusório.

Quem crê em suas paredes,
não pode ver o infinito.

Inserida por rosaborges

Eu me apego a esse seu silêncio exposto curto...

...porque se fosse longo, nem sei que tamanho seria essa sua falta.

Te amo, J.
Amo demais.

~*Rebeca*~

-

Inserida por Nectardaflor

O silêncio também faz parte da melodia...

Inserida por wagnerls

Imaginar o momento, menos agitado, sempre causa aquele medo por causa do silêncio de brigas. Mesmo na pior desgraça de palavras desajeitadas, mas bem surradas, não quero que esqueça nunca do que reina. Nada interferiu nesse nosso amor, nem mesmo tantas interrogações consideradas enciumadas. Respiro fundo e tento deixar pra trás uma cegueira que nem combina com os olhos abertos de uma alucinação que tem o dom da caligrafia. Nunca, mas nunca mesmo, vou te deixar escrever tristeza, mesmo que venha de palavras aconselhadas. É amor que sente a força do hábito, que se enxerga nas dificuldades e que franze a testa esperando as pazes.

Eu te amo nervosamente, eu te amo absolutamente, eu te amo agarrada no cós da calça…

… de todos os seus oitos deitados.

[EVIDENTEMENTE SUA]

~*Rebeca*~

-

Inserida por Nectardaflor

O galo canta e ainda puxa a saudade pelo esporão. Silêncio num céu cinzento. Madrugada que raia o dia. Escuto um amor convencido, e nem sou pretensiosa. O bocejo de uma saudade escapa queixosamente. Sou o espelho da coragem na simplicidade de uma revelação. Escrevo o desenrolar de um fascínio e seus detalhes rabiscados. Boquiaberta com a esperteza de um caminho e seus quarteirões abarrotados de caprichos. É uma mastigação de lembranças violentas e impacientes. Que vontade de dar uma surra nessa insônia.



São três horas da manhã... vou usar minhas reticências...

... atende esse telefone...

...é sua voz que embala o transe do meu amor...



~*Rebeca*~

-

Inserida por Nectardaflor

Gritos

Diante do silencio da madrugada
algo me chama a atenção
mas não tem nada ali, sera minha imaginação?
sentimentos dizem que não

mas a razão teima com meu coração
olho para os lados e não vejo nada
só sinto, perto de mim, olhando para mim
sensações na madrugada solitária e silenciosa

penso em correr, penso em gritar
mais porque ? ninguém vai achar nada
onde esta a luz? onde eu possa enxerga
enxerga apenas com os olhos, com a razão

sozinho na madrugada fico bloqueado
meu psicológico não é mais afetado
meu desespero me liberta para o real
não oque me disseram a vida toda.
porque meu coração me diz que
"bichos existem na escuridão sombria da madrugada"

Inserida por lucasds

É na solidão, no silêncio interior, que nos encontramos conosco mesmo. A aversão a primeira e a repulsa pela segunda, manifesta pelo homem contemporâneo, são claros sintomas de nosso desfibramento. De nossa degeneração.

Inserida por areopagita

“O silêncio de um poeta sintetiza-se as palavras hibernadas e saciadas de amor. Quando libertadas demasiadamente, declara-se tudo aquilo que o coração sempre quis dizer”.

Inserida por Eduardocosta9

Infrassom

Se existe silêncio?
Sim, existe à boca fechada
na taciturnidade dos atos
E quanto ao silêncio da alma?
Quem pode responder?
O vento, no sutil movimento
desnudando a mudez
ao eriçar os pelos
da sua cútis rosada.

Inserida por MariadaPenhaBoina

No silêncio do nosso coração travamos as mais duras batalhas!

Inserida por AndreiaAntunesdaLuz

⁠Deus da Justiça

No silêncio de nossas orações e nos gritos de nossas aflições, há uma certeza que nos sustenta: Deus é um Deus de justiça. Através das páginas da Bíblia, encontramos inúmeros exemplos de Seu julgamento justo, Sua misericórdia e Seu compromisso inabalável com a verdade e a retidão.

A Justiça Divina na Bíblia
Desde o Antigo Testamento até o Novo Testamento, Deus é consistentemente retratado como o justo juiz. No livro de Salmos, Davi declara: "O Senhor é conhecido pelo juízo que executa" (Salmo 9:16). Esta declaração reflete a confiança de que, mesmo em tempos de aparente injustiça, Deus está no controle e trará a justiça a Seu tempo.

No Novo Testamento, Jesus personifica a justiça de Deus. Ele ensinou sobre o reino de Deus, onde a justiça prevalece, e, em Sua morte e ressurreição, Ele mostrou que a justiça de Deus é inseparável do Seu amor. Como Paulo escreveu aos Romanos, "Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas" (Romanos 3:21).

Justiça na Vida Cotidiana
A justiça de Deus não é apenas uma doutrina teológica, mas uma realidade prática que deve moldar nossas vidas. Somos chamados a viver de acordo com os princípios da justiça divina, buscando a retidão em nossos relacionamentos e em nossa sociedade. Miquéias 6:8 nos lembra: "Ele te mostrou, ó homem, o que é bom; e o que o Senhor exige de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus."

Um Chamado à Esperança
Em meio às injustiças do mundo, podemos nos sentir desencorajados. Mas a Bíblia nos dá esperança. O profeta Isaías profetizou sobre um tempo em que Deus trará justiça completa: "Pois eu, o Senhor, amo a justiça; odeio o roubo e toda maldade. Em minha fidelidade, eu os recompensarei e com eles farei aliança eterna" (Isaías 61:8).

