No Silencio da Noite Sinto sua falta
Ontem a noite antes de dormir pensei em você, pensei em nós, em tudo o que vivemos, em cada beijo, em cada abraço, em cada minuto que passamos juntos. São lembranças tão boas, que invadem meus pensamentos a todo momento, e tomam conta de mim. Como seria bom poder reviver cada momento daqueles novamente, mas eu sei que o que é nosso está guardado, e sei também que coisas muito melhores nos esperam lá na frente. A verdade é que eu pertenço à você, e quer saber mais? Eu não tenho medo algum de me entregar pra esse amor, porque tá na cara, fomos feitos um para o outro.
Sou mais que você quer que seje..
Sou mais do que o seu pensamento em noite de lua cheia..
Sou mais que um olhar vivo
Nos seus làbios sorrindo..
Sou mais que um papel..
Sou a inspiração da noite
que faz o acorte do seu som..
Que faz a mistura de uma percussao..
Que faz a mistura do violão..
Que toca o seu coração..
Sou o seu olhar ..
Sou o seu caminho na imensidão..
Não sou quem você quer..
Mais sou o seu amor..
Pra onde quer que eu for..
Mais isso è tudo invão..
Porque te tenho apenas no meu coração..
O seu medo muda o nosso caminho e nos afasta do amor...
O seu medo nao te deixa ser feliz..
Buscar o seu amor..
O tempo irà passar..
Serà que ele dura até você chegar?.
Quando amamos não temos medo de nos entregar...
Quando pensamos muito ...
Em tudo que pode acontecer
Não pensamos no amor..
Mais serà que um minuto ao lado do seu amor não iria mais além do que o seu pensamento de "terror".
O medo te afasta do amor..
Você irà se arrepender..
Por nao ter vivido esse amor..
Então pare e pense..
Depois,siga enfrente
E veja o caminho que irá trilhar.
Essa noite eu sonhei que eu precisava furar uma onda muito, mas muito grande mesmo.
Eu a olhava se aproximando. Sentia medo.
Caiam pedras na água no momento mais tenso da passagem.
Eu fui até o fundo, o máximo que consegui. Quando subi a onda havia passado e eu estava bem.
Eu respirei aliviada e esperei a próxima.
05.07.11
Uma inquietude atravessou a noite, enquanto os olhos meus, em ritmos tão característicos, se abriam e fechavam...
Num reflexo busquei os sonhos em algum sítio de mim...
Tarde, muito tarde, revirei-me tanto quanto pude e não os encontrei...
Porque mudos sorrateiros passaram sem que eu os visse...
E olhar que antes era procura tornou-se cansaço...
A noite se foi...
Sem percebermos a noite fica nublida, derrepente as vozes se tornam ecos, o barulho dos ventos nos assombra.
Mas mesmo assim nada temeremos, Deus esta conosco ! (yn)
O meu primeiro amor
Em uma noite estrelada, observei a mais bonita estrela, e nela refletiu você, pude então perceber que algo em mim havia mudado, um novo ser invadindo meu coração, daí veio o nome de paixão. Pois então me perguntei: O que é a paixão?
Fui até um dicionário, mas até então não havia encontrado o verdadeiro significado para essa palavra, que com seis letras não tinha me dito nada, aos poucos fui percebendo que a paixão, não era uma simples palavra, e sim um sentimento de atração, mas não uma atração qualquer, uma coisa viva, acentuada e que me fazia viajar, sair de órbita.
Porém, um dia acordei assustada, como se o mundo não tivesse mais chão, talvez a paixão fosse só uma ilusão qualquer. Mesmo não sabendo o que fazer, continuei apaixonada. No entanto, decidi refletir, e me veio a seguinte conclusão:O ser humano é feito de ilusão, e só o tempo poderá me responder.
O tempo passou, e encontrei a maior e mais linda resposta; três palavras me disseram tudo que eu precisava saber, elas eram: "Felicidade,ciúmes e paixão". Conclui então que tudo o que havia em meu coração era AMOR. Porém, se o destino quis assim, que seja até o fim, que o fim não exista, que seja infinito enquanto dure e que prospere a cada dia.
A lua é uma parada muito louca, só de pensar que toda noite ela está lá iluminando o caminho de meio mundo e que todos a conhecem já me arrepia,é a mesma para todos, nunca ouvi falar de alguém que nao gostasse dela, simplesmente linda e grandiosa. Tem pessoas que veem vários desenhos na lua e por isso desperta uma certa magia, ela te faz pensar na vida, no mundo, em tudo, ela é simplesmente A LUA
Dias Difíceis...
