Nem sei quem sou

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Hipocrisia nunca foi o meu forte, sou sincera e realista, fazer o que se ter opinião própria sempre causou polêmica!

Sou tanto, quanto ou mais. Isso depende apenas do que eu quero ser.

Às vezes sou pura arquitetura.

Cimento e concreto armado

Linhas duras, ângulos obtusos

Paralelas infinitas, pontos em fuga.


Às vezes sou janelas abertas.

Florida, estampada, esvoaçante

Iluminada. Deixo o vento me percorrer.


Às vezes sou bancos.

Inerte, vazia

Parada, imóvel, espera

Outono ou inverno.


E, às vezes, sou toda natureza.

Viva!

As vezes penso que sou louco, mas logo penso um pouco, e descubro que te amo.

Momento especial

Quando olhares para mim
Deixar-te-ei me encontrar,
Verás o quanto eu sou por ti
E que te quero em minha vida.

Prender-te-ei por um segundo
A imaginar-me no teu mundo.
O que buscou em meu olhar
Sempre irá te acompanhar...

Feito uma flor sedenta
Que se banha no orvalho,
Dia-a-dia me verás no teu olhar
E serei teus pensamentos...

E no silêncio dos olhares
Que se prendem num momento especial,
Serei parte do teu sonho
Que nunca irá se despertar.

Edney Valentim Araújo

Nas horas vagas sou poetisa, comediante, atriz, cantora e chata. Eu vivo constantemente em um palco. Sou espectadora de mim mesma.

Eu sou daquelas pessoas inseguras que volta pra ver se fechou a torneira, se a porta está trancada, se o fogão está desligado. Eu sempre fui assim, sempre precisei reafirmar minhas certezas - então não me culpe se eu ficar perguntando se você ainda gosta de mim umas dez vezes ao dia. Aceite-me como sou, que eu te aceito como tu és.

Sou um bom perdedor, porém, sou melhor ganhando.

Não tenho simpatia por perguntas, explicações, sou econômica no falar, em certos momentos, o silêncio me define melhor. Meus olhos já são falantes e quando a vontade de verbalizar me agita... escrevo.

"Quando tentado a julgar
Feito um severo juiz
Devo lembrar que da vida
Sou apenas um mero aprendiz".

Raízes tribais, memórias ancestrais. Eu sou a força dos rios que correm em minhas veias.

Ela me aceitou do jeito que eu sou
E é com ela que eu estou

Tu merece alguém que abra os olhos diariamente e pense: “cara, eu tô com ela, eu sou o namorado dela!”. Que goste da tua boca, do teu ombro, do teu cabelo bagunçado, do teu calcanhar, da tua cintura, das tuas mãos, do cheiro da tua pele.

Não confunda minha simplicidade com simploriedade. Eu sou uma pessoa como outra qualquer, mas se me fizer de idiota, vai se lembrar de mim para o resto da vida.

Mas eu sou meiga. É uma meiguice meio que ogra.

Não sou promiscuo,
Não sou bipolar…
Não sou louco,
Não sou demente,
Nem crente
E nem descrente.
Sou presente moral
Sou ausencia vergonhosa.
Não tenho pensamento lerdo,
Ou tenho?
Só sei que tenho ideias cabulosas.
Não penso só asneiras
Acredite nas palavras desse idiota.!

Eu confio no poder do amor
Porque eu sinto o quanto você me ama
Eu sou tão grato, me sinto grato quando abro meus olhos todas as manhãs
Que tenho a sorte de ser assim, que tenho muitas pessoas que amo
Que posso fazer a música que quero
Por isso estou feliz!

Hoje sou uma mulher que passou por muitas situações adversas e mesmo assim sorri e venci!
Não, sou sou nem nunca fui aquela que sonha em ser princesa, príncipe encantado num cavalo branco aquela pessoa indefesa no alto de uma torre de castelo! Eu sempre quis ser livre, independente! Claro sou imprevisível, teimosa, batalhadora... Sendo assim eu que deveria ter a espada, aprendi a me defender tão bem que ninguém a vê!
Mas estou sempre aberta a aprender!
De um homem espero bem mais que dinheiro e um cavalo branco, principalmente hombridade e atitude, isso é pra poucos! Sorriso sempre no rosto como em um bom dia! Felicidade eu já tenho mas claro se puder complementar... Problemas tenho vários, mas sempre estou feliz isso me basta!

⁠— Você é um idiota.
— Foi por isso que você não me ligou? Porque sou um idiota?
— Não. — Magnus caminhou em direção a ele. — Não liguei porque estou cansado de
você só me querer por perto quando precisa de alguma coisa. Estou cansado de assistir
enquanto você está apaixonado por outra pessoa... outra pessoa que, por acaso, nunca vai amá-
lo de volta. Não como eu amo.
— Você me ama?
— Seu Nephilim idiota — disse Magnus, pacientemente. — Por que outra razão eu estaria
aqui? Por que outra razão eu teria passado as últimas semanas consertando seus amigos
imbecis cada vez que se machucam? E o tirando de cada situação ridícula em que se mete?
Sem falar em estar te ajudando em uma batalha contra Valentim. E tudo de graça!
— Não tinha pensado por esse lado — admitiu Alec.
— Claro que não. Você nunca pensou por lado nenhum. — Os olhos felinos de Magnus
brilharam com raiva. — Tenho setecentos anos de idade, Alexander. Sei quando alguma coisa
não vai funcionar. Você sequer admite para os seus pais que eu existo.
Alec o encarou.
— Você tem setecentos anos?
— Bem — corrigiu-se Magnus —, oitocentos. Mas não aparento.

Perdoe Minha Fúria...

Sou um homem calmo,
Tranquilo, ponderado.
Porém, eventualmente,
Tenho meus arroubos.

Não êxtase, mas fúria.
O animal sem controle
Me domina, aos gritos.
A razão, enfim, some...

E sob mercê da besta,
Ajo como tal, um tolo.
Faço tantas besteiras...

E quando a verve baixa,
Lamento... E tal criança
Arteira, murmuro: perdão?