Conclusão
Deus da justiça é aquele que vê cada injustiça e promete corrigi-la. Ele é o refúgio dos oprimidos e a esperança dos desesperançados. Que possamos confiar na justiça de Deus, vivendo de maneira que reflita Seu caráter justo e amoroso, e aguardando o dia em que Ele estabelecerá plenamente Seu reino de justiça.

Inserida por MoisesRibero

⁠No silêncio das lojas, entre pedras que guardam memórias antigas, ecoa a voz sussurrante da fraternidade, como um murmúrio de água entre os rochedos. Homens, artífices da alma, esculpem gestos de simetria e equilíbrio na pedra bruta que os alberga.

No ritual, desvendam-se símbolos entrelaçados, onde o esquadro mede a retidão da alma e o compasso traça os limites do saber. Sob a abóbada do céu estrelado, revelam-se mistérios como constelações esquecidas.

Reúnem-se à volta do templo, onde a luz ténue das velas ilumina o caminho, e nas sombras das colunas que guardam os segredos, ergue-se a sabedoria, forte e bela da tradição e entoada com a voz grave da experiência. É um cântico que atravessa gerações, ressoando no coração daqueles que, na busca constante pela luz, encontram a libertação.

⁠Silêncio

Há sabedoria no silêncio das pedras, No murmúrio quieto do rio que passa. Não falam as árvores, e ainda assim conhecem os segredos da terra e do vento.

O silêncio do campo é cheio de respostas, Que as palavras não conseguem dizer. A brisa suave que toca a face, Diz mais do que qualquer voz humana.

Vejo a verdade na luz da manhã, No balançar das folhas ao sol. Tudo fala sem palavras, Tudo responde sem perguntar.

Há um entendimento profundo No simples ato de não falar. O silêncio é a resposta mais pura, Que a natureza nos oferece sem cessar.

Quando me calo, ouço o mundo, E nele encontro a paz que as palavras perdem. No silêncio há uma sabedoria tão profunda, Que transforma o vazio em plenitude.

Aquieto-me na sombra das árvores, E deixo que o silêncio me ensine. Pois há mais verdade na quietude, Do que na língua bífida da humanidade.

Na serenidade do silêncio reside mais verdade do que na língua bífida da humanidade.

Dia D

Nas praias de silêncio e sangue,
onde o vento ainda sopra a memória
dos que partiram sem regresso,
a areia guarda os passos de heróis
anónimos, mas eternos.

No murmúrio das ondas,
ouvimos o eco dos seus nomes,
gravados no tempo como pedras
firmes, inabaláveis no oceano
da nossa gratidão.

Cruzaram o mar, carregados de medo e coragem,
para libertar um continente acorrentado,
para rasgar as sombras com o lume da esperança,
para que a liberdade pudesse florir
nos campos devastados pela tirania.

Homens simples, de fardas gastas,
deixaram seus sonhos na terra natal,
e no último alento, sussurraram a promessa
de um amanhã que nós, os vivos, herdamos.

A Europa é livre porque eles tombaram,
e o nosso dever, agora, é lembrar
o sacrifício último que nos deu asas,
que nos devolveu a luz e a paz.

Jamais serão esquecidos,
porque a memória deles é o farol
que nos guia em noites de incerteza,
e o seu legado, a liberdade,
é o sol que nasce em cada manhã.

Nas praias de silêncio e sangue,
reverenciamos os heróis do dia D,
gratos pelo sacrifício imenso,
prometendo, em cada suspiro de liberdade,
que jamais os deixaremos cair
no esquecimento.

⁠Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.

Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.

Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.

A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.

No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.

Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.

A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.

⁠Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.

⁠A ajuda é como a luz do sol que não escolhe onde brilhar. Há um silêncio profundo que pulsa em cada gesto, uma mão estendida sem esperar outra. Na alma do vento há um sussurro antigo que fala de quem planta tâmaras, sabendo que nunca colherá os frutos. Na dádiva, encontra-se a essência, mesmo sabendo que o eco pode ser silêncio.

Mas a sabedoria murmura suavemente: a bondade não deve ser cega; deve ser iluminada pelo entendimento das circunstâncias. A verdadeira compaixão não se resume a atender cegamente cada pedido, mas a encontrar maneiras de ser útil sem causar dano a si mesmo.

Neste caminho de sombras e luz, o coração faz-se terra fértil, e cada ato de bondade é uma estrela que nasce, mesmo que só para iluminar a escuridão de um instante. Porque a grandeza reside na simplicidade de fazer o bem, sem perguntar o porquê, e na sabedoria de proteger-se para continuar a ajudar.

⁠Há um silêncio que corre nos dias,
um cansaço de pensar profundo,
preferem os homens a sombra breve
da resposta fácil, como abrigo.

No caminho certo, há pedras e vento,
mas a verdade é um lume que aquece.
Escolhem o engano de olhos fechados,
na ilusão doce que adormece.

Mas há quem busque, mesmo exausto,
no labirinto da mente, o sol nascente,
e encontra na complexidade do mundo,
a pureza de um rio transparente.

Nas margens do pensar, floresce a vida,
onde o esforço se torna luz constante,
e a verdade, lenta, desabrocha,
em cada alma que não se cansa e avança.

⁠No silêncio, o mais eloquente é quem sabe dizer "Eu te amo" com um olhar, e "Sempre estarei ao seu lado" com um abraço...

Inserida por Russenio