Toda noite reflito sobre o que passou,
Atravesso dividendos da minha vida,
Faço um vai e vem de suposições...
Durmo aflita e ansiosa, tentando um amanhecer colorido.
Tenho um acordar melancólico e desvairado...vacilando nos mesmos erros,
Esvazio cada vez mais meu coração,
É...o vento sopra à favor e eu contra.
Navego meu dia turbulento,
reflito ao entardecer cinzento...
Procuro uma rosa no jardim, encontro folhas secas na grama,
Mais um dia se esvai...entonteço com minha inoperância.
Volto ao vácuo, ao nada, ao caos,
O escuro da noite faz-me voltar ao passado e choro...
Choro a dor do não ter.
ABRAÇO
Ainda não é noite
Mas já sumiram os entes
E o que adianta agora
Horas mais pra frente.
O amor chegou no tempo esperado
E a noite agora já tem mandatário
Veio o mais tarde possível de tudo
Um esguio rei um débil solitário.
Grito o teu nome mas a noite turva
Além dos olhos os esforços aéreos
Ninguém, se quer, tem de mostrar ternura
Que reclame a si a posse do império.
Laço, o meu anjo sem asas
Sem sentimento porque tudo foi
De a namorada elevar-se o abraço
Se dá num gesto que ninguém propôs.
Lembranças de infância de um novo amor.
Não há mais problemas, nesta noite chuvosa e silenciosa.
Fecho meus olhos, e penso no caminho que peguei dessa época, que roubou o melhor de mim.
Um ano novinho em folha, esta chegando ao seu fim. Eu me recordo de ver a minha mãe na cozinha, o meu pai no chão assistindo televisão. Era uma vida maravilhosa. Velas de canela queimando, sorriso embaixo de cada nariz e acima de cada queixo. Desperdicei meus desejos, nestas noites de sábado... Nossa, o que eu faria por apenas mais um sonho assim.
Família toda reunida, presentes empilhados, geada em todas as janelas, que noite maravilhosa. Amoleci meu coração, choquei o mundo.
Você ouve a minha voz?
Você sabe o meu nome?
Estou tão feliz.
Tão feliz que acharam, que o amor estava ao meu redor. Tiro a poeira antes de eu voltar pra dentro, e sigo feliz com meu novo amor.
A noite passada o sol partiu e, logo pela manhã apareceu de novo. Acredito que farei viagens mais rápidas, porque levo mais asas e esporas do que ele.
Que se danem os astros!
Não dá pra te amar em uma noite e na manhã seguinte tentar me convencer de que foi só mais uma casualidade. Porque daqui a algum tempo- talvez quando eu estiver tomando café, ou daqui a dez anos, enquanto espero o sinal abrir, vendo uma fila enorme de carros em minha frente- eu vou lembrar de você. Porque nada é tão casual, tão fútil, que não seja lembrado em algum momento- mesmo que rapidamente. Não me leve a mal. Não estou dizendo que você se compara a coisas fúteis... Só estou tentando te explicar, que a sua lembrança será inevitável. E que, mesmo que não seja nada romântico, eu sei que há grandes chances de que um dia nós possamos nos separar por um motivo qualquer, tão menor que o nosso sentimento. Você entende, agora? As pessoas cometem erros e esses erros, na maioria das vezes, levam algo que elas amam. Seja lá o que for.
Outro dia uma amiga pôs baralho para mim e as cartas diziam que uma pessoa iria entrar na minha vida e me transformaria. Seria um grande amor. E o que achei? Terrível! Por que, eu já te conhecia, você já estava em minha vida. Eu não quero nenhum grande amor que não seja o seu. Eu queria tanto poder mudar tudo isso, mandar o futuro amor pro espaço... Por isso quero que você saia daqui agora. E o que tudo isso tem a ver com te amar em uma noite e tudo o mais? Bem, como já disse, sua lembrança será inevitável. E eu tenho tanto medo de que você se torne só uma daquelas lembranças ‘rápidas’... Por isso eu prefiro acreditar que eu posso mandar no meu destino. Portanto saia já daqui. Mas depois volte correndo pra mim e me fale de todas as coisas que você não me falou. Eu vou querer saber muito sobre a mulher que acaba de entrar em minha vida. Percebe? Você estará entrando novamente em minha vida. E eu terei a sorte de te amar mais uma vez. Tudo é cíclico. E é nessas palavras, talvez meio bobas, que meu amor mora e me trás sempre de volta até você. É isso o que nos une: o amor. E que se danem os astros! Então vem, amor. Eu finjo que não esperava.
Atenção
A gente estava vendo um filme. Eram quase sete horas na noite. Eu não estava em casa. A gente se reuniu na casa do Wilian, o único de nós que tinha um aparelho de dvd na favela de quem a gente era chegado.
Eu resolvi ir embora. Alguém me mandou ficar mas eu não quis. Alguém falou que tinha algo errado mas eu não estava atento.
Atenção. Atenção é o que separa muitos de nós, vivos, do cemitério da vila formosa. Atenção é um bem precioso. Um pai que a tem salva o filho das drogas. Um operário salva o braço. Um motorista evita a colisão de frente. Da Vinci percebe o sorriso da mona Liza. Você aprende. Se mantém vivo.
Atenção. O pugilista não prestou atenção ao direto de direita que o derrotou. A mulher não deu atenção a dor suave e suportável com que o corpo a alertava sobre o câncer no estômago. O executivo não teve atenção à tímida previsão do analista novato que teria salvo sua empresa da crise mundial. Controladores de tráfego aéreo teriam percebido um avião fora de rota e avisado a defesa aérea no dia onze de setembro de dois mil e um.
Não atentei para a rua de entrada da favela deserta as sete da noite de um sábado. Não atentei para a possibilidade de correr um perigo sem volta. Não percebi que a favela estava em guerra, mais uma vez.
Atravessei o portão de grade e antes que eu me desse conta que estava na rua senti algo gelado e áspero na lateral do meu pescoço. Eu teria em qualquer outra situação colocado a mão no lugar para saber o que me causava o frio mas por estranho milagre não o fiz. Sabia o que era. Olhei para o chão e a lâmpada do poste projetava uma sombra fácil de decifrar e difícil de aceitar. Um ser apontava uma arma pra outro. Era uma arma grande. O mais baixo se encontrava parado na mira do primeiro. Perceber que eu não tinha uma arma na mão fez com que minha barriga e nuca gelassem tanto que a arma me pareceu relativamente quente ao meu pescoço.
A sensação de morte é algo estranho. Já vi a morte de frente algumas vezes mas nunca realmente acreditei que fosse morrer por mais que fosse óbvio. Essa noite foi um desses casos. Não me movi por um segundo que me pareceu uma hora e pensei "Se me mexer ele atira, mas tenho que explicar que não sou inimigo, um invasor de outra quebrada" - ainda que ele pudesse ser.
Tentei ficar calmo e prestar atenção, ainda que tardia. Ele não disse nada. Hoje nada me ocorre mais plausível do que aquele segundo que alguém espera, um pouco antes de atirar fatalmente em alguém que não tem chance de defesa. Acho que por isso os vilões quando tem o herói na mira ficam discursando em vez de executar logo o rival. Não é fácil - pra minha sorte - se tornar um carrasco. Não tem volta. Atirar em alguém que pode ser uma ameaça é mais fácil que subjugar alguém com tanta covardia, pelo menos para quem tem algum escrúpulo.
Ouvi a arma ser engatilhada. A sombra no chão confirmou o áudio como um retrovisor. Ele ia atirar em mim. Eu ia morrer ali naquela calçada. Nunca teria visto a minha esposa nem tão pouco acalentado minha filha. Não teria visto o rosto no espelho com barba. Seria só mais um. Pensei em tudo isso nos quatro ou cinco segundos que durou toda a cena mas nem assim eu acreditei que ia morrer. Não era a hora. Como alguém que crê no gol até o último minuto e quando o juíz apita o fim sente que mais um último ataque seria eficiente. Percebi que é fácil perder mas não é possível aceitar a derrota sem vê-la face a face.
O Wilian gritou algo de dentro do portão. A frase tinha um nome próprio e uma explicação que me absolvia, mas me apliquei tanto em prestar atenção no meu executor para quem eu ainda não havia olhado que não ouvi o que o wilian disse. Outra frase se seguiu me chamando para dentro, mas eu não tinha ação. Uma mão me puxou para dentro com violência e eu finalmente olhei para o atirador - que não atirou. Era alto, careca, de camiseta regata. Parecia o MV Bill com uma espingarda calibre doze cromada de cano serrado. Não me lembro do seu rosto mas me lembro da arma. Senti a ponta áspera do cano dela na minha cabeça. Nunca vou esquece-la. O portão se fechou. Eu estava vivo.
Victor Arapê
O sol nasce para todos, mas nem todos nascem para o sol; pois encobertos pela violência da noite, milhares morrem, sem ver o dia amanhecer.
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